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PSI20 tópico geral

maar3amt

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Tópico para debates e notícias gerias sobre a bolsa de valores de Lisboa PSI20.


 

maar3amt

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PSI 20 vive maior ciclo de quedas semanais em três anos

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A banca nacional empurrou o índice de referência para mais uma semana de perdas, onde o PSI 20 perdeu 3,61%.


A praça lisboeta encerrou esta semana com uma desvalorização de 3,61%, penalizada sobretudo pelo desempenho da banca nacional. O BCP foi a instituição que mais perdeu, com uma desvalorização superior a 8%. Já o BES, de Ricardo Salgado, escorregou 7,71%. O BPI e o Banif não escaparam às perdas e deslizaram 5,84% e 5,78%, respectivamente.


No acumulado dos últimos cinco dias, não houve uma única cotada do PSI 20 que conseguisse valorizar. A Semapa foi, no entanto, a que menos escorregou, ao desvalorizar 0,29%. Isto na semana em que o novo Governo tomou posse e em que Passos Coelho foi pela primeira vez representar Portugal em Bruxelas.


As incertezas em torno da situação grega ensombraram a maioria das sessões, durante esta semana, o que penalizou as principais praças europeias. Em Portugal, somaram-se a estes receios o corte do ‘rating' ao Banif, na quarta-feira, por parte da agência Moody's. O banco viu a sua avaliação descer em dois níveis, para ‘junk', o que avivou os receios em torno da situação da banca nacional e consequentemente em torno da economia do País.
O actual estado das contas públicas portuguesas esteve também a pesar no sentimento dos investidores, embora o novo Executivo esteja a renegociar a uma reprogramação de fundos estruturais que ainda podem ser adjudicados até 2013 e gastos até 2015, no valor de 15 mil milhões de euros. Foi uma vitória de Pedro Passos Coelho na sua primeira intervenção em Bruxelas, mas não foi o suficiente para acalmar o nervosismo dos mercados.


É que os investidores continuam a tremer com o caso grego, apesar de Georges Papandreau ter conseguido uma moção de confiança por parte do Parlamento helénico, na terça-feira ao final do dia, que aprovou o Governo remodelado do primeiro-ministro. Contudo, a verdade é que a Grécia se encontra à beira do incumprimento e totalmente dependente de uma tranche adicional de ajuda internacional. Os especialistas temem também que a entrada em incumprimento por parte do berço da Antiguidade Clássica tenha um efeito de contágio nos restantes periféricos, o que motivou o ‘sell-off' a que os mercados assistiram esta semana.
 

florindo

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Cotadas do PSI-20 caíram todas na semana



No cômputo semanal, nenhum título do índice de referência semanal conseguiu fechar positivo. O BCP e o BES foram os que mais caíram. E o índice de referência nacional recuou para um patamar onde não estava há 12 meses.

Nos últimos sete dias, o PSI-20 perdeu 3,61%. E hoje fixou-se abaixo dos 7.000 pontos, atingindo níveis de 9 de Junho de 2010.

A crise da dívida na Zona Euro continuou a dominar os receios, sobretudo no que diz respeito aos apuros da Grécia e à especulação de um possível contágio a outros países – podendo mesmo Portugal e Irlanda voltar a ter de pedir ajuda externa, conforme foi prognosticado por alguns analistas.

A única sessão em alta esta semana foi a de terça-feira, dia em que o Executivo grego se submeteu a uma moção de confiança no Parlamento. A expectativa dos investidores era de que o governo de George Papandreou superasse essa prova, o que veio a confirmar-se.

Contudo, na quarta-feira, os receios voltaram a estar na ordem do dia. A penalizar a praça lisboeta – em sintonia com as congéneres do resto do Velho Continente – estiveram a forte queda da Philips e o pessimismo em torno de uma solução para a Grécia que salve o país do incumprimento. O dia também foi marcado pelo corte de “rating” do Banif, por parte da agência Moody’s, para nível de “lixo”.

Sector financeiro sob pressão

Na quinta-feira, a tendência negativa manteve-se, com a jornada a ser fortemente penalizada pelas perdas da banca. E hoje o movimento prosseguiu, com a banca nacional a perder mais de 1% e a pressionar o PSI-20.

Esta foi, de resto, a tendência que também se observou hoje no resto da Europa, numa altura em que parte do sector financeiro do Velho Continente (bancos, fundos de pensões e seguradoras) está em conversações com os seus respectivos governos quanto a uma possível participação voluntária do sector privado na ajuda à Grécia, através de um “rollover” [renovação das linhas de crédito; ou seja, os governos assumem nova dívida para pagar a antiga].

Na semana, o sector financeiro foi igualmente o mais castigado. Em território nacional, o BCP afundou 8,02%, o BES caiu 7,71%, o BPI recuou 5,84% e o Banif cedeu 5,78%.

Os bancos liderados por Carlos Santos Ferreira e por Ricardo Salgado foram, aliás, os títulos que mais perderam esta semana. Seguiram-se a Altri (-7,52%), Zon Multimédia (-7,26%) e Sonaecom (-6,13%), acompanhadas logo de seguida pela entidade financeira presidida por Fernando Ulrich. O Banif surge imediatamente a seguir, na 7ª posição deste “ranking” dos piores desempenhos.

Mínimos na banca

Na sessão de hoje, o BCP conseguiu encerrar inalterado face a ontem, a valer 0,39 euros, mas chegou a tocar num mínimo histórico durante a sessão, quando tocou nos 0,383 euros.

Por seu turno, o BES terminou nos 2,43 euros, mas chegou a estar nos 2,4 euros, valor que não atingia desde Janeiro de 1996.

O BPI não quebrou qualquer mínimo, mas o mesmo não se pode dizer do Banif, que esteve a negociar em mínimos de Maio de 2033, nos 0,592 euros.

Apesar de ter estado debaixo de fogo, nem tudo foram más notícias para a banca nacional esta semana: na quarta-feira, o Citigroup iniciou a cobertura do BES e do BPI com uma recomendação de compra e com preços-alvo que lhes conferem potenciais altistas.

Numa nota de análise de 132 páginas, o banco norte-americano de investimento aconselhou os investidores a comprarem posições no BES e no BPI para obterem exposição em África, mais especificamente a Angola.

Semapa foi título que menos desceu

A cotada que menos caiu esta semana foi a Semapa, ao resvalar 0,29%, seguida da Portucel com uma perda de 0,77%.

A completar o quarteto dos títulos que desvalorizaram menos de 1% entre sexta-feira da semana passada e hoje estiveram a Galp Energia (-0,80%) e a REN (-0,85%).


Jornal de Negócios
 

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GF Ouro
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PSI 20 sobe pela quinta sessão à boleia da EDP

A bolsa nacional abriu em alta, impulsionada sobretudo pelas acções da eléctrica, que sobem mais de 1%. As praças europeias também avançam.

No arranque da semana, o PSI 20, principal índice português, progredia 0,21% para 7.347,78 pontos, depois de ter encerrado a semana passada com uma valorização de perto de 5%, após sete semanas em queda, com todas as cotadas em alta. Trata-se da quinta sessão consecutiva de avanços para a bolsa nacional, e, se fechar em alta, o PSI 20 registará o maior ciclo de ganhos desde finais de Fevereiro.

Os restantes mercados accionistas da Europa também abriram em alta, depois de os ministros das Finanças dos países do euro terem desbloqueado, este sábado, a parte que cabe a Bruxelas da quinta tranche do actual empréstimo à Grécia, num total de 8,7 mil milhões de euros, evitando que o país entre em incumprimento.

"Para os mercados, o que interessa é que a Grécia tem dinheiro para sobreviver durante o Verão. No que respeita ao envolvimento dos investidores privados [num novo pacote de ajuda], claramente ainda há muito a discutir", afirmou Silvio Peruzzo, economista no Royal Bank of Scotland, à Bloomberg.

Hoje, as bolsas dos Estados Unidos estão encerradas por ser feriado do Dia da Independência, o que pode condicionar a liquidez nos mercados accionistas.

Por Lisboa, as acções da EDP são das que mais dão nas vistas, no dia em que o Diário Económico escreve que brasileiros, árabes e chineses estão interessados na eléctrica liderada por António Mexia. Os títulos da EDP progrediam 1,32% para 2,529 euros.

No mesmo sector, as acções da Galp subiam 0,31% para 16,3 euros, numa altura em que os preços do petróleo valorizavam em Londres e Nova Iorque.

Na banca, o BPI progredia mais de 1% para valer 1,02 euros, enquanto o BCP seguia inalterado e o BES cedia 0,19% para cotar nos 2,62 euros. Já o Banif destacava-se com um avanço de 2,4% para 0,649 euros.

A impedir uma maior valorização do PSI 20 seguia a Portugal Telecom, com um recuo de 0,55% para 6,81 euros.

No mercado cambial, o euro registava a sexta sessão de avanços: subia 0,17% para 1,4551 dólares.

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GF Ouro
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PT e BCP mantêm PSI 20 no vermelho

Lisboa continua sob pressão vendedora. O BCP cai 2% e lidera as descidas. Já a Jerónimo Martins atingiu um máximo de sempre.

A cor dominante na praça nacional é o vermelho, com o PSI 20 a descer 0,24% para 7.380,73 pontos. Dos vinte títulos que compõem o índice de referência apenas Jerónimo Martins, Cimpor e REN somam ganhos. Isto num dia em que o Governo deve anunciar novas medidas para cumprir as metas assumidas com a troika.

Já os principais mercados europeus seguem sem tendência definida, com os investidores a aguardar a divulgação de dados económicos nos Estados Unidos.

"O mercado europeu segue misto e a periferia negoceia em baixa, com os investidores a demonstrarem algum nervosismo e muitas dúvidas em relação ao novo plano de ajuda para a Grécia", explicou João de Deus, trader da Dif Broker, à Reuters.

No plano empresarial, os títulos da Portugal Telecom são os que exercem mais pressão no índice nacional, ao descerem 1% para 6,85 euros.

Mas o pior desempenho pertence mesmo ao BCP (-2%), com cada acção a valer 0,39 euros. Também com sinal vermelho, o BES perde 0,34%, ao mesmo tempo que o BPI cai 1,26% e o Banif cede 0,45%, em linha com o índice da Bloomberg para o sector.

"A banca está a pesar, tanto em Lisboa como no resto da Europa. Penso que, até à abertura de Wall Street, não haverá uma definição de tendência na Europa", afirmou Paulo Rosa, operador da GoBulling, citado pela Reuters.

As energéticas também não escapam à pressão vendedora. A Galp desce 0,28%, no dia em que o Diário Económico escreve que os angolanos da Sonangol mantêm firme a intenção de entrarem directamente no capital da petrolífera portuguesa. A EDP regride 0,16% e a Renováveis desvaloriza 1,34%. O CEO da EDP, António Mexia, afirmou ontem que "faz sentido" uma possível participação da Electrobrás no capital da eléctrica nacional.

Jerónimo Martins renova máximo histórico

A limitar as perdas em Lisboa está a Jerónimo Martins. A retalhista avança 2,19% para 13,77 euros, mas já esteve hoje a negociar nos 13,85 euros, um máximo de sempre. Esta cotação atira o 'market cap' da retalhista para 8,6 mil milhões de euros.

Além da Jerónimo Martins, apenas a Cimpor (0,11%) e a Altri (0,61%) seguem em zona de ganhos.

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Cotadas do PSI 20 antecipam mais dificuldades de financiamento

A maioria dos CFO do PSI 20 antecipa um agravamento das condições de financiamento este trimestre.

De acordo com os resultados do inquérito CFO do ISCTE, 82% dos inquiridos esperam um agravamento das condições de financiamento este trimestre, 34% dos inquiridos com avanços entre 25 a 50 pontos base nos financiamentos de curto prazo.

O questionário foi realizado junto dos administradores financeiros das empresas não financeiras do PSI-20 e das cinco empresas cotadas mais líquidas fora do índice.

O mesmo inquérito revelou que 40% dos CFO inquiridos espera um impacto negativo nas empresas das medidas da troika, contra 30% que antevê efeitos positivos.

No que respeita as perspectivas para a evolução do PSI 20 entre Julho e Setembro, 41% dos CFO apostam numa descida inferior a 5% do principal índice bolsista português e 35% acreditam que a bolsa pode subir entre 0 e 5%.

Quase metade dos CFO espera que a Euribor a 3 meses, que é a referência para os empréstimos concedidos às empresas, suba entre 10 a 25 pontos base este trimestre.

O mesmo inquérito revela que, entre Abril e Junho, 76% dos inquiridos referem que houve menor disponibilidade de acesso ao crédito de curto prazo e 65% dizem não ter efectuado operações de financiamento de médio/longo prazo, contra 35% que fizeram.

 



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Lisboa sem energia, PSI 20 recua 0,3%

A praça portuguesa inverteu para terreno negativo, pressionada sobretudo pelas cotadas do sector energético.

O índice PSI 20 seguia agora a desvalorizar 0,33% para 7.231,15 pontos, depois de ter arrancado a última sessão da semana com ganhos. As praças europeias seguiam sem tendência definida. O euro recuava 0,38% para 1,4307 dólares.As energéticas lideravam as quedas com a Renováveis e a REN a ceder 1,9%, os piores desempenhos em Lisboa. Galp Energia (-0,8%) e EDP (-0,28%) também seguiam com sinal negativo.

A pressão vendedora apoderou-se ainda da banca, onde apenas o BPI (0.95%) apresentava sinal positivo. Já as acções do BCP estão a negociar perto do valor mais baixo de sempre, a cair 0,82% para 0,361 euros. BES (-0,44%) e Banif (-0,32%) também perdiam terreno.

Para além do BPI só cinco cotadas apresentavam ganhos: Cimpor, Jerónimo Martins, Sonaecom, Sonae e Semapa.

Lá por fora os investidores aguardam pelo relatório do Departamento do Trabalho sobre a evolução do emprego nos EUA em Junho. O relatório será conhecido ao início da tarde.

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PSI 20 tomba 3%

A bolsa portuguesa está hoje a viver uma das sessões mais negras de 2011. A banca cai 5%.

O principal índice português, o PSI 20, afundava 3,17% para 6.924,52 pontos, naquela que é a segunda maior quebra intra-diária desde o arranque de 2011. A pressão vendedora que se apoderou de Lisboa reflecte os receios de que a crise da dívida grega está a alastrar-se para outras economias europeias, nomeadamente a italiana, que reponde por 16% do PIB da zona euro.

[Notícia em actualização]

 



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Galp sobe 1% e leva bolsa para zona de ganhos

A bolsa portuguesa inverteu para terreno positivo, em sintonia com o resto da Europa, com as acções da Galp e da banca em destaque.

O índice de referência português, o PSI 20, avança, nesta altura, 0,7% para 6.958,03 pontos, com catorze títulos positivos, a acompanhar os ganhos registados nas principais bolsas europeias, que recuperam das quedas desta manhã, motivadas pelo corte de 'rating' da Irlanda para 'lixo' pela Moody's. A praça de Milão sobe mais de 2% e lidera os ganhos no Velho Continente, numa altura em que Silvio Berlusconi ultima um novo plano de austeridade para impressionar os investidores e acalmar os mercados.

Na base da correcção em alta está a expectativa de uma cimeira de urgência já para esta sexta-feira, em Bruxelas, para discutir uma nova solução para a Grécia. Isto apesar de um porta-voz do Governo alemão ter afirmado hoje à Reuters que "não há planos concreto para uma reunião especial", acrescentando que "a prioridade é os ministros das Finanças chegarem a acordo sobre uma nova ajuda à Grécia".

Também um relatório libertado hoje na China está a animar os investidores. O documento mostrou que a segundo economia mundial cresceu 9,5% no segundo trimestre, menos duas décimas que nos três meses anteriores, mas acima dos 9,3%

A nível empresarial, a Galp destaca-se ao subir 1,28% para cotar nos 15,86 euros, a acompanhar os ganhos dos preços do petróleo nos mercados internacionais.

A banca também impulsiona a bolsa, com o BCP a subir 1,48%, ao mesmo tempo que o BES soma 0,83% e o BPI ganha 1,17%. O Banif valoriza 1,58%.

Nota ainda para a Jerónimo Martins e para a Portugal Telecom, que apreciam 1,28% e 0,47%, respectivamente.

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Galp cai mais de 2% e empurra PSI 20 para terreno negativo

A bolsa nacional volta a negociar em terreno negativo, penalizada sobretudo pelos títulos da petrolífera nacional.

O PSI 20, principal índice português, recuava 0,56% para 6.871,21 pontos, numa altura em que os principais mercados europeus seguem sem tendência definida, depois de a Moody's ter ontem cortado o 'rating' da Irlanda para um nível já considerado 'lixo'. Depois da Grécia e de Portugal, a Irlanda foi o terceiro país da zona euro a ser considerado 'junk' pela agência de 'rating' norte-americana.

O CAC 40 de Paris cedia 0,09% enquanto o IBEX 35 de Madrid, por exemplo, subia 0,18%.

Por Lisboa, as acções da Galp eram as que mais pesavam na negociação do PSI 20, com uma queda de 2,04% p+ara valer 15,34 euros.

Na banca, os títulos do BES perdiam 1,58% para 2,362 euros, enquanto o BCP recuava 0,3% para valer 0,337 euros. No mesmo sector, os títulos do BPI progrediam 0,43% até aos 0,941 euros, a par do Banif, que somava 0,18% para 0,572 euros.

[notícia em actualização]



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Moody's e Fitch levam PSI 20 a descer 1%

A ameaça da Moody's de baixar o 'rating' dos Estados Unidos e o 'downgrade' da Grécia estão a ensombrar as bolsas europeias.

O índice de referência, o PSI 20, descia 1,03%, com dezasseis títulos negativos, no dia em que o ministro das Finanças, Vítor Gaspar, explica como ser cobrado o novo imposto extraordinário sobre o subsídio de Natal.

Lisboa acompanha as descidas nas principais praças europeias, depois de a Moody's ter ameaçado cortar o rating norte-americano, perante a falta de consenso entre democratas e republicanos sobre o limite legal de endividamento dos Estados Unidos. Os Estados Unidos têm um 'rating' máximo da Moody's ('Aaa') desde 1917. Esta é a primeira vez desde 1995 que a agência ameaça baixa a classificação da dívida da primeira economia mundial.

A motivar a pressão vendedora nas praças do Velho Continente está também o corte do 'rating' da Grécia para CCC - algures entre o ‘lixo' e o incumprimento - efectuado ontem pela Fitch. Isto numa altura em persistem os desentendimentos sobre a forma como resolver os problemas dos gregos, que impediram a realização de uma cimeira europeia extraordinária esta sexta-feira.

As atenções dos investidores estão hoje focadas nos leilões de dívida da Itália. Roma colocou ontem no mercado 6,75 mil milhões de euros de dívida a um ano, com uma taxa média ponderada de 3,67%, bastante acima dos 2,147% pagos a 10 de Junho pela mesma maturidade. E hoje o Estado italiano regressa aos mercados de dívida com três leilões de maturidades mais longas (de 5 a 15 anos), onde pretende colocar entre 2,95 e cinco mil milhões de euros.

As energéticas protagonizam as quedas mais acentuadas, com a EDP a perder 1,83%, ao mesmo tempo que a Renováveis cai 1,51% e a Galp desliza 0,96%.

A banca também contribui para a descida da bolsa nacional, na véspera de serem conhecidos os resultados dos testes de stress aos bancos europeus. O BES, BPI e Banif descem mais de 1%. No mesmo sentido, o BCP recua 0,6%.

Mas é a Soane que lidera as desvalorizações, ao tombar 1,76% O presidente da Sonae Paulo Azevedo, disse ontem que a empresa está a baixar o endividamento e a trocar os bancos nacionais por estrangeiros.

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GF Ouro
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PSI 20 cai perto de 2% após leilão italiano

Maré vermelha cobre os mercados europeus e Lisboa não escapa às perdas. A banca está em forte queda.

O índice de referência português, o PSI 20, duplicou a queda do início da sessão e segue agora a descer 1,91% para 6,770,12 pontos, com todos os títulos negativos, registando o pior desempenho no resto da Europa. O italiano FTSE Mib desce 1,12%, ao mesmo tempo que o espanhol Ibex 35 cai 0,89% e o francês Cac 40 cede 0,85%.

As bolsas europeias agravaram as perdas depois de a Itália ter realizado quatro leilões de dívida. Roma pagou juros recorde para convencer os investidores a absorver 5 mil milhões de euros em obrigações do Tesouro (OT) entre 5 e 15 anos. Além disso, o montante global das emissões ficou 30% abaixo do valor máximo pretendido. Isto na véspera de o Senado italiano votar um pacote de austeridade de 40 mil milhões de euros, que esteve na base dos recentes desentendimentos entre o primeiro-ministro Silvio Berlusconi e o seu ministro das Finanças, Giulio Tremonti.

"O tema da semana é a Itália e parece que as armas estão todas apontadas para lá. E os mercados ficaram mais tensos depois da colocação da dívida italiana", explicou Luís Gonçalves, operadora da GoBulling, à Reuters.

A motivar a pressão vendedora nos mercados do Velho Continente estão ainda as mais recentes acções das agências de 'rating'. A Fitch cortou ontem à tarde o 'rating' da Grécia para 'CCC', um nível entre 'lixo' e incumprimento. Ao início da noite, foi a vez de a Moody's ameaçar baixar a notação máxima dos Estados Unidos, devido aos receios de que democratas e republicanos não cheguem a acordo para aumentar o limite de endividamento da maior economia do mundo.

A acrescentar mais tensão aos mercados continua a falta de consenso entre os líderes europeus sobre um novo resgate à Grécia. Para tentar chegar a um acordo, o BCE, a Comissão Europeia e os credores privados reúnem hoje em Roma.

Por cá, os títulos da banca são os mais castigados. O BCE cai 2,38%, o BES cede 2,18% e o BPI desliza 2,36%. O Banif tomba 4,39% e tem o pior desempenho no PSI 20.

A condicionar a Euronext Lisbon estão ainda os títulos da Jerónimo Martins (-2,38%), Portugal Telecom (-1,95%) e Galp (-1,74%).

 

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Quedas de 2,5% da Galp e PT pressionam Lisboa

O PSI 20 (no gráfico) caiu mais de 2% para mínimos de dois anos com a Galp e a PT a pressionar. A banca também pesou. O BCP perdeu 4%.

O principal índice português, o PSI 20, recuou hoje 2,04% para 6.761,01 pontos, pressionado sobretudo pelo desempenho negativo da Galp e da Portugal Telecom (PT), que caíram 2,5%.

Mas não foram os únicos. Também o sector financeiro continua a ser fustigado pela crise de dívida: os títulos do Banif tombaram mais de 5%, ao mesmo tempo que os do BCP caíram quase 4%.

Lisboa registou um dos piores desempenhos entre as pares europeias e voltou a cair para mínimos de pouco mais de dois anos. Mas também o parisiense CAC40 caiu 1,11%, acompanhado pelo madrileno IBEX35, que recuou 0,71%, num dia em que as atenções dos investidores se focaram em Itália.

João de Deus, trader da Dif Broker, comentou à Reuters, que o que condicionou "principalmente nos mercados europeus foi a colocação de dívida por parte da Itália, com a questão da iminente possibilidade dos EUA verem o seu ‘rating' cortado a tornar as coisas mais preocupantes".

É que Roma pagou juros recorde para convencer os investidores a absorver 5 mil milhões de euros em obrigações do Tesouro (OT), com maturidades entre 5 e 15 anos. Além disso, o montante global das emissões ficou 30% abaixo do valor máximo pretendido. Os resultados do leilão italiano motivaram um agravamento dos indicadores de risco da dívida do país liderado por Berlusconi, um efeito que se propagou a Portugal, no dia em que o IGCP agendou um novo leilão de dívida de curto prazo para a próxima semana.

A motivar a pressão vendedora nos mercados europeus estiveram ainda as mais recentes acções das agências de 'rating'. A Fitch cortou ontem à tarde a notação da Grécia para 'CCC', um nível entre 'lixo' e incumprimento, e, na sequência deste ‘downgrade', baixou já hoje o ‘rating' de cinco bancos helénicos. Também ontem, ao início da noite, a Moody's ameaçou baixar a notação máxima dos Estados Unidos, de ‘AAA', devido aos receios de que democratas e republicanos não cheguem a acordo para aumentar o limite de endividamento da maior economia do mundo.

E a falta de consenso sobre o novo pacote de ajuda à Grécia acrescentou ainda mais instabilidade nas praças europeias.

Por Lisboa, apenas duas cotadas resistiram à pressão vendedora: REN (+ 0,18%) e Brisa (0,14%). As restantes sofreram perdas acentuadas, com destaque para a Galp e para a Portugal Telecom. A petrolífera nacional caiu 2,41% para 15,175, numa altura em que o petróleo recuava mais de 0,5% nos mercados internacionais.

Já a ‘telecom' liderada por Zeinal Bava perdeu 2,52% para 6,03 euros, mínimos de pouco mais de dois anos.

A pressionar a praça nacional estiveram ainda os títulos do sector financeiro. O BCP, que tem um banco na Grécia, cedeu 3,87% para 0,32 euros, ao mesmo tempo que o BCP e o BES recuaram 1,5%. Já o Banif teve o pior desempenho do dia no PSI 20 ao afundar 5,26% para 0,54 euros.

Outros destaques negativos vão para a EDP Renováveis e Jerónimo Martins: a primeira caiu 3,22% e a segunda cedeu 1,81%.

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Lisboa acompanha descidas na Europa em dia de 'stress'

A bolsa nacional abriu em terreno negativo, no dia em que serão divulgados os resultados dos testes de stress a 91 bancos europeus.

O PSI 20, principal índice português, descia 0,72% para 6.712,81 pontos, em sintonia com os mercados europeus, depois das perdas registadas ontem em Wall Street, e numa sessão em que as atenções dos investidores estão centradas no sector da banca.

É que esta tarde são divulgados os resultados dos testes de stress a 91 instituições financeiras europeias, entre elas, os bancos portugueses Caixa Geral de Depósitos, ESFG, BES, BCP e BPI. De acordo com a Reuters, espera-se que 15 instituições não tenham passado.

O Diário Económico avança hoje que aos bancos portugueses que tenham passado nos testes à tangente, serão exigidos planos de reforço de capitais como se tivessem chumbado.

É neste cenário que as acções do BES recuavam 1,61% para 2,263 euros, enquanto o BCP cedia 1,24% para 0,319 euros. O Banif recuava perto de 2%, já o BPI cedia 0,8%, numa altura em que o sector financeiro europeu seguia igualmente no vermelho.

Também a condicionar os mercados na sessão de hoje está o facto de a Standard & Poor's ter colocado ontem à noite sob vigilância negativa o 'rating' de 'AAA' dos Estados Unidos, juntando-se à Moody's, que tinha feito o mesmo na quarta-feira. A agência alertou ontem que pode cortar em um ou vários níveis a notação dos EUA nos próximos três meses se concluir que o Congresso e a administração do presidente Obama não chegaram a uma solução credível para aumentar o limite do endividamento dos EUA.

Por Lisboa, nota também para as acções da Galp, que recuavam 0,53% para 15,09 euros, depois de a petrolífera ter revelado esta manhã que a venda de produtos refinados cresceu 15% no segundo trimestre face aos três meses anteriores.

Também a Portugal Telecom descia 0,65% para 6 euros.

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Galp acelera 2,5% e dá nas vistas em Lisboa

As acções da petrolífera lideram os ganhos no PSI 20. BCP e BPI sobem cerca de 1% em dia de divulgação dos testes de 'stress'.

O PSI 20, principal índice português, progredia 0,34% para 6.781,22 pontos com oito cotadas em alta, a contrariar as perdas que se registam nas restantes praças europeias. Isto porque os investidores estão expectantes em relação aos resultados dos testes de stress a 91 bancos europeus, que serão hoje divulgados pelas 17 horas.

É neste cenário que o espanhol IBEX 35 de Madrid recuava 0,53% enquanto o CAC 40 de Paris cedia 0,46%.

Também a condicionar os mercados na sessão de hoje está o facto de a Standard & Poor's ter colocado ontem à noite sob vigilância negativa o 'rating' de 'AAA' dos Estados Unidos, juntando-se à Moody's, que tinha feito o mesmo na quarta-feira. A agência alertou ontem que pode cortar em um ou vários níveis a notação dos EUA nos próximos três meses se concluir que o Congresso e a administração do presidente Obama não chegaram a uma solução credível para aumentar o limite do endividamento dos EUA.

"É mais do mesmo: mantém-se o problema da crise de dívida na Europa e nos Estados Unidos e hoje há ainda os resultados dos testes de stress à banca", disse Roberto Torrão, operador da GoBulling, no Porto, à Reuters.

Por Lisboa, são as acções da Galp que mais impulsionam o PSI 20, com um avanço de 2,47% para 15,55 euros, depois de a petrolífera ter revelado esta manhã os dados operacionais preliminares, que mostraram um aumento 43% da produção de petróleo 'net entitlement' no segundo trimestre. A venda de produtos refinados também cresceu 15% face ao trimestre anterior.

"Ontem, a Galp esteve em contra-ciclo com o sector e hoje acaba por recuperar em relação aps pares", referiu João de Deus, da Dif Broker.

Na banca, os títulos do BCP progrediam 0,93% para 0,326 euros, ao mesmo tempo que o BPI subia 1,42% até aos 0,928 euros. Já o BES seguia com ganhos mais ligeiros de 0,09%. Em sentido contrário, o Banif recuava 5,5% até aos 0,52 euros, em sintonia com o sector europeu.

O Diário Económico avança hoje que o Banco de Portugal vai exigir planos de reforço de capitais como se tivessem chumbado aos bancos portugueses que tenham passado nos testes à tangente.

Nota ainda para o recuo em 0,9% para 0,664 euros das acções da Sonae, depois de o Banco Espírito Santo Investimento (BESI) ter descido em 23% o preço-alvo da retalhista liderada por Paulo Azevedo para 0,73 euros, face aos anteriores 0,95 euros, mantendo a recomendação de 'Neutral'.

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PSI 20 cai 1,5% após testes de stress e corte da Moody's

Lisboa está hoje a negociar no vermelho, em linha com o resto da Europa. Os títulos da banca são os mais castigados. BCP tomba 4%.

O índice de referência português, o PSI 20, perde 1,55% ara 6.6628,57 pontos, com dezoito títulos no vermelho. Apenas a Mota-Engl e a REN somam ganhos. É o pior desempenho na Europa. Isto depois de o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, ter esclarecido ontem que existe um desvio superior a dois mil milhões de euros nas contas públicas, que deverá ser colmatado com o imposto extraordinário e mais medidas do lado da despesa, que serão divulgadas até ao final do mês de Agosto.

As quedas das bolsas europeias surgem depois de ter sido conhecido, na passada sexta-feira, após o fecho dos mercados, os resultados dos testes de stress realizados a 90 bancos europeus. Apenas oito instituições tiveram nota negativa. Porém, os testes de resistência voltaram a suscitar criticas de vários 'players' financeiros, pelo facto de não ter sido contemplado um 'default' da Grécia.

As quatro instituições financeiras portuguesas avaliadas, BCP, Espírito Santo Financial Group (ESFG), BPI e BES, que representam 74% do sistema bancário português, passaram nos testes de stress. Mas nem isso impediu a Moody's de anunciar, logo após a divulgação dos resultados dos testes de stress, que cortou a avaliação de sete bancos nacionais, incluindo o BCP, BES e CGD para Ba1 (nível considerado lixo). O BPI viu a sua avaliação cair em um nível de Baa2 para Baa3, ficando um patamar acima de lixo.

É neste cenário que os títulos do BCP tombam 4,4% para 0,30 euros. Em entrevista ao Diário Económico, o presidente do BCP, Carlos Santos Ferreira, desvaloriza o corte da Moody's. No mesmo sentido, o BES recua 2,63% e o Banif afunda 4,21%. Já o BPI ganha 1,08%

Nota ainda para as quedas da Galp (-1,47%), EDP (-1,55%) e Jerónimo Mastins (-1,36%).

 

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PSI 20 cai 1,5% após testes de stress e corte da Moody's

Lisboa está hoje a negociar no vermelho, em linha com o resto da Europa. Os títulos da banca são os mais castigados. BCP tomba 4%.

O índice de referência português, o PSI 20, perde 1,55% ara 6.6628,57 pontos, com dezoito títulos no vermelho. Apenas a Mota-Engl e a REN somam ganhos. É o pior desempenho na Europa. Isto depois de o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, ter esclarecido ontem que existe um desvio superior a dois mil milhões de euros nas contas públicas, que deverá ser colmatado com o imposto extraordinário e mais medidas do lado da despesa, que serão divulgadas até ao final do mês de Agosto.

As quedas das bolsas europeias surgem depois de ter sido conhecido, na passada sexta-feira, após o fecho dos mercados, os resultados dos testes de stress realizados a 90 bancos europeus. Apenas oito instituições tiveram nota negativa. Porém, os testes de resistência voltaram a suscitar criticas de vários 'players' financeiros, pelo facto de não ter sido contemplado um 'default' da Grécia.

As cinco instituições financeiras portuguesas avaliadas, Caixa, BCP, Espírito Santo Financial Group (ESFG), BPI e BES, que representam 74% do sistema bancário português, passaram nos testes de stress. Mas nem isso impediu a Moody's de anunciar, logo após a divulgação dos resultados dos testes de stress, que cortou a avaliação de sete bancos nacionais, incluindo o BCP, BES e CGD para Ba1 (nível considerado lixo). O BPI viu a sua avaliação cair em um nível de Baa2 para Baa3, ficando um patamar acima de lixo.

É neste cenário que os títulos do BCP tombam 4,4% para 0,30 euros. Em entrevista ao Diário Económico, o presidente do BCP, Carlos Santos Ferreira, desvaloriza o corte da Moody's. No mesmo sentido, o BES recua 2,63% e o Banif afunda 4,21%. Já o BPI ganha 1,08%

Nota ainda para as quedas da Galp (-1,47%), EDP (-1,55%) e Jerónimo Mastins (-1,36%).

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BCP e PT disparam 4% e dão ganhos à bolsa

A praça portuguesa está hoje a subir perto de 2%, a recuperar das quedas dos últimos dias.

O índice que reúne as principais cotadas nacionais, o PSI 20, avança 1,88% para 6.684,27 pontos, com dezanove títulos positivos, em linha com as restantes bolsas europeias, que recuperam das fortes quedas registadas ontem.

Isto quando faltam apenas dois dias para a realização da cimeira extraordinária de líderes europeus, que tem como objectivo encontrar uma solução definitiva para a crise de dívida.

A animar os investidores estão as contas da IBM que foram conhecidas ontem após o fecho de Wall Street. O lucro da gigante norte-americana subiu 8% para 3,7 mil milhões de dólares no segundo trimestre. As vendas atingiram 26,7 mil milhões de dólares, acima do esperado.

Hoje, as atenções dos mercados estão voltadas para as contas trimestrais do Bank of America, Wells Fargo e Goldman Sachs, e isto já depois de o Citigroup ter reportado lucros acima do esperado na semana passada.

No plano empresarial, os títulos da banca destacam-se hoje pelas melhores razões após o 'sell-off' de ontem, provocado pelos cortes de 'rating' da Moody's e pelos resultados dos testes de stress. O BCP dispara 4,07% para 0,30 euros, a recuperar do mínimo histórico de 0,29 euros atingido na sessão anterior. No mesmo sentido, o BPI ganha 1,5%, o BES sobe 1,98% e o Banif dispara 2,46%.

Mas o título que mais puxa pelo índice de referência é a Portugal Telecom (PT), que avança 4,24% para cotar nos 6,02 euros.

Nas energéticas, a EDP sobe 1,54%. Fonte oficial da Parpública, empresa responsável pelas privatizações previstas para os próximos meses, garantiu ao Diário Económico que não tinha recebido até ontem "qualquer manifestação formal de interesse pela compra da EDP, excepto do grupo brasileiro Eletrobras", desconhecendo o interesse da China Power. A Galp aprecia 0,85%.

A Jerónimo Martins também ajuda aos ganhos em Lisboa, ao subir 1,62%, no dia em que o JP Morgan reviu em alta o preço-alvo da retalhista portuguesa para 12,18 euros, contra os anteriores 8,71 euros.

 

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Lisboa sobe 1% em sintonia com a Europa

A praça nacional está a negociar em alta, no dia em que arranca a época de resultados em Portugal.

O principal índice português, o PSI 20, avança 1,01% para 6.731,92 pontos, com dezassete títulos positivos, em sintonia com o resto da Europa, perante a expectativa de que a cimeira europeia de amanhã traga uma solução para a crise de dívida, isto apesar de a chanceler alemã Angela Merkel ter avisado ontem que "não haverá nenhuma medida espectacular" na reunião. "Parece existir nos mercados uma espiral de confiança de que no último momento a União Europeia irá encontrar uma solução para a Grécia e por reflexo evitar o risco de contágio", afirmam os analistas do BPI no seu Diário de Bolsa.

A puxar pelos mercados europeus estão ainda declarações feitas ontem pelo Presidente norte-americano, Barack Obama, relativamente a "progressos" nas negociações entre republicanos e democratas sobre o aumento do tecto do endividamento dos Estados Unidos, após ter admitido o apoio a um plano para reduzir o défice.

Por cá as atenções estão voltadas para a divulgação do relatório sobre a execução orçamental dos primeiros seis meses do ano, depois de o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, ter admitido um desvio nas contas públicas de dois mil milhões de euros.

Os investidores vão também estar atentos aos leilões de Bilhetes do Tesouro a três e seis meses que o Estado português vai realizar esta manhã.

A nível empresarial, destaque para os bancos. O BCP ganha 1,33% e o BPI avança 1,52%. No mesmo sentido, o BES ganha 1,13%, depois de ter informado ontem o mercado que realizou uma emissão de dívida sénior garantida pelo Estado Português no montante de 1,25 mil milhões de euros, o Banif avança 1,63%

Na energia,a  Galp avança 1,25%, ao mesmo tempo que a EDP ganha 0,99% e a Renováveis aprecia 0,63%. Já a REN desce 0,52%.

Nota ainda para a Jerónimo Martins e Portugal Telecom, que sobem 1,13% e 0,86%, respectivamente.

A Portucel, que mostra hoje as contas do primeiro semestre, a pós o fecho do mercado, inaugurando a 'earnings season' em Portugal, valoriza 0,75%. Os analistas sondados pela Reuters esperam um lucro de 101 milhões de euros, mais 12% face ao mesmo periodo de 2010.

 

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BES e BCP disparam 6%, Lisboa avança pelo segundo dia

19 cotadas fecharam em alta. Praças europeias também avançaram com optimismo sobre um acordo na cimeira europeia de amanhã.

O principal índice português, o PSI 20, avançou hoje 2,1% para 6.804,52 pontos, somando o segundo dia de ganhos, o que já não acontecia há mais de duas semanas. Em destaque estiveram as acções do sector financeiro, que dispararam até 6%. Fugindo à regra das últimas sessões, a Jerónimo Martins foi a única a cair.Na Europa, o dia também foi positivo. O espanhol IBEX 35 subiu 3%, ao mesmo tempo que o francês CAC 40 avançou 1,5%. A animar as praças esteve o optimismo dos investidores em relação a um acordo sobre o novo resgate à Grécia na cimeira entre os líderes europeus de amanhã.E todos os discursos apontam para isso. Os principais responsáveis europeus sublinharam hoje ser muito importante para o futuro da zona euro uma acção concertada para limitar a crise da dívida na Europa. Angela Merkel e Sarkozy encontram-se hoje ao final da tarde para delinear um pré-acordo.Em Lisboa como na Europa o sector financeiro surgiu em grande destaque. O índice europeu do sector avançou 3,5%. Por cá, o BES e o BCP dispararam 6,67% e 5,98% para 2,368 e 0,319 euros, respectivamente. Também o BPI avançou 4,78% para 0,96 euros e o Banif ganhou 3,46% para 0,509 euros."Se a Europa conseguir encontrar uma solução para a crise de dívida, os títulos dos bancos podem subir ainda mais tendo em conta os mínimos históricos das últimas semanas", referiu Hendrik Koenig, especialista da B. Metzler Seel. Sohn & Co. KGaA, à Bloomberg. "É uma questão de mudar as mentes dos investidores porque não veremos o efeito das medidas de austeridade nos próximos dois ou três anos", acrescentou.A impulsionar a praça nacional estiveram ainda os títulos da EDP, que ganharam 3,14% para 2,3 euros. Ainda no sector energético, a Galp avançou quase 1% para 15,74 euros, acompanhando a subida do petróleo nos mercados internacionais. E a REN fechou praticamente inalterada nos 2,3 euros, após a Enagas e a Logoplaste admitirem interesse nas acções à venda pelo Estado_Outro destaque vai para a Portugal Telecom, que avançou 1,04%, Sonae Industria e Zon, que ganharam 4%, e Portucel, que subiu 2,68% para 2,18 euros. A papeleira apresenta resultados ainda hoje no arranque da 'earnings season' portuguesa. Os analistas sondados pela Reuters esperam um lucro de 101 milhões de euros, mais 12% face ao mesmo período de 2010.

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