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Bolsas norte-americanas

Matapitosboss

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Bolsas dos EUA fecham a subir mais de 1%

Os principais índices norte-americanos fecharam a subir mais de 1% animados pelas notícias que apontam para um acordo entre a Alemanha e a França para aumentarem o Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF).

O Dow Jones subiu 1,58% para 1.577,05 pontos, o Nasdaq avançou 1,63% para 2.657,43 pontos e o S&P500 subiu 2,04% para 1.225,38 pontos.

A Alemanha e a França está em conversações “intensivas” para reforçar o fundo de resgate europeu, anunciou o porta-voz de Angela Merkel, Steffen Seibert, citado pela Bloomberg. O responsável recusou-se, no entanto, a comentar a notícia que mexeu com os mercados: o “The Guardian” está a avançar que a França e a Alemanha acordaram o reforço do fundo de resgate da Zona Euro para 2 biliões de euros.

Esta notícia está a dar esperança aos investidores sobre uma solução para a crise de dívida na Europa.

Além deste catalisador, os índices norte-americanos beneficiaram dos resultados hoje apresentados pelo Bank of America, cujos números superaram as estimativas dos analistas. As acções do banco subiram mais de 10% para 6,64 dólares.

Os resultados do banco e a subida das suas acções influenciaram o resto do mercado. O JPMorgan apreciou 6,93% para 33,19 dólares, o Citigroup valorizou mais de 7% e o Goldman Sachs cresceu mais de 6%.

O sector tecnológico também subiu, com o Google a ganhar 1,39% para 590,51 dólares e a Dell avançou 2,50% para 16,37 dólares.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Wall Street cede aos nervos com crise da Zona Euro

As bolsas norte-americanas encerraram em baixa, pressionadas pelos receios em torno da crise da dívida, a poucos dias da cimeira europeia, bem como pelos resultados decepcionantes da Apple.

As praças bolsistas dos EUA fecharam a sessão no vermelho. A penalizar estiveram os lucros abaixo do esperado da Apple e uma divisão entre a Alemanha e França relativamente às propostas de alavancagem do fundo de resgate da Zona Euro.

Os investidores continuam expectantes, à espera de verem o que sairá da cimeira do próximo domingo. Isto enquanto decorre, esta noite em Frankfurt, uma reunião de alto nível - com responsáveis da Alemanha, França, BCE, FMI, União Europeia e Comissão - para preparar o Conselho Europeu de 23 de Outubro.

O dado relativo ao arranque de novas construções em Setembro nos EUA foi superior ao previsto, mas não foi suficiente para mudar a tendência pessimista da bolsa.

O índice industrial Dow Jones terminou a perder 0,63%, fixando-se nos 11.504,62 pontos, enquanto o índice tecnológico Nasdaq recuou 2,01% a negociar nos 2.604,04 pontos.

O S&P 500, por seu lado, cedeu 1,26% para se estabelecer nos 1.209,88 pontos.

A reunião que está a decorrer em Frankfurt visa tentar atenuar as divisões entre os líderes europeus antes da cimeira de domingo. A Alemanha e França estão divididas quanto ao papel que deverá ter o BCE na promoção do fundo de resgate da Zona Euro (Fundo Europeu de Estabilidade Financeira, FEEF), numa altura em que os bancos fazem lobby contra recapitalizações forçadas e maiores “haircuts” sobre a dívida grega.

Recorde-se que a possibilidade de a Grécia precisar de mais dinheiro do que o previsto levou alguns países da Zona Euro a pedir uma maior contribuição do sector privado nos esforços de resgate daquele país. E como? Aceitando perdas (o chamado “haircut”) sobre a dívida grega numa percentagem superior aos 21% que foram definidos na cimeira europeia de 21 de Julho.

A Apple perdeu em torno de 5%, penalizada pelos lucros abaixo das previsões dos analistas pela primeira vez em pelo menos seis anos.

Em contrapartida, a Intel avançou, depois de prever vendas acima do esperado pelos analistas.

O sector financeiro registou perdas, na sua generalidade, devido às incertezas em torno da crise da dívida europeia.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Europa prepara reposta "ambiciosa" à crise da dívida e deixa Wall Street no verde

As bolsas norte-americanas encerraram em terreno positivo, numa altura em que os líderes europeus prepararam uma resposta "ambiciosa" para a crise da dívida soberana na Zona Euro.

O Dow Jones fechou a subir 0,32% para os 11.541,78 pontos e o S&P 500 subiu 0,46% para os 1.215,39 pontos.

Apenas o Nasdaq encerrou em terreno negativo, ao perder 0,21% pra os 2.598,62 pontos.

O dia em Wall Street ficou marcado por alguma volatilidade – o S&P500 chegou a subir mais de 1% e a perder um máximo de 0,8% - dado que os mercados "estão hipersensíveis" a qualquer notícia relacionada com a crise da dívida na Europa, comentou um analista à Bloomberg.

Ao final do dia o presidente francês, Nicolas Sarkozy, e a chanceler alemã, Angela Merkel, anunciaram a intenção de agendar uma segunda cimeira para, o mais tardar, quarta-feira, que deverá finalizar um acordo sobre a reestruturação da dívida grega, consequente recapitalização da banca e o reforço da capacidade de actuação do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF).

Os dois líderes dizem querer que sejam iniciadas de imediato negociações com o sector privado com vista a um acordo que garanta a sustentabilidade da dívida grega.

A marcação da nova cimeira, além da agendada para domingo, foi anunciada conjuntamente pela chancelaria alemã e o Eliseu. O adiamento do dia "D" surge depois de se terem acumulado sinais de que, a três dias da cimeira que se esperava decisiva, permanecem muitas pontas soltas em torno da reestruturação da dívida grega, da alavancagem do fundo europeu de resgate e de quem vai pagar a recapitalização da banca.

Berlim e Paris garantem, porém, que o agendamento da nova cimeira apenas confirma o propósito firme dos dirigentes europeus de darem uma resposta global e "ambiciosa" aos desafios que enfrenta o euro.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Wall Street soma melhor série de ganhos desde Fevereiro

As bolsas nova-iorquinas encerraram em alta esta sexta-feira, animadas pelas especulações quanto a um acordo sobre a crise da dívida na Europa e sobre novas medidas da Reserva Federal (Fed) norte-americana de estímulo à maior economia mundial. O S&P 500 aumentou para três o número de semanas consecutivas com saldo positivo, a melhor série desde Fevereiro, e fechou em máximos de mais de dois meses e meio.

Na New York Stock Exchange, o Dow Jones Industrial avançou 2,31%, para os 11.808,80 pontos, enquanto o S&P 500 ganhou 1,88%, fechando nos 1.238,25 pontos, máximo desde o início de Agosto. Entre as subidas do dia destacaram-se a McDonald`s e a Honeywell.



No Nasdaq, mercado eminentemente tecnológico, o Nasdaq Composite terminou a jornada nos 2.6367,46 pontos, uma subida de 1,49%.


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Caterpillar e fusões animam bolsas dos EUA

As praças norte-americanas fecharam em alta, impulsionadas pelos resultados empresariais, pelas negociações em torno de fusões e aquisições, pelos lucros da Caterpillar e pela expectativa de um acordo na Europa para a resolução da crise da dívida.

Wall Street encerrou a ganhar terreno, sustentada pelos bons resultados empresariais que têm estado a ser divulgados, com destaque hoje para a Caterpillar, e pelas perspectivas generalizadamente optimistas para o conjunto das contas que falta ainda reportar.

Por outro lado, os investidores mostram-se optimistas em relação à União Europeia, à espera que esta semana seja finalmente firmado um acordo que leve a uma solução para a crise da dívida soberana na Zona Euro.

A actividade de fusões e aquisições também contribuiu para animar o sentimento dos investidores.

O índice industrial Dow Jones terminou a subir 0,89%, fixando-se nos 11.913,62 pontos, enquanto o índice tecnológico Nasdaq valorizou 2,35% a negociar nos 2.699,44 pontos.

O S&P 500, por seu lado, avançou 1,29% para se estabelecer nos 1.254,20 pontos. O Standard & Poor’s ganha 11% no acumulado de Outubro, podendo vir a registar o maior ganho mensal desde 1991, depois de ter caído durante cinco meses consecutivos.

Os títulos financeiros, tecnológicos e de matérias-primas foram os que registaram os maiores ganhos entre os 10 grupos de sectores que compõem o Standard & Poor’s 500.

A Caterpillar subiu em torno de 5%, animada pelo aumento dos lucros acima do esperado, devido à maior procura dos seus equipamentos.

A Alcoa registou um acréscimo de cerca de 3%, num dia em que os preços dos metais industriais estiveram a ser sustentados pelos sinais de crescimento na China e no Japão.

A Sara Lee também avançou, depois de a J.M. Smucker ter concordado em comprar uma posição maioritária na empresa.

A RightNow disparou 19% com o anúncio de que será comprada pela Oracle e a Healthspring escalou 34% com a divulgação de que será adquirida pela Cigna.



Fonte: Jornal de Negócios
 

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Resultados e dados económicos levam Wall Street a cair 2%

As bolsas norte-americanas fecharam em queda pressionadas pelos resultados da UPS e por um novo dado económico aquém do esperado.

O índice industrial Dow Jones caiu 1,74% para os 11.706,62 pontos, enquanto o índice tecnológico Nasdaq desvalorizou 2,26% para os 2.638,42 pontos.

O S&P 500, por seu lado, perdeu 2% para se estabelecer nos 1.229,07 pontos.

As praças bolsistas dos EUA encerraram no vermelho, com a desaceleração da actividade da United Parcel Service (UPS) e com a divulgação de que os preços das casas caíram em Agosto mais do que estava estimado.

Por outro lado, os investidores continuam expectantes em relação à União Europeia, à espera da cimeira de amanhã, onde se esperam medidas concretas para solucionar a crise da dívida soberana na Zona Euro.

A UPS, maior empresa de entrega de encomendas, cai mais de 2%, depois de ter anunciado que o crescimento das entregas internacionais começou a desacelerar, ao mesmo tempo que a expansão nos EUA estagnou.

A 3M por seu lado, recuou mais de 6,5% depois de rever em baixa as previsões para os seus lucros em 2011.

Ainda a pressionar estiveram empresas como o Citigroup, que caiu 2,22% para os 30,90 dólares e como o JP Morgan, que deslizou 3,07% para os 33,51 dólares.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Wall Street recupera com declarações optimistas de Stark

As bolsas norte-americanas conseguiram inverter para terreno positivo, animadas pela convicção de Stark de que a crise da dívida na Europa estará controlada em dois anos.

As praças do outro lado do Atlântico fecharam com nota positiva, sustentadas pelas declarações de Juergen Stark, membro demissionário do conselho executivo do BCE, que disse que a crise da dívida na Zona Euro estará sob controlo no máximo dentro de dois anos.

Estas declarações revelam-se optimistas face às perspectivas da chanceler alemã, Angela Merkel, que no final da semana passada previu que seja preciso passarem mais 10 anos até a crise estar superada.

As bolsas dos EUA tinham aberto em baixa, penalizadas sobretudo pelos receios em torno da crise da dívida na Europa e das perturbações políticas na Grécia e em Itália.

Os juros da dívida em Itália atingiram máximos desde a entrada no Euro, numa altura em que o foco passou da Grécia – depois de o primeiro-ministro, George Papandreou, ter aceitado demitir-se para criar um governo de unidade nacional – para a Itália.

Os investidores estão a pesar a possibilidade de o primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, ser forçado a demitir-se no caso de amanhã não conseguir obter uma maioria de apoio ao fecho de contas do Orçamento do Estado de 2010.

O índice industrial Dow Jones terminou a sessão a ganhar 0,70%, fixando-se nos 12.067,63 pontos, enquanto o índice tecnológico Nasdaq valorizou 0,34% a negociar nos 2.695,25 pontos.

O S&P 500, por seu lado, avançou 0,63% para se estabelecer nos 1.261,09 pontos.

A Amgen, maior empresa de biotecnologia, disparou depois de anunciar que pretende recomprar cinco mil milhões de acções.

A Home Depot e a Hewlett-Packard também ganharam terreno, tendo liderado os ganhos do Dow Jones.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Wall Street derrapa com escalada dos juros de Itália e receio de menos membros na Zon

A escalada dos juros da dívida em Itália e os receios de que alguns países da Zona Euro possam sair da união monetária pressionaram os mercados accionistas norte-americanos, que caíram mais de 3%.

As praças do outro lado do Atlântico fecharam em baixa, penalizadas sobretudo pelos receios em torno da crise da dívida na Europa, com especial foco em Itália.

Os juros da dívida em Itália atingiram máximos desde a entrada no Euro, numa altura em que o foco passou da Grécia – depois de o primeiro-ministro, George Papandreou, ter aceitado demitir-se para criar um governo de unidade nacional – para a Itália.

As contas do Estado de 2010 ficaram ontem fechadas em Itália, mas o primeiro-ministro, Silvio Berlusconi, perdeu a maioria absoluta, tendo prometido demissão.

Os mercados começaram por reagir em alta à saída de Berlusconi, mas a subida dos juros voltou a mergulhar os investidores na incerteza. Além disso, intensificaram-se os receios de que Itália possa ter que pedir ajuda financeira externa. O ministro alemão das Finanças, Wolfgang Schaeuble, disse mesmo que Itália deve pedir ajuda se necessário.

Entretanto, mais ao final do dia, correram rumores de uma reunião de emergência do BCE e avançou-se a possibilidade de ser criada uma Europa a dois ritmos, com uma Zona Euro mais pequena composta pelas economias mais fortes.

O índice industrial Dow Jones cedeu 3,20%, fixando-se nos 11.780,87 pontos, enquanto o índice tecnológico Nasdaq desvalorizou 3,88% a negociar nos 2.621,65 pontos.

O S&P 500, por seu lado, terminou a perder 3,67% para se estabelecer nos 1.229,11 pontos.

A General Motors registou uma forte queda, depois de rever em baixa as suas metas para os resultados na Europa.

O Morgan Stanley e o Goldman Sachs também perderam terreno, liderando as quedas entre os títulos financeiros, a acompanhar a tendência na Europa – que foi ainda mais penalizada pelo anúncio de que a LCH Clearnet, uma casa de “clearing” sedeada no Reino Unido, aumentou a margens associadas aos contratos que envolvam títulos de dívida pública de Itália.

Recorde-se que as câmaras de compensação (“clearing houses”) são serviços autónomos da bolsa responsáveis pelo registo, compensação e liquidação, gestão dos mecanismos de segurança e controlo do risco das operações sobre contratos de futuros e opções aí negociados.

Por outras palavras, as câmaras de compensação funcionam como uma garantia adicional às transacções, competindo-lhes compensar uma das partes caso a outra seja incapaz de honrar as suas responsabilidades. Assim, as empresas que pedem a adesão a uma câmara de compensação, estão a diminuir o risco das suas operações.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Europa e emprego impulsionam Wall Street

Dois factores pesaram hoje na subida dos mercados norte-americanos. Por um lado, a diminuição do número de pessoas que recorreu ao subsídio de desemprego nos Estados Unidos. Por outro, a percepção de que os riscos associados à crise da dívida da Zona Euro diminuíram após ter sido nomeado o novo governo interino da Grécia e os juros da dívida italiana terem caído.

As bolsas dos Estados Unidos recuperaram assim das quedas registadas nas últimas sessões e que levaram o S&P 500 a registar ontem a maior queda desde Agosto passado. Na sessão de hoje os mercados abriram a ganhar mais de 1% mas abrandaram a subida após um erro técnico da Standard & Poor’s ter dado como certo o corte de "rating" da França.

A agência de "rating" já desmentiu o corte mas o regulador do mercado francês abriu uma investigação para apurar o que aconteceu.

O desmentido da S&P levou os mercados norte-americanos a acentuar, novamente, os ganhos tendo terminado o dia a valorizar quase 1%.

O S&P 500 subiu 0,86% para os 1.239,70 pontos, o Dow Jones avançou 0,96% para os 11.893,86 pontos e o Nasdaq ganhou 0,13% para os 2.625,15 pontos.

Wall Street reagiu positivamente às notícias que chegaram do Velho Continente, mais precisamente da Grécia e de Itália.

Na Grécia foi hoje conhecido que Lucas Papademos foi o nome escolhido para liderar o governo interino do país até às eleições antecipadas. O antigo vice-presidente do Banco Central Europeu, que toma posse amanhã, tem pela frente a árdua tarefa de implementar as medidas que saíram da Cimeira Europeia de 26 de Outubro e colocar um ponto final na grave crise política que o país atravessa.

Em Itália, os juros implícitos da dívida estiveram em queda depois do Banco Central Europeu ter comprado obrigações italianas. A "yield" implícita na dívida a dois anos chegou a cair 88,3 pontos base para 6,318%, depois de ontem terem atingido um máximo de mais de 7%. No prazo de cinco anos, a taxa de juro implícita caiu 66,6 pontos base para 6,902% e na maturidade de 10 anos recuou 34,6 pontos base para 6,900%.

Os mercados dos Estados Unidos beneficiaram ainda de dados positivos relativos ao mercado laboral norte-americano. O Departamento do Trabalho revelou que o número de pedidos de subsídio de desemprego declinou em 10 mil para 390 mil pedidos na semana que terminou no dia 5 de Novembro. Um número inferior às estimativas dos economistas, que apontavam para que o número de pedidos permanecesse inalterado nos 400 mil.

"À medida que ultrapassamos incertezas, o mercado começa a focar-se menos em cenários de risco. Nos EUA, uma quebra dos pedidos [de subsídio de desemprego] é muito positiva. Os dados económicos vão voltar a estar sob foco à medida que deixarmos de olhar para os receios políticos na Europa", disse à Bloomberg o estratega do UBS Wealth Management Américas, Mike Ryan.

Entre os títulos norte-americanos, destaque para a Cisco, que avançou 5,68% para os 18,61 dólares e chegou a ganhar 7,38% durante a sessão.

O presidente executivo da tecnológica anunciou que a empresa vai eliminar postos de trabalho, reduzir os custos operacionais e focar-se nos produtos mais importantes.

No sector farmacêutico, a Merck subiu 3,60% para os 35,005 dólares, depois de ter anunciado que vai aumentar os dividendos, pela primeira vez desde 2004.

Já a Apple caiu 2,55% para os 385,22 dólares, depois dos analistas da Cleveland Research terem revisto em baixa as suas previsões de encomendas, para o último trimestre do ano, de 14 milhões para 12 milhões.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Dívida italiana castiga Wall Street

As bolsas nova-iorquinas encerraram no vermelho a primeira sessão da semana, pressionada pelos juros pagos hoje por Itália para colocar dívida a cinco anos, que atingiram um recorde desde a adesão ao euro, nos 6,29%.

Na New York Stock Exchange, o Dow Jones cedeu 0,62%, para os 12.078,90 pontos, enquanto o S&P 500 recuou 0,95%, para os 1.251,88 pontos. Entre as quedas do dia destacaram-se o Morgan Stanley, Citigroup, Bank of America, ao passo que a Boeing e a Lowe`s sobressaíram pela positiva.

Na plataforma Nasdaq, dominada pelas empresas tecnológicas, o Nasdaq Composite caiu 0,80%, fechando nos 2.657,22 pontos.


Fonte: Diário Digital
 

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Vendas a retalho «apagam» Europa e animam Wall Street

A subida acima do esperado das vendas a retalho nos EUA «apagou» as perdas nas bolsas nova-iorquinas esta terça-feira, pressionadas pela incerteza quanto à crise da dívida na Europa. A especulação de que Mario Monti formará em breve um novo governo italiano também impulsionou Wall Street.

Na New York Stock Exchange, o Dow Jones Industrial avançou 0,14%, para os 12.096,20 pontos, enquanto o S&P 500 subiu 0,48%, para os 1.257,81 pontos. Entre as valorizações do dia destacaram-se a Intel, o Citigroup e o Bank of America. A Wal-Mart, por seu turno, caiu cerca de 2,6% após apresentar resultados trimestrais abaixo do esperado.

Na plataforma Nasdaq, dominada pelas tecnológicas, o índice Nasdaq Composite ganhou 1,09%, fechando nos 2.686,20 pontos, animado pela Intel e outras empresas fabricantes de chips.


Fonte: Diário Digital
 

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Europa castiga Wall Street

As bolsas de Nova Iorque encerraram com fortes quedas esta quinta-feira, pressionadas pelos receios de que a crise da dívida europeia se agrave e alastra a outros países, como a Espanha e França. Os principais índices caíram entre 1% e 2%, com as commodities e tecnológicas a serem os sectores mais penalizados.

Na New York Stock Exchange, o Dow Jones Industrial caiu 1,13%, para os 11.770,70 pontos, enquanto o S&P 500 recuou 1,68%, para os 1.216,17 pontos. Entre as quedas do dia destacaram-se a Alcoa, Intel, Sears e Applied Materials.



Na plataforma Nasdaq, dominada pelas tecnológicas, o Nasdaq Composite perdeu 1,96%, fechando nos 2.587,99 pontos.





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Revisão do PIB dos EUA castiga Wall Street

As bolsas de Nova Iorque encerraram no vermelho esta terça-feira, pressionadas pela revisão em baixa do crescimento económico dos EUA no terceiro trimestre dos 2,5% inicialmente estimados para 2%. O índice alargado S&P 500 soma já a maior série negativa dos últimos quatro meses, ao perder 5,6% em cinco sessões.

Na New York Stock Exchange, o Dow Jones Industrial recuou 0,46%, para os 11.493,72 pontos, enquanto o S&P 500 caiu 0,41%, para os 1.188,04 pontos. Entre as quedas do dia destacaram-se o Bank of America, Alcoa, Boeing e Campbell Soup.

Na plataforma Nasdaq, eminentemente tecnológica, o índice Nasdaq Composite perdeu 0,07%, fechando nos 2.521,28 pontos.


Fonte: Diário Digital
 

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Wall Street fecha em alta mas ameaça da S&P trava ganhos

As bolsas nova-iorquinas encerraram em terreno positivo esta segunda-feira, embora com ganhos inferiores aos registados ao longo do dia devido à notícia do Financial Times de que a Standard & Poor`s vai colocar em «vigilância negativa» o núcleo duro do Euro, nomeadamente Alemanha e França.

Na New York Stock Exchange, o Dow Jones Industrial ganhou 0,65%, para os 12.097,83 pontos, enquanto o S&P avançou 1,03%, para os 1.257,08 pontos. Entre as maiores valorizações contaram-se o Bank of América, JPMorgan Chase, a MetLife, maior seguradora dos EUA, e a Gannett, proprietária de jornais como o USA Today.

Na plataforma Nasdaq, onde predominam as tecnológicas, o Nasdaq Composite subiu 1,10%, fechando nos 2.655,76 pontos.


Fonte: Diário Digital
 

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Optimismo em torno da Europa impulsiona Wall Street na recta final

Os mercados accionistas do outro lado do Atlântico entraram em terreno positivo no final da sessão, animados pela ideia de que a Europa reforçará os esforços de combate à crise da dívida soberana.

As bolsas norte-americanas encerraram em alta, sustentadas pela convicção de que os líderes europeus apresentarão medidas adicionais de combate à crise na cimeira de dois dias que tem início amanhã.

A informação de que o G-20 poderá emprestar dinheiro ao fundo de resgate da Zona Euro através do Fundo Monetário Internacional contribuiu para a inversão de tendência na recta final da sessão.

O FMI veio desmentir essa informação, mas as praças bolsistas dos EUA já tinham encerrado quando isso aconteceu.

Na abertura e durante quase toda a sessão, Wall Street esteve em baixa, numa altura em que os investidores esperam por novidades relevantes da Europa nos próximos dois dias, provenientes da cimeira de quinta e sexta-feira e da reunião de amanhã do BCE. Além disso, a Standard & Poor’s colocou a União Europeia e os maiores bancos da Zona Euro sob vigilância negativa, o que reforçou as perdas.

Posteriormente, o anúncio, pelo jornal japonês “Nikkei”, de que o G-20 estava a pensar criar um programa de empréstimo ao FMI no valor de 600 mil milhões de dólares, ajudou a alterar o rumo das bolsas, que fecharam positivas.

A única excepção às subidas foi do índice tecnológico Nasdaq, que cedeu muito ligeiramente, terminado praticamente inalterado face à véspera. O índice recuou 0,01% para 2.649,21 pontos.

O índice industrial Dow Jones, por seu lado, ganhou 0,38%, fixando-se nos 12.196,37 pontos, enquanto o S&P 500 valorizou 0,20% para se estabelecer nos 1.261,01 pontos.

Este tem sido um ano em que Wall Street tem estado fortemente correlacionado com o que se passa no Velho Continente, evoluindo ao sabor das conquistas e revezes observados na Zona Euro.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Wall Street cai mais de 1% penalizada pela crise na Europa

As bolsas dos EUA caíram mais de 1% depois das agências de notação financeira terem considerado que a Europa fez pouco na última cimeira para conseguir aliviar a pressão sobre a crise de dívida que impera na região. A contribuir para as quedas esteve também a Intel, que reviu em baixa as estimativas de receitas.

O Dow Jones recuou 1,34% para 12.021,54 pontos, o Nasdaq cedeu 1,31% para 2.612,26 pontos e o S&P500 caiu 1,49% para 1.236,49 pontos.

A Moody’s anunciou que vai rever os “ratings” da dívida dos países da União Europeia depois da última cimeira de líderes europeus. Embora reconhecendo que os líderes europeus continuam a expressar a intenção de uma maior coordenação entre os países do euro, a agência de notação não ficou satisfeita com os resultados anunciados na última sexta-feira, após as reuniões em Bruxelas.

A Fitch também emitiu uma nota de análise onde considera que a Cimeira Europeia "fez pouco para aliviar pressão sobre a dívida soberana da Zona Euro". A agência considera que a reunião produziu alguns desenvolvimentos "positivos", mas os "há riscos de execução".

Estas notas provocaram quedas acentuadas na Europa, com os índices a perderem entre 1,83% (Footsie) e 3,79% (Mibtel). E os EUA terminaram também com perdas acentuadas, numa altura em que os receios em relação à crise de dívida na Europa voltaram a intensificar-se.

Um dos sectores mais afectados foi, mais uma vez, o da banca, com o Citigroup a cair mais de 5% para 27,22 dólares, o Bank of America a ceder mais de 4% para 5,45 dólares e o Goldman Sachs e o JPMorgan a caírem mais de 3% para 98,12 dólares e 32,06 dólares, respectivamente.

A contribuir para as perdas das bolsas dos EUA esteve ainda a Intel, depois da maior fabricante de microprocessadores do mundo, ter revisto em baixa as estimativas para as receitas do quarto trimestre. A estimativa anunciada hoje aponta para receitas no valor de 13,4 mil milhões de dólares (10 mil milhões de euros), quando a anterior era entre 14,2 mil milhões e 15,2 mil milhões.

As acções da Intel caiu 4,04% para 24,00 dólares, a Dell recuou mais de 2% para 15,42 dólaers e a Yahoo cedeu 2,95% para 15,47 dólares.


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Bolsas de Nova Iorque fecham negativas reagindo à FED

As bolsas nova-iorquinas encerraram negativas, pelo segundo dia consecutivo, esta terça-feira, com os investidores de Wall Street a reagirem ao anúncio de manutenção da política monetária da Reserva Federal dos EUA (FED).

O índice Dow Jones recuou 0,6%, para os 11.954,94 pontos, enquanto o S&P500 desceu 0,9%, para se fixar em 1.225,73, num dia penalizado pela queda de títulos ligados ao consumo.


No mercado Nasdaq, o índice Composite desvalorizou 1,3%, para se estabelecer nos 2.579,27 pontos.





Fonte: Diário Digital
 

Matapitosboss

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Sessão morna nos EUA leva S&P 500 à quinta subida consecutiva

O Dow Jones e o Nasdaq perderam terreno na primeira sessão da semana, num dia que se destacou novamente por um fecho com variações poucos expressivas.

Não houve uma grande tendência definida nas bolsas dos Estados Unidos na sessão de hoje. Os índices terminaram com oscilações pouco significativas, o que não impediu o Standard & Poor’s 500 de ganhar terreno pela quinta sessão consecutiva.

O S&P 500 somou 0,05% para 1.316 pontos, marcando a quinta sessão de ganhos. Em apenas uma dessas subidas o ganho foi superior a 0,50%.

O Dow Jones, pelo contrário, desceu pela primeira vez em cinco sessões, recuando 0,09% para terminar nos 12.708,82 pontos. Já o Nasdaq perdeu 0,09% para 2.784,17 pontos.

De acordo com a Bloomberg, foram as empresas da energia as que mais subiram na sessão de hoje, com a recuperação dos preços do gás natural. Mas o comportamento não foi seguido por todos os outros sectores.

Nem o facto de ter sido noticiado que as negociações para o perdão da dívida grega já terem chegado a um acordo geral parece ter animado, decisivamente, os títulos dos EUA, tal como tinha acontecido no caso das bolsas europeias.

Já ao final da tarde, o Ministério das Finanças indicou que a oferta final para o perdão da dívida grega deverá ser entregue a 13 de Fevereiro, ou seja, dentro de três semanas.

Christine Lagarde, directora-geral do Fundo Monetário Internacional, afirmou hoje o mundo está a caminhar para uma grande depressão como a dos anos 30. É preciso, por isso, reforçar os meios para evitar o colapso de nações como Espanha ou Itália, um tema que foi, entretanto, discutido pelos responsáveis do euro na reunião do Eurogrupo.

Em termos empresariais, destaque para a Google, que perdeu 0,08% depois de ter caído 8% na sexta-feira, na sequência da apresentação de resultados abaixo do esperado pelos analistas.

A Research In Motion desvalorizou 8,47% nos Estados Unidos, com as acções a descerem para 15,56 dólares. Os anteriores dois administradores executivos da fabricante dos BlackBerry anunciaram hoje a sua demissão, tendo sido substituídos pelo antigo administrador financeiro. No Canadá, as acções da tecnológica também deslizaram 9%.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Optimismo dos investidores impulsiona acções norte-americanas

As acções norte-americanas encerraram a sessão e inverteram a tendência de perdas das últimas quatro sessões, com os dados económicos divulgados para os EUA a impulsionarem a confiança dos investidores.

O índice Standard & Poor’s 500 valorizou 0,89% para 1.324,08 pontos e o Dow Jones Industrial Average, composto por 30 títulos, ganhou 0,66% para 12.716,46 pontos. Ambos os índices contrariam as perdas que vinham acumulando há quatro sessões consecutivas, enquanto o tecnológico Nasdaq valorizou 1,22% para 2.848,27 pontos numa segunda sessão de ganhos consecutiva.

O índice de actividade industrial cresceu ao ritmo mais elevado desde Junho, segundo os dados divulgados pelo Instituto de Gestão de Compras, esta tarde para os EUA. Já um relatório do Governo norte-americano deu conta de um crescimento das despesas de construção maior do que esperado, segundo a Bloomberg.

“As notícias sobre a economia são melhores”, disse o gestor de fundos da Bloomfield Hills, David Sowerby, à Bloombeg. “A incerteza na Europa diminuiu. Enquanto os lucros das empresas têm sido menos robustos, continuam a crescer”, disse. “As avaliações já reflectiam um potencial recuo nos lucros, o que não se vai verificar. Isso está a impulsionar as acções”, acrescentou.

A série de perdas registada pelo índice de referência Standard & Poor’s foi a maior desde Novembro, enquanto o Dow Jones igualou a última série de quatro desvalorizações consecutivas que tinha protagonizado em Agosto.

O índice de produção industrial cresceu de 53,1 pontos em Dezembro para 54,1 em Janeiro e as despesas no sector da construção aumentaram 1,5%, segundo os dados do Departamento do Comercio citados pela agência noticiosa.

Dados que impulsionaram a confiança dos investidores, no dia em que o Facebook entregou o prospecto para a sua entrada em bolsa (IPO, na sigla inglesa). A rede social mais popular do mundo vai entrar vender acções no valor de cinco mil milhões de dólares (3,8 mil milhões de euros), numa operação em que deverá ficar avaliado em 100 mil milhões de dólares.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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S&P 500 fecha em máximos de sete meses

A notícia de que o Governo grego já aceitou as condições da troika para aprovar o segundo pacote de ajuda à Grécia deu algum ânimo aos mercados norte-americanos. Falta agora a confirmação oficial.


O S&P 500 subiu 0,22% para os 1.349,98 pontos, o nível mais elevado dos últimos sete meses. O Dow Jones, que ontem atingiu o nível mais elevado desde 2008, fechou com uma subida ligeira de 0,04% para os 12.883,04 pontos e o Nasdaq avançou 0,41% para os 2.915,86 pontos.

Os mercados norte-americanos negociaram com ganhos ligeiros – tendo mesmo chegado a negociar em terreno negativo - ao longo de toda a sessão mas acentuaram esta tendência após a Bloomberg ter noticiado que o governo grego já terá aceite as condições impostas pela troika para aprovar o segundo pacote de ajuda externa.

Entre as condições aceites pelo executivo de Lucas Papademos está a redução do salário mínimo em 20% e o corte de 15 mil funcionários públicos em 2012.

A confirmar-se esta notícia chega ao fim um longo processo negocial entre Lucas Papademos e os líderes dos três principais partidos que integram o governo de salvação nacional para aprovar as medidas exigidas pela troika. Falta agora o acordo com os credores privados para que seja aprovado o novo pacote de ajuda.


Fonte: Jornal de Negócios
 
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