Uma rapariga afegã de oito anos morreu na explosão de uma bomba que transportava num saco para cometer um atentado numa esquadra da polícia na província de Uruzgan (sul), informou este domingo fonte oficial.
"Os talibãs queriam que a pequena deixasse o saco com o artefacto explosivo numa esquadra, mas accionaram o controlo remoto antes de tempo", disse o porta-voz do Ministério do Interior afegão, Sedq Sediqi.
A explosão, que ocorreu no sábado, não causou mais vítimas.
Na semana passada registou-se um caso semelhante no Paquistão, onde as forças de segurança detiveram uma rapariga de oito anos com um colete de explosivos num controlo policial na região de Dir, junto à fronteira com o Afeganistão.
Segundo a criança, três combatentes sequestraram-na e sedaram-na para lhe colocarem o colete, levando-a depois para perto do controlo policial junto do qual devia acionar os explosivos.
O caso deste domingo no Afeganistão não é o primeiro conhecido de utilização de crianças para atentados. Há dois meses, um atentado perpetrado por uma criança de 12 anos matou quatro civis e feriu outras doze pessoas num mercado da província de Paktika, no leste do país.
In:JN
"Os talibãs queriam que a pequena deixasse o saco com o artefacto explosivo numa esquadra, mas accionaram o controlo remoto antes de tempo", disse o porta-voz do Ministério do Interior afegão, Sedq Sediqi.
A explosão, que ocorreu no sábado, não causou mais vítimas.
Na semana passada registou-se um caso semelhante no Paquistão, onde as forças de segurança detiveram uma rapariga de oito anos com um colete de explosivos num controlo policial na região de Dir, junto à fronteira com o Afeganistão.
Segundo a criança, três combatentes sequestraram-na e sedaram-na para lhe colocarem o colete, levando-a depois para perto do controlo policial junto do qual devia acionar os explosivos.
O caso deste domingo no Afeganistão não é o primeiro conhecido de utilização de crianças para atentados. Há dois meses, um atentado perpetrado por uma criança de 12 anos matou quatro civis e feriu outras doze pessoas num mercado da província de Paktika, no leste do país.
In:JN