A Câmara Municipal do Porto deu, esta terça-feira, luz verde ao executivo, por unanimidade, para pedir emprestados 9,3 milhões de euros ao Instituto de Habitação e da Reabilitação Urbana para a reabilitação habitacional.
O empréstimo, com juros bonificados, é uma parcela dos 23,1 milhões de euros que a Câmara Municipal investirá este ano e em 2012 na reabilitação de habitações de 1855 agregados familiares.
Esse investimento foi assumido através de um "acordo de colaboração ao abrigo do Prohabita, entre o Instituto de Habitação e da Reabilitação Urbana (IRHU) e o Município do Porto, a 5 de maio de 2011" e beneficiará "agregados familiares residentes no respetivo território em situação verificada de grave carência habitacional".
"É uma boa iniciativa, mas de que nós não conhecemos o detalhe", considerou o vereador socialista Correia Fernandes, referindo-se ao empréstimo aprovado esta terça-feira.
O vereador da CDU, Rui Sá, por sua vez, disse achar "muito bem" este iniciativa camarária, muito embora saliente que "do ponto de vista do orçamento da Câmara Municipal para a habitação, que é a grande aposta, praticamente não há nada".
Dos 23 milhões de euros que a autarquia irá investir durante estes dois anos, Sá diz "há uma comparticipação de 85% do Prohabita, do qual uma parte é um subsídio a fundo perdido" daquele programa e "a outra parte é o empréstimo" hoje aprovado.
In:JN
O empréstimo, com juros bonificados, é uma parcela dos 23,1 milhões de euros que a Câmara Municipal investirá este ano e em 2012 na reabilitação de habitações de 1855 agregados familiares.
Esse investimento foi assumido através de um "acordo de colaboração ao abrigo do Prohabita, entre o Instituto de Habitação e da Reabilitação Urbana (IRHU) e o Município do Porto, a 5 de maio de 2011" e beneficiará "agregados familiares residentes no respetivo território em situação verificada de grave carência habitacional".
"É uma boa iniciativa, mas de que nós não conhecemos o detalhe", considerou o vereador socialista Correia Fernandes, referindo-se ao empréstimo aprovado esta terça-feira.
O vereador da CDU, Rui Sá, por sua vez, disse achar "muito bem" este iniciativa camarária, muito embora saliente que "do ponto de vista do orçamento da Câmara Municipal para a habitação, que é a grande aposta, praticamente não há nada".
Dos 23 milhões de euros que a autarquia irá investir durante estes dois anos, Sá diz "há uma comparticipação de 85% do Prohabita, do qual uma parte é um subsídio a fundo perdido" daquele programa e "a outra parte é o empréstimo" hoje aprovado.
In:JN