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Bolsas norte-americanas

Matapitosboss

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Wall Street sobe mais de 2% após relatório sobre a banca

Há menos bancos em risco de entrar em falência. Esta informação, em conjunto com a expectativa de que a Fed avance com mais medidas de estímulo à economia dos EUA levaram as bolsas norte-americanas a subirem mais de 2%.



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O Dow Jones fechou a sessão a subir 2,96% para 11.175,70 pontos, o Nasdaq avançou 4,29% para 2.446,06 pontos e o S&P500 valorizou 3,42% para 1.162,28 pontos.

O número de bancos em risco de falir diminuiu nos EUA. O que já não acontecia desde 2006. Os dados, citados pela Bloomberg, são da Federal Deposit Insurance Corp (FDIC), uma agência federal dos EUA cuja principal função é a de garantir os depósitos bancários. A agência revelou que os bancos em risco de colapsar diminuiu, no segundo trimestre do ano, em 23 instituições para um total de 865. Esta é a primeira redução desde o terceiro trimestre de 2006.

A contribuir para as subidas dos índices dos EUA continua a especulação de que a Fed irá avançar com medidas adicionais de estímulo económico. Recorde-se que o presidente da Reserva Federal, Ben Bernanke, irá discursar na sexta-feira, esperando-se que seja anunciada uma nova ronda de “quantitative easing” que, a acontecer, será a QE3.

Entre a banca, os ganhos foram acentuados. O Citigroup cresceu 4,83% para 27,32 dólares e o JPMorgan avançou 4,10% para 34,78 dólares. A excepção foi o Bank of America, que perdeu 1,87% para 6,30 dólares. O banco continua a ser pressionado pela especulação em torno da necessidade de fazer um aumento de capital para cumprir as regras de Basileia III.

Os ganhos hoje foram generalizados. A Boeing avançou mais de 4% para 60,77 dólares, a Amazon.com cresceu quase 9% para 193,55 dólares e a Apple valorizou mais de 4% para 373,60 dólares.


Fonte: Jornal de Negócios
 

florindo

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Bolsas dos EUA fecham a subir pela terceira sessão consecutiva



Bolsas dos EUA fecham a subir pela terceira sessão consecutiva

As bolsas dos EUA continuam a recuperar das perdas acentuadas da semana passada. Os principais índices bolsistas fecharam a subir pelo terceiro dia consecutivo, animados por um dado económico.
O Dow Jones subiu 1,29% para 11.320,56 pontos, o Nasdaq avançou 0,88% para 2.467,69 pontos e o S&P500 valorizou 1,31% para 1.177,60 pontos.

A contribuir para este comportamento dos índices esteve a divulgação das encomendas de bens duradouros, que cresceram 4%, em Julho, quando os economistas consultados pela Bloomberg estimavam um acréscimo médio de 2%.

Este dado acabou por animar os investidores que, no início da sessão, ainda levaram os índices dos EUA para terreno negativo, aliviando parte das subidas acentuadas registadas na sessão de ontem.

Além deste indicador, os investidores continuam a acreditar que o presidente da Reserva Federal (Fed), Ben Bernanke, vai anunciar, na sexta-feira, novas medidas de estímulo à economia norte-americana.


Jornal de Negócios
 

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Bolsas dos EUA fecham a subir pela terceira sessão consecutiva

As bolsas dos EUA continuam a recuperar das perdas acentuadas da semana passada. Os principais índices bolsistas fecharam a subir pelo terceiro dia consecutivo, animados por um dado económico.
O Dow Jones subiu 1,29% para 11.320,56 pontos, o Nasdaq avançou 0,88% para 2.467,69 pontos e o S&P500 valorizou 1,31% para 1.177,60 pontos.

A contribuir para este comportamento dos índices esteve a divulgação das encomendas de bens duradouros, que cresceram 4%, em Julho, quando os economistas consultados pela Bloomberg estimavam um acréscimo médio de 2%.

Este dado acabou por animar os investidores que, no início da sessão, ainda levaram os índices dos EUA para terreno negativo, aliviando parte das subidas acentuadas registadas na sessão de ontem.

Além deste indicador, os investidores continuam a acreditar que o presidente da Reserva Federal (Fed), Ben Bernanke, vai anunciar, na sexta-feira, novas medidas de estímulo à economia norte-americana.


Jornal de Negócios

Esperemos que esta tendência se mantenha, pois a mesma costuma ser contagiante à Bolsa Portuguesa!:espi28:
 

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Dados do desemprego e vaga de vendas na Alemanha penalizam Wall Street

O aumento inesperado dos pedidos de subsídio de desemprego nos EUA e o forte movimento de vendas de acções na Alemanha pressionaram os mercados norte-americanos.


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Os principais índices bolsistas do outro lado do Atlântico encerraram em queda, devido ao aumento inesperado dos pedidos de subsídio de desemprego na semana passada nos EUA e à vaga de vendas na Europa.

Na Bolsa de Frankfurt registou-se um forte movimento de venda de acções, tendência que foi seguida no resto da Europa sobretudo depois de França, Itália e Espanha terem alargado a proibição do “short-selling”.

O índice industrial Dow Jones cedeu 1,51%, fixando-se nos 11.149,82 pontos, enquanto o S&P 500 caiu 1,56% para se estabelecer nos 1.159,27 pontos.

O índice tecnológico Nasdaq, por seu lado, desvaloriza 1,95% a negociar nos 2.419,63 pontos, penalizado sobretudo pela demissão de Steve Jobs da presidência da Apple.

A Apple caiu perto de 1%, a reagir à saída do seu CEO, Steve Jobs, que é substituído por Tim Cook. No entanto, observou-se uma maior acalmia na negociação destes títulos, já que na negociação dos futuros tinham chegado a cair 5,1%.

Em contrapartida, o Bank of America subiu cerca de 9%, depois de ter chegado a subir 25,89% e de ontem ter encerrado a ganhar 11%. Isto apesar de haver quem defenda que o banco deveria pedir protecção contra credores ao abrigo do capítulo 11 da lei de falências. No entanto, ontem o banco desmentiu a necessidade de aumentar capital ou de se fundir com o JPMorgan, como estava a ser veiculado no mercado.

Além disso, o banco foi sustentado pelo anúncio de que o célebre investidor Warren Buffet concordou em investir 5 mil milhões de dólares no Bank of America.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Títulos do sector financeiro sustentam Wall Street

Retoma do sector da banca na Europa animou as bolsas do outro lado do Atlântico.


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Os mercados accionistas norte-americanos encerraram em terreno positivo, impulsionados pelos ganhos registados hoje nos títulos financeiros europeus, numa sessão em que os receios em torno da banca francesa, devido à sua forte exposição à dívida grega, foram atenuados por declarações de Angela Merkel.

A chanceler alemã disse que a sua prioridade é evitar uma “insolvência descontrolada” da Grécia, o que reanimou a banca na Europa, fortemente castigada ontem.

Além dos títulos financeiros, também as empresas ligadas às matérias-primas e tecnologias estiveram entre as que apresentaram hoje melhor desempenho em Wall Street.

O índice industrial Dow Jones fechou a ganhar 0,40%, fixando-se nos 11.105,85 pontos, enquanto o S&P 500 avançou 0,91% para se estabelecer nos 1.172,80 pontos.

O índice tecnológico Nasdaq, por seu lado, valorizou 1,49% a negociar nos 2.532,15 pontos.

O Wells Fargo e o Fifth Third Bancorp ganharam terreno, contagiados pela boa “performance” dos congéneres europeus.

Por seu lado, a seguradora Aetna subiu mais de 5% depois de anunciar que espera superar as suas próprias previsões de lucros para este ano.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Wall Street encerra em alta animada por confiança na resolução da crise europeia

As praças bolsistas dos EUA fecharam a sessão em alta, animadas pelas declarações de Merkel e Sarkozy após a conferência telefónica que tiveram com George Papandreou. Os líderes europeus revelaram que estão convencidos de que a Grécia deverá continuar na Zona Euro.


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As bolsas do outro lado do Atlântico encerraram a sessão em queda, a reflectir as notícias animadoras que foram hoje conhecidas do lado da Europa.

O índice industrial Dow Jones encerrou a ganhar 1,27%, fixando-se nos 11.246,58 pontos, enquanto o S&P 500 avançou 1,35% para se estabelecer nos 1.188,68 pontos. O índice encerra no verde pelo terceiro dia.

O índice tecnológico Nasdaq valorizou 1,6% a negociar nos 2.572,55pontos.

O Presidente francês Nicolas Sarkozy e a Chanceler alemã Angela Merkel estão “convencidos” de que a Grécia deverá continuar na Zona Euro, de acordo com um comunicado emitido pelo gabinete de Sarkozy após a conferência telefónica desta tarde.

O comunicado revela ainda que “que é mais do que indispensável que a Grécia implemente as decisões adoptadas a 21 de Julho pelos responsáveis de Estado e governo da Zona Euro para assegurar a estabilidade da Zona Euro”.

Também a perspectiva de compra de dívida europeia pela China, e a confirmação da Comissão Europeia de que está para “breve” um relatório com as possibilidades de emissão de obrigações europeias, estiveram a animar as bolsas norte-americanas.

O primeiro-ministro da China, Wen Jiabao, revelou hoje que o país asiático irá continuar a investir na Europa apesar da crise da dívida na Zona Euro, e que os países europeus não deveriam fazer a sua situação depender dos resgates.

Também a confirmação da Comissão Europeia de que está para “breve” um relatório com as possibilidades de emissão de obrigações europeias animou os mercados norte-americanos, que beneficiam da resolução da crise da dívida na Europa e da estabilidade nos mercados financeiros.



Fonte: Jornal de Negócios
 

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Wall Street fecha em alta com melhor semana desde Julho

As bolsas nova-iorquinas encerraram em alta esta sexta-feira, com optimismo quanto a progressos dos líderes europeus face à crise da dívida. O índice alargado S&P 500 estendeu os ganhos semanais para 5%, o melhor registo desde Julho.

Na New York Stock Exchange, o Dow Jones Industrial avançou 0,66%, para os 11.509,10 pontos, enquanto o S&P 500 ganhou 0,57%, para os 1.216,01 pontos. Entre as valorizações do dia destacaram-se a Macy`s, Textron e Tyco, enquanto o Bank of America e o JP Morgan Chase sobressaíram pela negativa.

No Nasdaq, mercado onde as tecnológicas ditam a lei, o Nasdaq Composite terminou o dia nos 2.622,31 pontos, uma subida de 0,58%.


Fonte: Diário Digital
 

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Grécia leva Wall Street ao vermelho depois de cinco dias em alta

Ausência de uma decisão sobre se a Grécia recebe a próxima tranche do empréstimo colocou as bolsas dos Estados Unidos em terreno negativo.



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As bolsas norte-americanas terminaram a sessão de hoje a desvalorizar, acompanhando o sentimento negativo da Europa. Wall Street não deu seguimento às subidas, depois de na semana passada ter registado o maior ciclo de ganhos desde Julho.

O Dow Jones desceu 0,94% para 11.401,01 pontos, com 26 das suas 30 cotadas em sentido descendente. O S&P 500 perdeu 0,98% para 1.204,09 pontos, ao passo que o Nasdaq cedeu 0,36% para 2.612,83 pontos.

Os índices das bolsas dos EUA caíram hoje depois de cinco dias em alta, pressionados pelos receios de um incumprimento da Grécia.

Os investidores continuam à espera de desenvolvimentos sobre o pagamento da próxima tranche do empréstimo a Atenas. Hoje, houve uma conferência telefónica entre os membros da troika (Fundo Monetário Internacional, Comissão Europeia e Banco Central Europeu) e o Executivo helénico, num encontro para decidir se a próxima parte do resgate é entregue.

Contudo, nada ficou decidido hoje e amanhã haverá outro encontro telefónico entre as mesmas instituições. Mas o facto de o Ministério das Finanças da Grécia ter dito que a reunião foi “produtiva” trouxe algum alívio às bolsas, que aligeiraram as perdas.

“Os investidores esperam mais acção para resolver a crise da dívida da Grécia ou para dar um maior alívio económico à Europa”, comentou o estratega da D.A. Davidson & Co., à Bloomberg.

Esse sentimento estende-se também aos EUA, com a intensificação dos receios de que a Grécia tenha dificuldades em cumprir o acordo com a troika, como defendeu hoje o próprio FMI, um dos participantes no seu resgate.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Bolsas de Nova Iorque fecham mistas com Dow Jones em alta

As bolsas nova-iorquinas terminaram a sessão desta terça-feira com tendências distintas, com o Dow Jones a fechar levemente positivo, enquanto o S&P 500 e o Nasdaq encerraram no vermelho.

Na New York Stock Exchange, o Dow Jones Industrial avançou 0,07%, para os 11.408,70 pontos, ao passo que o índice alargado S&P 500 recuou 0,17%, para os 1.202,09 pontos. Entre as quedas do dia destacaram-se a Alcoa e a Caterpillar, enquanto a Apple subiu pelo sétimo dia para um novo máximo histórico.

No Nasdaq, mercado onde predominam as tecnológicas, o Nasdaq Composite perdeu 0,86%, terminando a jornada nos 2.590,24 pontos.


Fonte: Diário Digital
 

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Advertências da Fed para os perigos de contracção económica penalizam Wall Street

As praças bolsistas norte-americanas terminaram a cair mais de 2%, decepcionadas com os "significativos riscos de contracção" a que a Fed aludiu.


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As bolsas dos EUA fecharam a perder terreno, depois de a Reserva Federal avançar com uma nova ronda de estímulos económicos devido aos “significativos riscos de contracção” em termos de perspectivas económicas.

Os mercados accionistas do outro lado do Atlântico estavam a ser animados, desde ontem, pela perspectiva de a Fed aprovar medidas adicionais de revitalização da economia, mas a advertência em relação aos riscos de contracção penalizou o sentimento dos investidores.

A Reserva Federal adiantou que as “tensões nos mercados financeiros globais” estão entre os riscos para o “outlook” económico dos EUA.

O índice industrial Dow Jones encerrou a perder 2,5%, fixando-se nos 11.123,25 pontos, enquanto o S&P 500 recuou 2,95% para se estabelecer nos 1.166,58 pontos.

O índice tecnológico Nasdaq, por seu lado, cedeu 2,01% a negociar nos 2.538,19

O Nasdaq foi o índice que menos caiu devido ao bom desempenho de algumas tecnológicas de peso. A Oracle subiu mais de 4% depois de ter reportado lucros acima das estimativas e a Adobe Systems ganhou em torno de 1% animada pelas previsões de vendas, que superaram as projecções dos analistas.

"Operação Twist"

O banco central norte-americano anunciou que vai vender 400 mil milhões de dólares de obrigações de curto prazo e comprar dívida de longo prazo no mesmo valor. É a chamada “Operação Twist”, em que substitui as maturidades mais curtas por prazos mais longos para aliviar a pressão sobre os juros dessas obrigações.

No entanto, as fracas perspectivas para a economia agravaram os receios dos mercados bolsistas. Em contrapartida, o dólar e as Obrigações do Tesouro dispararam. Com a atenuação de tensões sobre os juros das obrigações, haverá mais investidores a apostar neste mercado, o que contribuiu para o seu bom desempenho depois do anúncio da Fed.

“Os mercados tomaram nota do alerta da Fed para uma deterioração do panorama económico e para um aumento dos riscos financeiros”, salientou à Bloomberg o CEO da Pacific Investment Management (Pimco), Mohammed A. El-Erian. “Se bem que estas compras da Fed possam influenciar o valor das hipotecas e das Obrigações do Tesouro, a capacidade para isso ter resultados em termos económicos é limitada”, acrescentou.

Entre as maiores quedas da sessão de hoje estão os títulos do sector financeiro, fortemente castigados pelo corte de rating, por parte da Moody’s, da dívida de longo prazo do Bank of America e do Wells Fargo, bem como da dívida de curto prazo do Citigroup.

A agência de notação financeira diz que são agora menos prováveis as hipóteses de o governo norte-americano salvar um grande banco em dificuldades do que aquilo que se observou durante a crise financeira. Isto porque os riscos de contágio não parecem tão grandes no caso de um banco falir.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Wall Street afunda mais de 3% e vive piores 2 dias desde 2008

As bolsas nova-iorquinas encerraram a perder mais de 3% esta quinta-feira, pressionadas pelos «riscos significativos» para a economia dos EUA referida ontem pela Reserva Federal (Fed) norte-americana. O Dow Jones sofreu a maior queda em dois dias desde 2008.

Na New York Stock Exchange, o Dow Jones Industrial caiu 3,51%, para os 10.733,80 pontos, enquanto o S&P 500 recuou 3,18%, fechando nos 1.129,61 pontos. Entre as maiores desvalorizações contam-se a Alcoa, Caterpillar, Bank of America e FedEx.

No Nasdaq, mercado eminentemente tecnológico, o Nasdaq Composite terminou o dia nos 2.455,67 pontos, uma queda de 3,25%.

Fonte: Diário Digital
 

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Divisões na Europa penalizam Wall Street

Os mercados accionistas dos EUA estão receosos com as divisões reveladas na Europa em matéria de resolução da crise grega.


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As praças bolsistas do outro lado do Atlântico estavam a subir há três dias, animadas pela convicção de que a UE conseguirá evitar uma deterioração da crise da dívida na Zona Euro.

No entanto, as alegadas divisões quanto à forma de pôr fim aos apuros da Grécia acabaram por penalizar o optimismo dos investidores.

O índice industrial Dow Jones encerrou a perder 1,60%, fixando-se nos 11.011,28 pontos.

O S&P 500, por seu lado, cedeu 2,06% para se estabelecer nos 1.151,13 pontos, enquanto o índice tecnológico Nasdaq desvalorizou 2,17% a negociar nos 2.491,58 pontos.

A possibilidade de a Grécia precisar de mais dinheiro do que o previsto terá levado alguns países da Zona Euro a pedir uma maior contribuição do sector privado nos esforços de resgate daquele país. E como? Aceitando perdas (o chamado “haircut”) sobre a dívida grega numa percentagem superior aos 21% que foram definidos na cimeira europeia de 21 de Julho. A Comissão Europeia rejeita esta hipótese, avançada pelo "Financial Times", mas esta pesou no sentimento dos investidoers.

Nove dos dez grupos industriais que compõem o Standard & Poor’s 500 caíram, com os títulos mais ligados à evolução da economia a registarem as maiores perdas.

A Alcoa e a Dow Chemical recuaram mais de 3% devido à queda da generalidade das commodities.



Fonte: Jornal de Negócios
 

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S&P 500 regista maior queda trimestral desde 2008

O índice marcou em Setembro a quinta perda mensal consecutiva. Bolsas terminam a cair mais de 2%.




As praças do outro lado do Atlântico fecharam em baixa, pressionadas pelo anúncio de que os gastos dos consumidores abrandaram em Agosto, enquanto os rendimentos caíram inesperadamente pela primeira vez em quase dois anos.

O índice industrial Dow Jones encerrou a perder 2,16%, fixando-se nos 10.913,38 pontos, enquanto o índice tecnológico Nasdaq cedeu 2,63% a negociar nos 2.415,40 pontos.

O S&P 500, por seu lado, recuou 2,5% para se estabelecer nos 1.131,42 pontos, marcando assim a sua quinta perda mensal – a mais longa série de quedas desde Março de 2008. O índice cai 10,03% no acumulado do ano e só neste trimestre a perda foi de 14%.

Os gastos dos consumidores aumentaram em 0,2% em Agosto, depois de terem subido 0,7% no mês precedente.

Por seu lado, os rendimentos no país diminuíram 0,1%, naquela que foi a primeira queda desde Outubro de 2009.

As empresas mais ligadas à evolução do crescimento económico registaram as maiores perdas entre os 10 grupos industriais que compõem o Standard & Poor’s 500. A Alcoa caiu em torno de 4%, enquanto a General Electric registou uma depreciação de 3%.

A maior descida no S&P 500 foi a da Micron Technology, que afundou 14% depois de reportar uma perda inesperada devido à débil procura de computadores pessoais.

Ontem, as bolsas norte-americanas estiveram a ser impulsionadas por dados económicos encorajadores, que fizeram acreditar que a economia dos EUA não estaria a mergulhar na recessão. No entanto, os dados de hoje decepcionaram os investidores.

In' Jornal de Negócios
 

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Bolsas nova-iorquinas encerram em alta forte

As bolsas nova-iorquinas encerraram em alta esta quarta-feira, pelo segundo dia consecutivo, a sugerir uma viragem face a mínimos anuais estabelecidos nos últimos dias e a afastar os sinais de um momento bearish para Wall Street.

Replicando os fortes ganhos averbados nas praças europeias e depois de um arranque em baixa, o índice Dow Jones terminou a negociação com uma subida de 1,18%, nos 10,936,5 pontos, salvo ajustamentos devido a ordens de última hora. Por seu lado, o índice S&P500 progrediu 1,77%, até aos 1,143,86.

Na bolsa Nasdaq, o Composite alcançou o termo da sessão a valer 2.460,51 pontos, averbando um ganho diário de 2,32%, salvo correcção após o closing bell.

As subidas nas bolsas norte-americanas beneficiaram do cenário de recapitalização aberto para os bancos europeus (ainda sem detalhes conhecidos), dados económicos locais, recuperação nos preços das commodities e rumores sobre eventuais aquisições, algumas das quais falhadas há três anos atrás.


Fonte: Diário Digital
 

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Optimismo numa solução da crise europeia leva Wall Street a ganhar pela terceira sess

Os índices norte-americanas subiram mais de 1,5% perante a expectativa de que os responsáveis europeus estão a fazer progressos na resolução da crise da dívida.

O Dow Jones ganhou 1,68% para os 11.123,33 pontos enquanto o Nasdaq apreciou 1,88% para os 2.506,82 pontos. O S&P 500 avançou 1,83% para os 1.164,97 pontos.

Jean-Claude Trichet anunciou hoje o lançamento de um segundo programa de compra de obrigações securitizadas (covered bonds) num montante de 40 mil milhões de euros a serem gastos entre Novembro deste ano e Outubro de 2012.

Já ontem Angela Merkel admitiu a criação de um plano para recapitalizar a banca europeia, notícia que animou os mercados europeus.

Do outro lado do Atlântico, bancos como o Citigroup e JP Morgan subiram mais de 5%


Já a Apple perde 0,23% para 377,37 dólares no dia em que Steve Jobs faleceu.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Corte da Fitch leva Wall Street a perder pela primeira vez em quatro sessões

Os mercados norte-americanos inverteram um ciclo de três sessões a subir após a Fitch ter cortado o rating de Espanha e Itália e ter admitido reduzir a avaliação de Portugal para lixo. A banca foi o sector penalizado.

Após uma abertura em alta motivada pelos dados positivos do emprego, Wall Street inverteu para o vermelho devido ao corte de rating da agência de notação financeira Fitch.

O Dow Jones caiu 0,18% para os 11.103,58 pontos, o Nasdaq recuou 1,10% para os 2.479,35 pontos e o S&P 500 desvalorizou 0,82% para os 1.155,46 pontos. Wall Street foi penalizada, essencialmente, pelos títulos do sector bancário.

A banca norte-americana reagiu em forte queda ao corte efectuado pela Fitch ao rating da Espanha e Itália. O Citigroup caiu 4,46% para os 24,86 dólares e o JP Morgan perdeu 4,17% para os 31,03 dólares.

A agência baixou o rating da Itália em um nível de AA- para A+ e o da Espanha em dois níveis de AA+ para AA-. A Fitch acredita que a vulnerabilidade dos dois países face à intensificação da crise da dívida soberana na Zona Euro representa um "risco significativo" para as duas economias.

A agência manteve o rating da dívida portuguesa num nível acima de lixo mas admitiu realizar novos cortes, após analisar o desempenho da economia portuguesa no âmbito do programa de ajuda da União Europeia/FMI e o Orçamento do Estado para 2012 (que o Governo vai apresentar até 17 de Outubro próximo).


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Promessa de Merkel e Sarkozy faz disparar Wall Street

A promessa da chanceler alemã, Angela Merkel, e do presidente francês Nicholas Sarkozy, de uma "solução duradoura" para resolver os problemas de recapitalização da banca europeia animaram as bolsas nova-iorquinas esta segunda-feira, com ganhos de cerca de 3%.

Na New York Stock Exchange, o Dow Jones Industrial avançou 2,97%, para os 11.433,20 pontos, enquanto o S&P 500 ganhou 3,41%, para os 1.194,89 pontos, tendo recuperado 7,8% face ao mínimo de 13 meses da passada segunda-feira. Entre as maiores subidas do dia contam-se o Citigroup, Bank of America, Freeport-McMoRan Copper & Gold e ConocoPhillips.

No Nasdaq, mercado predominantemente tecnológico, o Nasdaq Composite terminou o dia nos 2.566,05 pontos, uma subida de 3,50%.


Fonte: Diário Digital
 

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Roteiro de Barroso leva Wall Street a fechar no verde

O optimismo perante uma resolução para a crise da dívida impulsionou as bolsas norte-americanas. Os três índices fecharam em alta mas o Dow Jones, que tinha conseguido anular as perdas em 2011, acabou por ainda não regressar a terreno positivo no acumulado do ano.

O roteiro apresentado hoje por Durão Barroso para resolver a crise da dívida na Europa impulsionou as bolsas norte-americanas. Os índices fecharam o dia a ganhar perto de 1%, acompanhando as valorizações de mais de 2% das praças europeias.

O S&P 500 subiu 0,98% para 1.207,25 pontos, ao passo que o Nasdaq valorizou 0,84% para 2.604,73 pontos.

O Dow Jones somou 0,9% para 11.518,85 pontos, contando com 25 cotadas em alta e cinco em queda. No acumulado do ano, o índice industrial recua 0,5% mas, por momentos durante a sessão, conseguiu anular essas perdas, já que o Dow Jones chegou a progredir mais de 1,5%.

A justificar o comportamento positivo estiveram as declarações de Durão Barroso. O presidente da Comissão Europeia anunciou um conjunto de medidas para tentar resolver a crise da dívida europeia.

Barroso anunciou que pretende introduzir o mecanismo de resgate, em substituição do actual Fundo Europeu de Estabilidade Financeira, em 2012, quando estava previsto para o ano seguinte. Mas admitiu que o actual fundo poderá servir para recapitalizar a banca, neste momento, se tal for necessário.

“O mercado vai voar. O sentimento está a mudar, com a dissipação das incertezas”, declarou à Bloomberg o gestor Chad Morganlander.

Resultados levam Alcoa a avançar e Pepsi a recuar


Os bancos fizeram parte das cotadas que mais valorizaram na sessão de hoje, depois de o mesmo acontecer aos pares europeus. O JPMorgan Chase ganhou 2,79%, ao passo que o Goldman Sachs subiu 2,49%. O Citigroup destacou-se pela valorização porque, depois de ganhar mais de 5% nos restantes dias da semana, avançou hoje 4,89%. Nenhum dos bancos encerrou em terreno negativo esta semana.

A Alcoa, depois de ontem ter dado início à apresentação de resultados após o final da sessão, apresentou lucros que ficaram abaixo das estimativas dos analistas. Esperavam-se lucros de 22 cêntimos por acção, quando foram divulgados 14 cêntimos por acção. Hoje, os títulos da empresa de alumínio caíram 2,43% para 10,05 dólares.

Por sua vez, as acções da Pepsi, que apresentou hoje um crescimento de 4,1% do resultado líquido e de 9% das vendas, ganharam 2,87% para 62,70 dólares.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Bolsas nova-iorquinas fecham mistas com Nasdaq positivo

As praças nova-iorquinas encerraram com tendências distintas esta quinta-feira, tendo o Dow Jones e o S&P 500 fechado no vermelho, pressionados pelos maus resultados do JP Morgan Chase, enquanto o Nasdaq terminou o dia com uma leve subida.

Na New York Stock Exchange, o Dow Jones Industrial perdeu 0,35%, para os 11.478,10 pontos, enquanto o S&P 500 caiu 0,30%, para os 1.203,66 pontos, interrompendo a melhor série de sete dias desde 2009.



No Nasdaq, mercado onde as tecnológicas ditam a lei, o Nasdaq Composite avançou 0,60%, para os 2.620,24 pontos, animado pelo Yahoo!, que ganhou 3,8% com notícias de que a KKR & Co. e a Blackstone estudam fazer ofertas pela empresa.


Fonte: Diário Digital
 

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G-20 e vendas a retalho animam Wall Street

Bolsas norte-americanas estiveram a negociar em alta durante toda a sessão. Dow Jones marcou a mais longa série de ganhos semanais desde Abril.

As praças do outro lado do Atlântico encerraram em terreno positivo, impulsionadas pelas vendas a retalho, que aumentaram mais do que o esperado em Setembro. Além disso, os investidores revelaram-se confiantes perante a reunião de preparação do G-20, onde a crise da dívida europeia estará também em debate.

O dado relativo à confiança dos norte-americanos, que diminuiu, não retirou o optimismo aos investidores.

O índice industrial Dow Jones fechou a ganhar 1,45% para 11.644,49, naquela que foi o ciclo mais longo de subidas semanais (três semanas consecutivas) desde Abril passado.

Por seu turno, o tecnológico Nasdaq avançou 1,82%, a negociar nos 2.667,85 pontos.

O S&P 500, por seu lado, valorizou 1,74% para se estabelecer nos 1.224,59 pontos.

No acumulado de Outubro, o Standard & Poor’s 500 regista um ganho de cerca de 6%, depois de ter caído durante cinco meses consecutivos.

A Google disparou mais de 5% depois de reportar vendas acima das projecções. A Apple também ganhou terreno, no dia em que foi anunciado que a tecnológica espera vender no fim-de-semana quatro milhões dos novos iPhone 4S vendidos.

A Amazon.com e a Caterpillar também valorizaram, liderando os ganhos entre as empresas mais dependentes da evolução da economia.


Fonte: Jornal de Negócios
 
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