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Bolsas norte-americanas

Matapitosboss

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Wall Street fecha em baixa pelo terceiro dia consecutivo

A bolsa norte-americana terminou em baixa, pelo terceiro dia consecutivo, com os investidores apressados em realizar mais-valias antes de uma reunião decisiva da Reserva Federal (Fed) sobre política monetária na próxima semana.
Os números definitivos no fecho indicam que o Dow Jones perdeu 0,66% (104,10 pontos), para os 15.739,43 pontos, e o Nasdaq 0,14% (5,41 pontos), para os 3.998,40 pontos.

O indicador alargado Standard & Poor's 500 (S&P 500), por sua vez, desvalorizou 0,38% (6,72 pontos), para os 1.775,50 pontos.

"O mercado está a admitir de forma irracional que o banco central [dos EUA, Fed] vai começar a reduzir as suas medidas de estímulo à economia na próxima semana", disse Michael Gayed, da Pension Partners.

Para este analista, a Fed deverá focar-se mais no mercado de emprego, ainda frágil, como mostrou a subida maior do que o previsto das inscrições semanais no desemprego na semana terminada em 07 de Dezembro, do que sobre estatísticas como as vendas do comércio retalhista em Novembro.

A Fed vai anunciar na quarta-feira, ao fim de dois dias de reunião do seu comité de política monetária (FOMC, na sigla em Inglês), a sua decisão quanto ao futuro do atual programa de estímulo, que consiste na injecção mensal no sistema financeiro de 85 mil milhões de dólares (63 mil milhões de euros), através da compra de dívida pública e créditos hipotecários.

As inscrições no desemprego foram revistas em alta na última semana, mas a descida da taxa de desemprego para 7% em Novembro alimentou a expectativa de uma redução daquele programa.

Na expectativa, "os investidores permanecem em modo atento" e evitam comprometer-se, insistiu Michael Gayed.

William Lynch, da Hinsdale Associates, acrescentou que a incerteza é dupla, porque "os investidores não sabem prever nem a decisão da Fed nem a reacção que vai provocar".


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Wall Street fecha quase inalterada à espera da Fed

[h=2]As bolsas nova-iorquinas encerraram com variações diminutas esta terça-feira, com os investidores a fazer um compasso de espera antes da decisão da Reserva Federal (Fed) sobre o programa de estímulos à economia, que deverá ser anunciada quarta-feira.[/h]Na New York Stock Exchange (NYSE), o Dow Jones Industrial deslizou 0,06%, para os 15.875,13 pontos, enquanto o índice alargado S&P 500 cedeu 0,31%, para os 1.780,99 pontos.
Na plataforma Nasdaq, onde predominam as acções das tecnológicas, o Nasdaq Composite recuou 0,15%, terminando o dia nos 4.023,68 pontos.


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Bolsas dos EUA atingem novos máximos após retirada de estímulos da Fed

As bolsas dos EUA fecharam a subir mais de 1%, depois da Reserva Federal (Fed) ter confirmado a retirada de estímulos económicos. Dow Jones renovou o máximo histórico e o S&P500 fechou no valor mais elevado de sempre.

O Dow Jones subiu 1,84% para 16.167,97 pontos, atingindo assim um novo máximo históricos. O S&P500 avançou 1,7% para 1.811,07 pontos, registando assim o valor de fecho mais elevado de sempre. Já o Nasdaq cresceu 1,15% para 4.070,064 pontos.

A Fed demonstrou confiança em relação à evolução da economia e determinou a redução de estímulos à economia, cortando o programa, que actualmente é de 85 mil milhões de dólares para 75 mil milhões de dólares.

Além de ter demonstrado confiança em relação ao mercado de trabalho, a autoridade monetária deixou claro que vai manter a taxa de juro próxima de zero durante um período prolongado de tempo. A Fed diz agora que a taxa de juro de referência ficará perto de zero “pelo menos enquanto” a taxa de desemprego se mantiver acima de 6,5%.

Os investidores demonstraram estar entusiasmo com a decisão, levando as bolsas dos EUA a subirem mais de 1%. Nos últimos tempos, as bolsas estavam a ser penalizadas precisamente pela expectativa em torno da retirada de estímulos à economia.

“É a confirmação de que a Fed pensa que a economia está forte o suficiente para justificar” a retirada de estímulos, afirmou à Bloomberg David Lafferty, estratega na Natixis.





Fonte: Jornal de Negócios
 

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Wall Street marca novos máximos históricos

Bolsas norte-americanas mantiveram a tendência verificada na abertura de sessão, tendo encerrado o dia em alta depois de registarem novos máximos históricos.

O índice Dow Jones encerrou a sessão a avançar 0,12% para 16.715,44 pontos. Já o tecnológico Nasdaq terminou o dia a descer 0,33% para 4.130,164 pontos.

Também o Standard & Poor’s fechou a crescer menos de 0,1% para 1.897,41 pontos.

Numa sessão em que os índices Dow Jones e S&P 500 renovaram máximos históricos, coube ao tecnológico Nasdaq contrariar a tendência e voltar a registar uma sessão de perdas depois de nas últimas semanas a venda de acções ter penalizado o sector.

A marcar a sessão estiveram os dados que mostram que as vendas a retalho em Março, nos Estados Unidos, foram mais elevadas do que inicialmente reportado.

Segundo dados do Departamento do Comércio as vendas a retalho cresceram 0,1% em Abril depois de o crescimento, entretanto revisto, em Março ter sido de 1,5%, o que representou um máximo de Março de 2010.

Ainda assim o avanço verificado em Abril foi inferior às estimativas, dos economistas consultados pela Bloomberg, que apontavam para um crescimento de 0,4%.

As actividades de fusões e aquisições, que se têm vindo a intensificar-se nos últimos dias, continuam a marcar as negociações bolsistas.

A Keurig Green Mountain encerrou a ganhar 7,55% para 119,07 dólares após a Coca-Cola ter aumentado para 16% a posição na produtora de café. Por sua vez, a Coca-Cola fechou a subir 0,71% para 41,11 dólares por acção.

Já a DirectTv fechou a perder 1,24% para 86,08 dólares por acção numa altura em que a AT&T oferece 50 mil milhões de dólares pela maior transmissora de televisão por satélite nos Estados Unidos. Também a AT&T encerrou a cair 1,01% para 36,20 dólares por acção.

A McKesson encerrou a crescer 3,31% para 180,00 dólares por acção depois de a cotada ter anunciado resultados ajustados de lucros de 2,55 dólares por acção, acima das estimativas dos analistas que apontavam para lucros de 2,39 dólares por acção.


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Wall Street fecha em alta e S&P 500 bate recorde

As bolsas nova-iorquinas encerraram em alta esta terça-feira, com os investidores agradados com os resultados trimestrais das empresas e a «esquecerem» as tensões geopolíticas. O índice alargado S&P 500 tocou o valor mais alto de sempre durante a sessão.


Na New York Stock Exchange (NYSE), o Dow Jones Industrial avançou 0,36%, para os 17.113,54 pontos, enquanto o S&P 500 ganhou 0,50%, fechando nos 1.983,52 pontos depois de ter superado pela primeira vez os 1.986 pontos. A estrela do dia foi a Herbalife, que disparou mais de 25%, o seu melhor dia em Bolsa.
Na plataforma Nasdaq, dominada pelas tecnológicas, o Nasdaq Composite terminou a jornada nos 4.456,02 pontos, uma subida de 0,71%, impulsionada pela Apple, que apresenta resultados após o fecho dos mercados


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Petróleo volta a colocar Wall Street no vermelho

A queda dos preços do crude está a penalizar fortemente os títulos das empresas ligadas à energia, o que tem estado a pressionar as bolsas norte-americanas.


Entre os índices de referência dos mercados accionistas dos EUA, o Dow Jones foi o único que conseguiu encerrar em alta, se bem que muito ligeira, ao somar 0,10% para 17.383,64 pontos.

O Standard & Poor’s 500, por seu lado, fechou a cair 0,4% para se estabelecer nos 2.009,41 pontos, e o índice tecnológico Nasdaq Composite desvalorizou 0,33% a negociar nos 4.623,63 pontos.

As praças norte-americanas estiveram a ser sobretudo penalizadas pelo desempenho negativo dos títulos ligados à energia, numa sessão em que as cotações do "ouro negro" voltaram a descer fortemente, para mínimos de três anos, ainda sob o efeito do anúncio da Arábia Saudita de que irá reduzir o preço do crude exportado para os Estados Unidos.

A Exxon Mobil e a Chevron lideraram as perdas no sector energético, com recuos de 0,7% e de 1,1%, respectivamente.

A Herbalife, por seu turno, afundou 20% depois de ter revisto em baixa as estimativas para os seus resultados anuais.

Em forte queda esteve também a Sprint, a ceder 19%, depois de a operadora de telecomunicações ter perdido assinantes pelo 11º trimestre consecutivo.


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Dow Jones e S&P 500 fecham em recordes mas Nasdaq cai

As bolsas nova-iorquinas encerraram com tendências distintas esta quarta-feira, com o Dow Jones e o S&P 500 a fixarem novos máximos históricos, enquanto o tecnológico Nasdaq terminou o dia no vermelho.


Na New York Stock Exchange (NYSE), o Dow Jones Industrial ganhou 0,58%, para os 17.484,53 pontos, novo máximo histórico. O índice alargado S&P 500 avançou 0,57%, fechando nos 2.023,57 pontos, o valor mais elevado de sempre.


Na plataforma Nasdaq, onde predominam as tecnológicas, o Nasdaq Composite recuou 0,06%, terminando a jornada nos 4.620,72 pontos.


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Bolsas americanas marcam novos máximos históricos

Os mercados accionistas do outro lado do Atlântico fecharam em alta, com o Dow Jones e o Standard & Poor’s 500 a estabelecerem novos recordes.
O Dow Jones encerrou a subir 0,23% para 17.613,58 pontos, o que constitui um novo máximo de fecho, depois de ter marcado um recorde de sempre durante a sessão, nos 17.621 pontos.

Já o Standard & Poor’s 500 somou 0,3% para 2.038,23 pontos, o mais alto nível da sua história.

O índice tecnológico Nasdaq Composite, por seu lado, avançou 0,41% para 4.651,61 pontos.

Os resultados acima do esperado por parte das maiores empresas, bem como a convicção de que a economia está suficientemente forte para aguentar um abrandamento a nível mundial, são factores que têm estado a contribuir para o optimismo dos investidores.

"As contas trimestrais das empresas têm mostrado uma economia estável, continuamos a ter o petróleo abaixo dos 80 dólares por barril, os consumidores sentem-se confiantes e as taxas de juro mantêm-se em níveis baixos, o que, conjugado, funciona muito bem para as bolsas", comentou à Bloomberg um operador da Themis Trading, Mark Kepner.

Os investidores estão agora à espera dos resultados da Cisco Systems e da Wal-Mart Stores, esta semana.


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Bolsas de Nova Iorque fecham mistas com Nasdaq em alta

[h=2]As bolsas nova-iorquinas terminaram a sessão desta quarta-feira sem rumo definido, com o Dow Jones e o S&P 500 a fecharem no vermelho, aliviando de máximos históricos, enquanto o índice tecnológico Nasdaq encerrou em alta.[/h]Na New York Stock Exchange (NYSE), o Dow Jones Industrial fez uma pausa na série de recordes consecutivos e deslizou 0,02%, para os 17.612,20 pontos. Já o S&P 500 deslizou 0,07%, para os 2.038,25 pontos, interrompendo a sequência de máximos históricos.
Em Times Square, o Nasdaq Composite avançou 0,31%, terminando o dia nos 4.675,14 pontos.


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Dow Jones supera os 18.000 pontos pela primeira vez na história

As principais bolsas norte-americanas fecharam em alta, com o Dow Jones e o S&P 500 a marcarem novos máximos históricos. A sustentar estiveram os dados do PIB dos Estados Unidos, que cresceu mais do que o estimado.
O Dow Jones encerrou a subir 0,36%, a valer 18.024,11 pontos. Foi a primeira vez que o índice industrial superou esta fasquia, e o ganho no acumulado do ano ascende já a 8,7%.

Tinha sido há 172 dias que o Dow superara a barreira dos 17.000 pontos. Só houve quatro vezes em que mil pontos foram superados tão rapidamente. O recorde de rapidez está nos 35 dias, que foi o período de tempo em que o Dow escalou dos 10.000 para os 11.000 pontos. O marco foi conseguido em Maio de 2009, depois de em Março as bolsas do outro lado do Atlântico terem começado a reerguer-se após atingirem mínimos de 12 anos.

No passado dia 16 de Outubro, numa fase baixista, o Dow atingia mínimos de oito meses. Desde então, já ganhou 12%. E parece querer prosseguir a viagem altista e terminar o ano de cabeça levantada.

O Standard & Poor’s 500 também terminou a sessão desta terça-feira em terreno positivo, a somar 0,2% para 2.082,21 pontos, o que constitui também um novo recorde de sempre.

Depois de terem sido fortemente castigados por um movimento de vendas em inícios de Dezembro devido essencialmente à forte queda dos preços do petróleo e à deterioração da crise financeira na Rússia, os dois principais índices do mundo estão agora a subir há quatro sessões consecutivas.

Em contraciclo esteve o tecnológico Nasdaq Composite, que hoje fechou a ceder 0,33% para 4.765,42 pontos.

A animar a negociação desta terça-feira esteve o PIB dos Estados Unidos, que cresceu no terceiro trimestre mais do que o era esperado – avançou 5%, naquela que foi a maior subida da década.

Este dado intensificou a confiança na economia do país e ofuscou as quedas no sector dos cuidados de saúde.

No passado dia 17 de Dezembro, o banco central norte-americano (Reserva Federal) disse que iria ser paciente quanto ao ‘timing’ da subida dos juros directores, o que tem contribuído para o optimismo dos investidores.


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Wall Street recua pela terceira sessão com Nasdaq a sofrer maior queda em 11 meses

Os principais índices bolsistas do outro lado do Atlântico fecharam em baixa, com o tecnológico Nasdaq a marcar a maior descida dos últimos 11 meses.
O índice industrial Dow Jones fechou a cair 1,62% para 17.718,54 pontos e o Standard & Poor’s 500 perdeu 1,5% para 2.061,18 pontos.

Por seu lado, o tecnológico Nasdaq Composite desvalorizou 2,37% para 4.876,52 pontos. Desde Abril de 2014 que não registava uma queda tão acentuada numa só sessão. Isto depois de na sexta-feira passada ter uma vez mais ‘flirtado’ com o máximo histórico (ficou a apenas sete pontos) estabelecido em Março de 2000 antes de iniciar o movimento de queda decorrente do estoiro da bolha das dot.com que fez o índice afundar 78%.

A pressionar as bolsas norte-americanas esteve sobretudo o movimento de vendas no sector dos semicondutores, o que afectou especialmente o índice tecnológico.

Um barómetro dos títulos ligados aos semicondutores registou a maior queda desde Outubro do ano passado, depois de alguns analistas terem revisto em baixa as recomendações para as acções de alguns fornecedores desta componente dos computadores pessoais.

Esta foi a terceira sessão consecutiva de queda em Wall Street. Na segunda-feira, as bolsas foram sobretudo penalizadas pela queda dos títulos ligados aos transportes e na terça-feira foi a desvalorização nas utilities que mais pesou.

Do lado das quedas, destaque para a Intel, Apple e Microsoft.

Nas subidas, saliente-se a Kraft Foods, que disparou 36% depois de a Berkshire Hathaway de Warren Buffett ter formado uma parceria com a 3G Capital para comprar a Kraft e fundi-la com a H.J.Heinz.


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Títulos do sector industrial pressionam Wall Street

Os principais mercados accionistas norte-americanos fecharam em terreno negativo, com a queda da General Electric a pesar no desempenho dos títulos industriais.
O índice industrial Dow Jones encerrou a ceder 0,44% para 17.977,31 pontos e o Standard & Poor’s 500 recuou 0,4% para 2.092,57 pontos.

Por seu lado, o tecnológico Nasdaq Composite desvalorizou 0,15% para 4.988,25 pontos. Isto depois de ter chegado a estar a apenas 25 pontos do seu máximo histórico. No mês passado, o índice superou três vezes a fasquia dos 5.000 pontos, o que não acontecia há 15 anos. Foi precisamente em Março de 2000, antes do estoiro da bolha das dot.com, que o Nasdaq Composite atingiu o seu máximo de sempre, tendo no mês passado chegado a estar a apenas sete pontos desse recorde.

No acumulado de Abril, o Nasdaq Composite sobe em torno de 2%, depois de em Março ter estabelecido o seu nono trimestre consecutivo de ganhos – a mais longa série de sempre sem perdas.

Os títulos da General Electric perderam terreno nesta primeira sessão da semana, depois de terem atingido máximos de seis anos na passada sexta-feira, o que penalizou o sector industrial no seu conjunto.

Os investidores aguardam agora pelos resultados trimestrais de 36 dos 500 membros do S&P 500, entre os quaisJPMorgan Chase, Johnson & Johnson e Intel.


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