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Banco Santander tópico geral

maar3amt

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Tópico geral para debates, notícias, previsões, especulações sobre o Banco Santander no psi20 Lisboa conhecida pelo código de (SANT.LS).


 

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GF Ouro
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Santander com rácio de 8,4% em cenário adverso

Num cenário adverso, o espanhol Santander teria um rácio de capital de 8,4% em 2012, ficando bastante acima do mínimo para passar no teste (5%) e do limite de6%, abaixo do qual os bancos teriam de tomar medidas para aumentarcapital.

Este valor pode aumentar até aos 8,9%, caso sejam contabilizadas as medidas adicionais que seriam aplicadas até Dezembro de 2012.

Com sede em Espanha, o Santander não foi incluído nos resultados da banca portuguesa, apesar de deter 8,5% de quota de mercado nacional.

Leia mais em a sua nova marca de economia



In:JN
 

florindo

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Lucros do Santander Totta derrapam 70%

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Banco alcança resultado de 72,6 milhões de euros

Os lucros do Santander Totta derraparam 70% no primeiro semestre deste ano. O banco alcançou assim um resultado de 72,6 milhões de euros entre Janeiro e Junho. Também esta sexta-feira a Brisa divulgou resultados, mais animadores.

O presidente do banco, Nuno Amado, explica que «houve uma redução significativa do lucro, mas os resultados recorrentes são compatíveis com o momento do ciclo económico».

Já o resultado líquido recorrente baixou 42,8% para os 129,3 milhões de euros.

O banco «está no módulo resistência, privilegiou o reforço do balanço, mais do que os resultados», acrescentou o banqueiro, citado pela Lusa.

Na apresentação de resultados, Nuno Amado afirmou que o banco atingiu o rácio core tier 1 de 10,7% no final deste semestre, acima dos 9,6% de Junho de 2010 e já acima do objectivo definido no acordo com a troika para 2012.


Agência Financeira
 

Matapitosboss

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Santander Totta cobriu totalidade das imparidades em Setembro

As imparidades identificadas no Santander Totta com referência a 30 de Junho ascendiam a 49 milhões de euros mas foram integralmente cobertas nos resultados do terceiro trimestre.

“No Grupo Santander Totta, a avaliação concluiu existir uma necessidade de reforço das imparidades registadas num montante de 49 milhões de euros, correspondentes a 1,9% das exposições avaliadas” a 30 de Junho, revela o banco no comunicado publicado junto da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.

Deste montante, 16 milhões de euros são resultam de informação e eventos posteriores à data de referência, que é 30 de Junho, tais como “insolvências/falências e reavaliações colaterais”, explica o banco.

O banco reforçou imparidades a 30 Setembro de 2012 e cobriu “a totalidade das necessidades identificadas neste exercício, pelo que os resultados do Programa de Inspecção On-site “não terão qualquer impacto sobre o rácio ‘Core Tier one’ previsto para 31 de Dezembro de 2012”, conclui o comunicado.

O Banco de Portugal realizou uma análise sobre as exposições da banca aos sectores da construção e promoção imobiliária, que têm sido particularmente afectados pelo actual contexto macroeconómico, tendo concluído que, após os reforços já realizados, os bancos precisam de mais 474 milhões de euros até ao final do ano.




Fonte: Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

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Santander representa 73% das perdas potenciais com actuais “swaps” nas empresas públicas

Os instrumentos de gestão do risco financeiro das empresas públicas tinham, em Setembro passado, um valor negativo de 1.530 milhões de euros. O Santander Totta tem em tribunal acções judiciais relativas a operações cujas perdas potenciais estão avaliadas em torno de 1.113 milhões de euros.


Os “swaps” do Santander Totta representam 73% das perdas potenciais com instrumentos de gestão do risco financeiro que o sector empresarial do Estado registava em Setembro de 2013.

O Santander Totta colocou acções judiciais nos tribunais ingleses relativamente a nove “swaps”, com o objectivo de provar a sua validade. Estas operações tinham perdas potenciais associadas de 1.113 milhões de euros, de acordo com o relatório do Orçamento do Estado para 2014, tornado público esta terça-feira, 14 de Outubro.

A validade destes contratos foi questionada pelo IGCP – Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública, quando este organismo realizou um relatório para a renegociação da carteira de derivados financeiros das empresas públicas. O Estado chegou a acordo com todos os bancos que tinham vendido estes produtos às empresas públicas, à excepção do Santander, com que se encontra em litígio judicial. O presidente do banco de direito português, António Vieira Monteiro (na foto), contou, na comissão parlamentar de inquérito que está a analisar este tema, que propôs ao Estado português uma operação de financiamento a longo prazo como contrapartida para cancelar os seus "swaps".

O processo de renegociação com a banca iniciou-se no final do ano passado, numa altura em que as perdas potenciais destes “swaps” superavam os 3.000 milhões de euros.

A 30 de Setembro, após a renegociação com a banca, as perdas potenciais das operações de derivados financeiros situavam-se em 1.530 milhões de euros. O que significa que os “swaps” do Totta correspondiam, no final do mês passado, a 73% do valor de mercado de todos os 48 instrumentos de gestão do risco financeiro ainda activos (o IGCP optou por manter vários "swaps" vivos, por não apresentarem estruturas consideradas especulativas).

Este é número mais recente do valor das perdas potenciais que os contratos de “swaps” representam para as empresas públicas. O último valor oficial era relativo a 31 de Março de 2013, ainda antes de grande parte do processo de negociação com a banca, e, nessa altura, as perdas potenciais ascendiam a 2.633 milhões de euros.

Para reduzir as perdas até aos 1.530 milhões de euros, o Governo conduziu acordos com os bancos para o cancelamento de contratos cujo valor de mercado ascendia, na altura em que ocorreu essa eliminação, a cerca de 1.500 milhões de euros. Para isso, aceitou pagar aos bancos pouco mais de 1.000 milhões de euros, argumentando que conseguiu poupar cerca de 500 milhões de euros face ao valor que teria de pagar se as perdas potenciais se tornassem em reais (se os bancos decidissem, unilateralmente, cancelar os contratos).


Fonte: Jornal de Negócios
 
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