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ALTRI tópico geral
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Matapitosboss
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Lucros da Altri caem 63,6% em 2011
A Altri registou uma descida superior a 63% nos seus resultados de 2011, num período em que as receitas caíram e os custos subiram.
O resultado líquido da Altri foi de 22,57 milhões de euros, o que compara com os 62,01 milhões de euros registados em 2010, de acordo com o comunicado emitido pela empresa para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
As receitas caíram 2,8% para 486,6 milhões de euros, enquanto os custos aumentaram 9,8%, essencialmente devido ao acréscimo de 23% com os custos de vendas.
"Em termos de produção, durante o exercício de 2011, as três unidades industriais da Altri produziram cerca de 847 mil toneladas de pasta, o que representou um recorde de produção da Altri, e um crescimento de cerca de 8% face à produção do ano passado", refere a empresa em comunicado.
A Altri explica ainda que o aumento dos custos está "associado à evolução dos custos de produção e à expansão da produção".
O EBITDA da empresa liderada por Paulo Fernandes (que é também dono da Cofina, empresa que detém publicações como o Jornal de Negócios), desceu 29,3% para 113,12 milhões de euros e a margem de EBITDA recuou em 8,7 pontos percentuais para 23,2%.
A Altri registou uma descida superior a 63% nos seus resultados de 2011, num período em que as receitas caíram e os custos subiram.
O resultado líquido da Altri foi de 22,57 milhões de euros, o que compara com os 62,01 milhões de euros registados em 2010, de acordo com o comunicado emitido pela empresa para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
As receitas caíram 2,8% para 486,6 milhões de euros, enquanto os custos aumentaram 9,8%, essencialmente devido ao acréscimo de 23% com os custos de vendas.
"Em termos de produção, durante o exercício de 2011, as três unidades industriais da Altri produziram cerca de 847 mil toneladas de pasta, o que representou um recorde de produção da Altri, e um crescimento de cerca de 8% face à produção do ano passado", refere a empresa em comunicado.
A Altri explica ainda que o aumento dos custos está "associado à evolução dos custos de produção e à expansão da produção".
O EBITDA da empresa liderada por Paulo Fernandes (que é também dono da Cofina, empresa que detém publicações como o Jornal de Negócios), desceu 29,3% para 113,12 milhões de euros e a margem de EBITDA recuou em 8,7 pontos percentuais para 23,2%.
Fonte: Jornal de Negócios
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BPI sobe preço-alvo da Altri em 16%
A casa de investimento sublinha que reforçou a sua posição positiva para o sector da pasta de papel, o que deverá conduzir quer a empresa portuguesa quer a Ence a uma melhoria dos seus resultados.
O preço-alvo da Altri foi aumentado em 16%, de 1,25 euros para 1,45 euros por acção e reviu a recomendação de “reduzir” para “acumular”. Já o “target” da Ence foi mantido em 2,45 euros.
Numa nota de research, o BPI Equity Research explica que a indústria dos produtores de BEKP têm estado a recuperar com as importações na China a sustentarem os níveis da procura mundial num contexto de uma evolução estável nos fornecimentos.
Assim, "aumentámos o 'target' da Altri depois de termos subido as estimativas para o preço do BEKP e da produção da Caima". “A revisão destes resultados melhora o perfil da dívida já que estamos, agora, a assumir que a empresa está melhor posicionada para enfrentar as suas dívidas e não necessitará de ajudas adicionais até 2015”, sublinha a casa de investimento.
As acções da Altri caíram 0,09% para 1,095 euros.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
Fonte: Jornal de Negócios
A casa de investimento sublinha que reforçou a sua posição positiva para o sector da pasta de papel, o que deverá conduzir quer a empresa portuguesa quer a Ence a uma melhoria dos seus resultados.
O preço-alvo da Altri foi aumentado em 16%, de 1,25 euros para 1,45 euros por acção e reviu a recomendação de “reduzir” para “acumular”. Já o “target” da Ence foi mantido em 2,45 euros.
Numa nota de research, o BPI Equity Research explica que a indústria dos produtores de BEKP têm estado a recuperar com as importações na China a sustentarem os níveis da procura mundial num contexto de uma evolução estável nos fornecimentos.
Assim, "aumentámos o 'target' da Altri depois de termos subido as estimativas para o preço do BEKP e da produção da Caima". “A revisão destes resultados melhora o perfil da dívida já que estamos, agora, a assumir que a empresa está melhor posicionada para enfrentar as suas dívidas e não necessitará de ajudas adicionais até 2015”, sublinha a casa de investimento.
As acções da Altri caíram 0,09% para 1,095 euros.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
Fonte: Jornal de Negócios
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Lucros da Altri aumentam 25% para 22,2 milhões
Subida de 33% nos encargos com a energia eléctrica aumenta custos da produtora de pasta de papel e penaliza receita energética associada à cogeração.
A Altri registou, nos primeiros seis meses deste ano, um resultado líquido de 22,2 milhões de euros, mais 25% do que no período homólogo de 2011.
Só no segundo trimestre de 2012, o resultado líquido atingiu 15,8 milhões de euros, ou seja, mais 85% face ao período homólogo do ano passado. Um crescimento acima das estimativas da 'poll' de quatro analistas consultados pela Reuters, que apontavam para que o lucro líquido da produtora de pasta de papel tivesse apresentado uma subida homóloga de 22%.
O volume de vendas da produtora de pasta de papel somou nos primeiros seis meses 266 milhões de euros, mais 6,1% do que os 251 milhões registados há um ano, tendo o grupo “registado um recorde de vendas no segundo trimestre deste ano, quer em quantidade de pasta vendida, quer em valor”, adiantou em comunicado.
As exportações da Altri totalizaram 208 milhões de euros nos primeiros seis meses deste ano, sendo que no segundo trimestre a empresa bateu o seu recorde nas exportações, quer em termos de quantidade de pasta de papel, cerca de 224 mil toneladas, quer em valor, registando 113,1 milhões de euros de vendas para o exterior.
Já os custos aumentaram 6,2% para os 199 milhões de euros comparativamente com o período homólogo de 2011, “sobretudo devido ao exponencial aumento dos custos com a energia eléctrica, que no segundo trimestre deste ano verificaram um crescimento de 33% face ao mesmo período do ano passado”, acrescenta na Altri.
“A receita líquida energética associada à cogeração e a outros derivados florestais atingiu cerca de 7,3 milhões de euros, um decréscimo de cerca de 20% face a esta receita líquida registada no segundo trimestre de 2011 (9,1 milhões de euros)”, refere a empresa, justificando este decréscimo com a acentuada subida dos custos de energia eléctrica.
Por seu lado, adianta ainda, o reforço da eficiência operativa, especialmente no segundo trimestre deste ano, traduziu-se num aumento das margens operacionais, tendo o EBITDA atingido, na primeira metade deste ano, 66,6 milhões, valor que compara com 63 milhões registados nos primeiros seis meses de 2011.
O investimento total realizado entre Março e Junho de 2012 ascendeu a 4,9 milhões de euros, tendo o grupo investido no conjunto do semestre, através da sua unidade florestal e das unidades industriais, cerca de oito milhões de euros.
O endividamento nominal remunerado deduzido de disponibilidades e investimentos disponíveis para venda da Altri, em 30 de Junho de 2012, ascendia a 665,9 milhões de euros, tendo-se reduzido em cerca de 12,4 milhões de euros face a 31 de Dezembro de 2011. Relativamente à dívida líquida registada no final do primeiro trimestre de 2012 (682,1 milhões de euros), a redução ascendeu a 16,2 milhões de euros.
No comunicado, a empresa sublinha ainda que as necessidades de financiamento encontram-se integralmente asseguradas, detendo o grupo disponibilidades e investimentos disponíveis para venda, no final de Junho de 2012, de 120,7 milhões de euros. A Altri detém ainda cerca de 36 milhões de euros de linhas de financiamento disponíveis e não utilizadas.
A Altri detém 3 fábricas de pasta de papel em Portugal com uma capacidade instalada que em 2011 foi de cerca de 850 mil toneladas/ano de pasta de papel branqueada de eucalipto.
Fonte: Jornal de Negócios
Subida de 33% nos encargos com a energia eléctrica aumenta custos da produtora de pasta de papel e penaliza receita energética associada à cogeração.
A Altri registou, nos primeiros seis meses deste ano, um resultado líquido de 22,2 milhões de euros, mais 25% do que no período homólogo de 2011.
Só no segundo trimestre de 2012, o resultado líquido atingiu 15,8 milhões de euros, ou seja, mais 85% face ao período homólogo do ano passado. Um crescimento acima das estimativas da 'poll' de quatro analistas consultados pela Reuters, que apontavam para que o lucro líquido da produtora de pasta de papel tivesse apresentado uma subida homóloga de 22%.
O volume de vendas da produtora de pasta de papel somou nos primeiros seis meses 266 milhões de euros, mais 6,1% do que os 251 milhões registados há um ano, tendo o grupo “registado um recorde de vendas no segundo trimestre deste ano, quer em quantidade de pasta vendida, quer em valor”, adiantou em comunicado.
As exportações da Altri totalizaram 208 milhões de euros nos primeiros seis meses deste ano, sendo que no segundo trimestre a empresa bateu o seu recorde nas exportações, quer em termos de quantidade de pasta de papel, cerca de 224 mil toneladas, quer em valor, registando 113,1 milhões de euros de vendas para o exterior.
Já os custos aumentaram 6,2% para os 199 milhões de euros comparativamente com o período homólogo de 2011, “sobretudo devido ao exponencial aumento dos custos com a energia eléctrica, que no segundo trimestre deste ano verificaram um crescimento de 33% face ao mesmo período do ano passado”, acrescenta na Altri.
“A receita líquida energética associada à cogeração e a outros derivados florestais atingiu cerca de 7,3 milhões de euros, um decréscimo de cerca de 20% face a esta receita líquida registada no segundo trimestre de 2011 (9,1 milhões de euros)”, refere a empresa, justificando este decréscimo com a acentuada subida dos custos de energia eléctrica.
Por seu lado, adianta ainda, o reforço da eficiência operativa, especialmente no segundo trimestre deste ano, traduziu-se num aumento das margens operacionais, tendo o EBITDA atingido, na primeira metade deste ano, 66,6 milhões, valor que compara com 63 milhões registados nos primeiros seis meses de 2011.
O investimento total realizado entre Março e Junho de 2012 ascendeu a 4,9 milhões de euros, tendo o grupo investido no conjunto do semestre, através da sua unidade florestal e das unidades industriais, cerca de oito milhões de euros.
O endividamento nominal remunerado deduzido de disponibilidades e investimentos disponíveis para venda da Altri, em 30 de Junho de 2012, ascendia a 665,9 milhões de euros, tendo-se reduzido em cerca de 12,4 milhões de euros face a 31 de Dezembro de 2011. Relativamente à dívida líquida registada no final do primeiro trimestre de 2012 (682,1 milhões de euros), a redução ascendeu a 16,2 milhões de euros.
No comunicado, a empresa sublinha ainda que as necessidades de financiamento encontram-se integralmente asseguradas, detendo o grupo disponibilidades e investimentos disponíveis para venda, no final de Junho de 2012, de 120,7 milhões de euros. A Altri detém ainda cerca de 36 milhões de euros de linhas de financiamento disponíveis e não utilizadas.
A Altri detém 3 fábricas de pasta de papel em Portugal com uma capacidade instalada que em 2011 foi de cerca de 850 mil toneladas/ano de pasta de papel branqueada de eucalipto.
Fonte: Jornal de Negócios
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Lucros da Altri superam previsões com crescimento de 72% até Setembro
Exportações da produtora de pasta de papel totalizaram 315 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano.
A Altri registou, nos primeiros nove meses do ano, um resultado líquido de 39,7 milhões de euros, mais 71,8% do que no mesmo período de 2011, divulgou a empresa em comunicado.
Só no terceiro trimestre os lucros da produtora de pasta de papel atingiram 17,4 milhões de euros, mais 229% do que no período homólogo do ano passado. Um valor que supera a média das estimativas de três analistas consultados pela Thomson Reuters que apontavam para um aumento do lucro líquido da empresa entre Julho e Setembro para 12,7 milhões de euros.
De acordo com o comunicado da Altri, nos primeiros nove meses do ano, as receitas somaram 402,5 milhões de euros, um aumento de 8,9% face aos 369,5 milhões registados no mesmo período de 2011.
As exportações do grupo totalizaram 315 milhões de euros, cerca de 92% do total de pasta produzida em 2012. Nos mercados externos, especialmente europeus, a Altri colocou cerca de 638 mil toneladas de pasta de papel.
Até Setembro, o grupo produziu 674,7 mil toneladas de pasta de papel, valor que compara com as 624,6 mil toneladas produzidas nos primeiros nove meses de 2011.
Quanto à receita líquida energética associada à cogeração e a outros derivados florestais, atingiu cerca de 6,8 milhões de euros no terceiro trimestre de 2012, um crescimento de cerca de 6% face ao registado no terceiro trimestre de 2011.
Os custos, por seu lado, aumentaram 6,2% para os 295,6 milhões de euros, valor que compara com 278 milhões verificados em 2011, e que a Altri justifica com “o exponencial aumento dos custos com a energia eléctrica, que a partir do segundo trimestre deste ano verificaram um crescimento de 33% face ao mesmo período do ano passado”.
O EBITDA atingiu, nos primeiros nove meses, 106,8 milhões de euros, mais 17,2% do que no período homólogo de 2011.
O investimento total realizado entre Julho e Setembro ascendeu a 8,7 milhões de euros, elevando a 16,7 milhões de euros o acumulado do ano, através da unidade florestal e das unidades industriais.
A dívida líquida remunerada da empresa era em 30 de Setembro de 647,8 milhões de euros, tendo-se reduzido em cerca de 30,6 milhões de euros face a 31 de Dezembro do ano passado.
O grupo garante ainda que as suas necessidades de financiamento encontram-se integralmente asseguradas, detendo disponibilidades e investimentos disponíveis para venda, no final de Setembro de 2012, de 91 milhões de euros, além de cerca de 55 milhões de euros de linhas de financiamento disponíveis e não utilizadas.
In' Jornal de Negócios
Exportações da produtora de pasta de papel totalizaram 315 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano.
A Altri registou, nos primeiros nove meses do ano, um resultado líquido de 39,7 milhões de euros, mais 71,8% do que no mesmo período de 2011, divulgou a empresa em comunicado.
Só no terceiro trimestre os lucros da produtora de pasta de papel atingiram 17,4 milhões de euros, mais 229% do que no período homólogo do ano passado. Um valor que supera a média das estimativas de três analistas consultados pela Thomson Reuters que apontavam para um aumento do lucro líquido da empresa entre Julho e Setembro para 12,7 milhões de euros.
De acordo com o comunicado da Altri, nos primeiros nove meses do ano, as receitas somaram 402,5 milhões de euros, um aumento de 8,9% face aos 369,5 milhões registados no mesmo período de 2011.
As exportações do grupo totalizaram 315 milhões de euros, cerca de 92% do total de pasta produzida em 2012. Nos mercados externos, especialmente europeus, a Altri colocou cerca de 638 mil toneladas de pasta de papel.
Até Setembro, o grupo produziu 674,7 mil toneladas de pasta de papel, valor que compara com as 624,6 mil toneladas produzidas nos primeiros nove meses de 2011.
Quanto à receita líquida energética associada à cogeração e a outros derivados florestais, atingiu cerca de 6,8 milhões de euros no terceiro trimestre de 2012, um crescimento de cerca de 6% face ao registado no terceiro trimestre de 2011.
Os custos, por seu lado, aumentaram 6,2% para os 295,6 milhões de euros, valor que compara com 278 milhões verificados em 2011, e que a Altri justifica com “o exponencial aumento dos custos com a energia eléctrica, que a partir do segundo trimestre deste ano verificaram um crescimento de 33% face ao mesmo período do ano passado”.
O EBITDA atingiu, nos primeiros nove meses, 106,8 milhões de euros, mais 17,2% do que no período homólogo de 2011.
O investimento total realizado entre Julho e Setembro ascendeu a 8,7 milhões de euros, elevando a 16,7 milhões de euros o acumulado do ano, através da unidade florestal e das unidades industriais.
A dívida líquida remunerada da empresa era em 30 de Setembro de 647,8 milhões de euros, tendo-se reduzido em cerca de 30,6 milhões de euros face a 31 de Dezembro do ano passado.
O grupo garante ainda que as suas necessidades de financiamento encontram-se integralmente asseguradas, detendo disponibilidades e investimentos disponíveis para venda, no final de Setembro de 2012, de 91 milhões de euros, além de cerca de 55 milhões de euros de linhas de financiamento disponíveis e não utilizadas.
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Caixa BI: Lucros da Altri terão crescido 9,5% em 2012
A fabricante de pasta e papel vai apresentar os resultados relativos a 2012, na quinta-feira após o encerramento do mercado. Comparação homóloga é favorável, mas números do último trimestre recuaram face aos dos três meses que terminaram a 31 de Setembro.
O resultado líquido da Altri terá crescido 9,5% para 50,8 milhões de euros em 2012, segundo estima o analista Carlos Jesus do Caixa BI. As receitas terão crescido 10% para 535 milhões de euros.
O resultado antes de juros, encargos com impostos, depreciações e amortizações, (EBITDA) saldou-se em 142,5 milhões, crescendo 26% face ao ano anterior. A margem do EBITDA foi de 26,6%, no ano.
A melhoria dos resultados anuais contrasta com a deterioração dos números do último trimestre de 2012, em comparação com os do trimestre que terminou a 31 de Setembro. Uma evolução que reflecte as oscilações do preço de referência para a pasta de eucalipto, que levou a uma redução de 2,7% das receitas e os lucros a recuarem 36,4% para 17,5 milhões, face ao terceiro trimestre.
“Os resultados do último trimestre de 2012 devem reflectir a diminuição dos preços da pasta de eucalipto denominada em euros, face ao trimestre anterior”, adverte a nota de análise, referindo-se à redução das receitas entre o terceiro e quarto trimestres de 2012. “Ainda assim, a Altri deve apresentar uma margem do EBITDA consistente com a esperada”,
No último trimestre, a margem do EBITDA da Altri foi de 26,9%, o que compara com 29,4% no terceiro trimestre e com 18,8% no período homólogo.
“Recordamos que a nossa perspectiva de investimento para a empresa é suportada, sobretudo, pela sua capacidade de diminuir o fardo da dívida e aumentar o valor destinado aos accionistas”, lê-se na nota de análise a que o Negócios teve acesso.
O Caixa BI tem um preço-alvo de 2,10 euros para os títulos da Altri, o que confere um potencial de valorização de 14,5% e justifica a recomendação de “comprar”.
In' Jornal de Negócios
A fabricante de pasta e papel vai apresentar os resultados relativos a 2012, na quinta-feira após o encerramento do mercado. Comparação homóloga é favorável, mas números do último trimestre recuaram face aos dos três meses que terminaram a 31 de Setembro.
O resultado líquido da Altri terá crescido 9,5% para 50,8 milhões de euros em 2012, segundo estima o analista Carlos Jesus do Caixa BI. As receitas terão crescido 10% para 535 milhões de euros.
O resultado antes de juros, encargos com impostos, depreciações e amortizações, (EBITDA) saldou-se em 142,5 milhões, crescendo 26% face ao ano anterior. A margem do EBITDA foi de 26,6%, no ano.
A melhoria dos resultados anuais contrasta com a deterioração dos números do último trimestre de 2012, em comparação com os do trimestre que terminou a 31 de Setembro. Uma evolução que reflecte as oscilações do preço de referência para a pasta de eucalipto, que levou a uma redução de 2,7% das receitas e os lucros a recuarem 36,4% para 17,5 milhões, face ao terceiro trimestre.
“Os resultados do último trimestre de 2012 devem reflectir a diminuição dos preços da pasta de eucalipto denominada em euros, face ao trimestre anterior”, adverte a nota de análise, referindo-se à redução das receitas entre o terceiro e quarto trimestres de 2012. “Ainda assim, a Altri deve apresentar uma margem do EBITDA consistente com a esperada”,
No último trimestre, a margem do EBITDA da Altri foi de 26,9%, o que compara com 29,4% no terceiro trimestre e com 18,8% no período homólogo.
“Recordamos que a nossa perspectiva de investimento para a empresa é suportada, sobretudo, pela sua capacidade de diminuir o fardo da dívida e aumentar o valor destinado aos accionistas”, lê-se na nota de análise a que o Negócios teve acesso.
O Caixa BI tem um preço-alvo de 2,10 euros para os títulos da Altri, o que confere um potencial de valorização de 14,5% e justifica a recomendação de “comprar”.
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Bestinver Gestión ultrapassa os 5% de participação na Altri
A gestora de activos espanhola Bestinver Gestión aumentou a participação que detinha na Altri para 5,01%, o que implica a obrigatoriedade de informação ao mercado.
A gestora de activos espanhola Bestinver Gestión aumentou a participação que detinha na produtora de papel Altri para 5,01%, passando de 9.960.051 acções para 10.269.347 acções, segundo comunicado publicado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), nesta terça-feira.
Em virtude da referida aquisição, a gestora de activos espanhola Bestinver Gestión detém actualmente 10.269.347 acções da Altri, cotada liderada por Paulo Fernandes (na foto), que também é CEO da Cofina (dona do Jornal de Negócios), representativas de 5,01% dos direitos de voto.
In' Jornal de Negócios
A gestora de activos espanhola Bestinver Gestión aumentou a participação que detinha na Altri para 5,01%, o que implica a obrigatoriedade de informação ao mercado.
A gestora de activos espanhola Bestinver Gestión aumentou a participação que detinha na produtora de papel Altri para 5,01%, passando de 9.960.051 acções para 10.269.347 acções, segundo comunicado publicado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), nesta terça-feira.
Em virtude da referida aquisição, a gestora de activos espanhola Bestinver Gestión detém actualmente 10.269.347 acções da Altri, cotada liderada por Paulo Fernandes (na foto), que também é CEO da Cofina (dona do Jornal de Negócios), representativas de 5,01% dos direitos de voto.
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Altri lucrou 30 milhões nos primeiros seis meses do ano
A produtora de pasta do papel aumentou os lucros em 36,3% para 30,3 milhões de euros nos primeiros seis meses do ano, com as vendas a aumentarem para próximo de 300 milhões.
A Altri viu as suas receitas aumentarem 11,1% para 295,5 milhões de euros durante o primeiro semestre do ano, suportadas pelo aumento homólogo de 5% da produção de pasta do papel. Das vendas do período, 246 milhões foram destinados às exportações.
O resultado líquido aumentou 36,3% para 30,3 milhões de euros, segundo os resultados divulgados pela empresa junto da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
A produtora de pasta lembra que detém uma capacidade instalada de 910 mil toneladas por ano e avança que o nível de entregas face à capacidade instalada foi de 90% durante os primeiros seis meses. Em Junho, a capacidade utilizada foi de 93%.
Os custos operacionais cresceram a um ritmo mais lento que o das vendas, permitindo que o EBITDA aumentasse 13,1% no período, para 75,3 milhões de euros. A margem do EBITDA ampliou 0,5 pontos percentuais para 25,5%. As amortizações e depreciações recuaram 0,8% para 24,4 milhões e o EBIT cresceu 14,8% para 48,0 milhões de euros.
Fonte: Jornal de Negócios
A produtora de pasta do papel aumentou os lucros em 36,3% para 30,3 milhões de euros nos primeiros seis meses do ano, com as vendas a aumentarem para próximo de 300 milhões.
A Altri viu as suas receitas aumentarem 11,1% para 295,5 milhões de euros durante o primeiro semestre do ano, suportadas pelo aumento homólogo de 5% da produção de pasta do papel. Das vendas do período, 246 milhões foram destinados às exportações.
O resultado líquido aumentou 36,3% para 30,3 milhões de euros, segundo os resultados divulgados pela empresa junto da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
A produtora de pasta lembra que detém uma capacidade instalada de 910 mil toneladas por ano e avança que o nível de entregas face à capacidade instalada foi de 90% durante os primeiros seis meses. Em Junho, a capacidade utilizada foi de 93%.
Os custos operacionais cresceram a um ritmo mais lento que o das vendas, permitindo que o EBITDA aumentasse 13,1% no período, para 75,3 milhões de euros. A margem do EBITDA ampliou 0,5 pontos percentuais para 25,5%. As amortizações e depreciações recuaram 0,8% para 24,4 milhões e o EBIT cresceu 14,8% para 48,0 milhões de euros.
Fonte: Jornal de Negócios
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Promendo detém mais de 20% do capital da Altri
A Promendo reforçou a sua posição no capital da Altri, passando a deter mais de 20% da cotada.
A Promendo realizou várias operações de compra de acções da Altri, na sexta-feira, 14 de Março. No total, comprou 130.878 títulos, tendo investido cerca de 360 mil euros.
No final destas operações a Promendo ficou com “41.132.435 acções representativas de 20,0517% do capital social e direitos de voto da Altri”, revela a empresa em comunicado.
Esta participação é “imputável a Ana Rebelo de Carvalho Menéres de Mendonça, a qual é administradora e accionista dominante da Promendo”, adianta a mesma fonte.
In' Jornal de Negócios
A Promendo reforçou a sua posição no capital da Altri, passando a deter mais de 20% da cotada.
A Promendo realizou várias operações de compra de acções da Altri, na sexta-feira, 14 de Março. No total, comprou 130.878 títulos, tendo investido cerca de 360 mil euros.
No final destas operações a Promendo ficou com “41.132.435 acções representativas de 20,0517% do capital social e direitos de voto da Altri”, revela a empresa em comunicado.
Esta participação é “imputável a Ana Rebelo de Carvalho Menéres de Mendonça, a qual é administradora e accionista dominante da Promendo”, adianta a mesma fonte.
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Accionistas propõem continuidade de Paulo Fernandes como presidente da Altri
A Caderno Azul e a Livrefluxo, duas das principais accionistas da Altri, avançam com proposta de continuidade na administração para o triénio 2014-2016. Paulo Fernandes e João Borges de Oliveira serão presidente e vice-presidente de um conselho de administração alargado de cinco para sete membros.
A Caderno Azul e a Livrefluxo, duas das principais accionistas da Altri, propõem a manutenção de Paulo Fernandes à frente da empresa de pasta de papel. É uma das propostas sujeitas a votação na assembleia geral, a ter lugar a 24 de Abril.
A proposta é a de manter Paulo Fernandes como presidente do conselho de administração e João Borges de Oliveira, com a tutela financeira, vice-presidente nos próximos três anos.
Pedro Pinto de Mendonça, Domingos Vieira de Matos e Laurentina da Silva Martins são outros nomes propostos para se manterem na administração da Altri no triénio 2014-2016. Os novos nomes, que não constam da actual administração, são Pedro Borges de Oliveira e Ana Rebelo Menéres de Mendonça. O conselho passa, assim, de cinco para sete membros,
Estas são as propostas da Caderno Azul (cujo último detentor é João Borges Oliveira), com 14,14% do capital social, e da Livrefluxo, com 4,22% da Altri mas que, a acrescentar à participação do seu proprietário, Domingos Vieira Matos, representa 11,02% da empresa.
Paulo Fernandes é dono de 11,72% da Altri, sendo que Pedro Borges de Oliveira tem 5%. A Promendo, de Ana Rebelo Meneres de Mendonça, é a principal accionista com 20,05%.
José Costa Leite é proposto para presidir à mesa da assembleia geral entre 2014 e 2016. Pedro Pessanha da Costa ficará à frente do conselho fiscal, de acordo com a proposta divulgada à CMVM.
A palavra será dada a todos os accionistas a 24 de Abril, dia em que se irão pronunciar também sobre a distribuição de um dividendo de 4,2 cêntimos por acção.
In' Jornal de Negócios
A Caderno Azul e a Livrefluxo, duas das principais accionistas da Altri, avançam com proposta de continuidade na administração para o triénio 2014-2016. Paulo Fernandes e João Borges de Oliveira serão presidente e vice-presidente de um conselho de administração alargado de cinco para sete membros.
A Caderno Azul e a Livrefluxo, duas das principais accionistas da Altri, propõem a manutenção de Paulo Fernandes à frente da empresa de pasta de papel. É uma das propostas sujeitas a votação na assembleia geral, a ter lugar a 24 de Abril.
A proposta é a de manter Paulo Fernandes como presidente do conselho de administração e João Borges de Oliveira, com a tutela financeira, vice-presidente nos próximos três anos.
Pedro Pinto de Mendonça, Domingos Vieira de Matos e Laurentina da Silva Martins são outros nomes propostos para se manterem na administração da Altri no triénio 2014-2016. Os novos nomes, que não constam da actual administração, são Pedro Borges de Oliveira e Ana Rebelo Menéres de Mendonça. O conselho passa, assim, de cinco para sete membros,
Estas são as propostas da Caderno Azul (cujo último detentor é João Borges Oliveira), com 14,14% do capital social, e da Livrefluxo, com 4,22% da Altri mas que, a acrescentar à participação do seu proprietário, Domingos Vieira Matos, representa 11,02% da empresa.
Paulo Fernandes é dono de 11,72% da Altri, sendo que Pedro Borges de Oliveira tem 5%. A Promendo, de Ana Rebelo Meneres de Mendonça, é a principal accionista com 20,05%.
José Costa Leite é proposto para presidir à mesa da assembleia geral entre 2014 e 2016. Pedro Pessanha da Costa ficará à frente do conselho fiscal, de acordo com a proposta divulgada à CMVM.
A palavra será dada a todos os accionistas a 24 de Abril, dia em que se irão pronunciar também sobre a distribuição de um dividendo de 4,2 cêntimos por acção.
In' Jornal de Negócios