O desemprego e a deterioração das condições laborais são a causa de mais de metade dos pedidos de ajuda à DECO de consumidores sobreendividados, cujo número aumentou quase 40% no primeiro semestre, revelam estatísticas da associação.
Até 20 de Junho, deram entrada na associação de defesa do consumidor DECO 2.112 pedidos de ajuda, valor já próximo dos 2.837 pedidos registados em todo o ano passado e bastante superior aos registados no primeiro semestre de 2010 (1.461) ou de 2008 (779).
A causa dos pedidos de ajuda concentra-se em motivos laborais, segundo os últimos dados referentes a junho: 36,2% dos pedidos tiveram como causa o desemprego, 21,7% a deterioração das condições laborais (incluindo cortes salariais), 16,8%, 10,2% divórcio ou separação e 3% o agravamento do custo de crédito.
Os dados da DECO revelam ainda que 75% dos consumidores que solicitaram apoio já se encontravam em incumprimento, com prestações em atraso, sendo que 76 % dos consumidores tinha atrasos de um a seis meses.
Um das principais razões porque os consumidores dizem não ter pedido antes ajuda à DECO foi a confiança na melhoria da situação e a renegociação com entidades financeiras.
A situação de sobreendividamento era elevada em 75% dos casos recebidos pela DECO e reduzida em 14% dos processos.
In:JN
Até 20 de Junho, deram entrada na associação de defesa do consumidor DECO 2.112 pedidos de ajuda, valor já próximo dos 2.837 pedidos registados em todo o ano passado e bastante superior aos registados no primeiro semestre de 2010 (1.461) ou de 2008 (779).
A causa dos pedidos de ajuda concentra-se em motivos laborais, segundo os últimos dados referentes a junho: 36,2% dos pedidos tiveram como causa o desemprego, 21,7% a deterioração das condições laborais (incluindo cortes salariais), 16,8%, 10,2% divórcio ou separação e 3% o agravamento do custo de crédito.
Os dados da DECO revelam ainda que 75% dos consumidores que solicitaram apoio já se encontravam em incumprimento, com prestações em atraso, sendo que 76 % dos consumidores tinha atrasos de um a seis meses.
Um das principais razões porque os consumidores dizem não ter pedido antes ajuda à DECO foi a confiança na melhoria da situação e a renegociação com entidades financeiras.
A situação de sobreendividamento era elevada em 75% dos casos recebidos pela DECO e reduzida em 14% dos processos.
In:JN