O presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, classificou esta quarta-feira, em Bruxelas, a aprovação pelo parlamento grego do novo plano de austeridade como "um voto de responsabilidade nacional".
"Enquanto não se for corajoso no enfrentar destas dificuldades orçamentais e financeiras não haverá condições para o investimento" e o crescimento económico, considerou Durão Barroso.
O dirigente europeu afirmou esperar "que se consolidem as condições para um novo programa de apoio à Grécia", assim como que se liberte mais uma parcela do programa de ajuda actual.
O parlamento grego aprovou esta quarta-feira o novo plano de austeridade apresentado pelo Governo socialista, necessário para que Atenas possa continuar a receber ajuda internacional e evitar a bancarrota, com 154 votos a favor e 138 contra.
Na última cimeira europeia, realizada a 23 e 24 de Junho, os líderes da UE prometeram evitar que a Grécia entre em incumprimento, mas condicionaram a ajuda financeira a Atenas a um novo pacote de austeridade de 78 mil milhões de euros, que inclui, entre outros aspetos, aumentos de impostos e uma nova vaga de privatizações.
O novo plano prevê cortes avaliados em 28,4 mil milhões de euros até 2015, e privatizações para angariar 50 mil milhões de euros.
In:JN
"Enquanto não se for corajoso no enfrentar destas dificuldades orçamentais e financeiras não haverá condições para o investimento" e o crescimento económico, considerou Durão Barroso.
O dirigente europeu afirmou esperar "que se consolidem as condições para um novo programa de apoio à Grécia", assim como que se liberte mais uma parcela do programa de ajuda actual.
O parlamento grego aprovou esta quarta-feira o novo plano de austeridade apresentado pelo Governo socialista, necessário para que Atenas possa continuar a receber ajuda internacional e evitar a bancarrota, com 154 votos a favor e 138 contra.
Na última cimeira europeia, realizada a 23 e 24 de Junho, os líderes da UE prometeram evitar que a Grécia entre em incumprimento, mas condicionaram a ajuda financeira a Atenas a um novo pacote de austeridade de 78 mil milhões de euros, que inclui, entre outros aspetos, aumentos de impostos e uma nova vaga de privatizações.
O novo plano prevê cortes avaliados em 28,4 mil milhões de euros até 2015, e privatizações para angariar 50 mil milhões de euros.
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