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Jardim "não terá mãos a medir" para defender dos madeirenses do que está a suceder

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Jardim "não terá mãos a medir" para defender dos madeirenses do que está a suceder no país

O presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, disse esta segunda-feira que "não terá mãos a medir para defender os madeirenses de tudo o que está a acontecer e vai ainda suceder no país".

Jardim falava no concelho da Calheta na inauguração dos últimos cinco pavilhões, dos 54 que foram construídos pela Madeira Parques, para várias empresas, em regime de arrendamento.

O governante salientou que desde que estes espaços foram edificados e colocados na modalidade para arrendamento "disparou o aumento da procura e a Madeira Parques não tem mãos a medir".

Durante a sua intervenção, disse que no futuro não terá "mãos a medir" para enfrentar "os tempos complicados" por isso irá "defender o povo madeirense de tudo o que sucedeu e está para suceder no país".

Os cinco pavilhões entregues esta segunda-feira destinam-se à actividade de fabricação e comercialização de produtos ligados à indústria de cana-de-açúcar, armazenamento de bebidas, uma serralharia de alumínios e ferro, uma oficina de pintura automóvel e ainda outra de manutenção e reparação de veículos.

Estes pavilhões integram a primeira fase de um projecto promovido pela Madeira Parques Empresariais, SA, que consistiu na construção de vinte e dois pavilhões, distribuídos pelos Parques Empresariais de Câmara de Lobos (12), da Ribeira Brava (cinco) e da Calheta (cinco).

A segunda fase deste projecto já está em curso desde o inicio deste mês e consiste na construção de mais 32 pavilhões, em vários Parques Empresariais, sendo 10 em Câmara de Lobos, quatro em Santana, Camacha, Porto Santo, Porto Moniz e seis em Machico, "todos já atribuídos".

Quando estiver concluído estarão arrendados um total de 54 pavilhões distribuídos por vários parques empresariais na região.

Este projeto foi co-financiado pelo programa comunitário Intervir +, em 80 por cento do valor do investimento elegível no montante superior a 8,6 milhões de euros, sendo a comparticipação FEDER na ordem dos sete milhões de euros.

Jornal de Notícias
 
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