Uma multidão festejou esta noite a independência do Sudão do Sul, ao fim de um período prolongado de guerra. Assim que soou a meia-noite, uma explosão de alegria brindou o início do primeiro dia do mais novo país do mundo.
"Somos livres, somos livres. Adeus Norte. Bom-dia felicidade!", gritava uma sul-sudanesa, Mary Okach, citada pela agência noticiosa francesa AFP.
O fogo-de-artifício iluminou o céu, ao mesmo tempo que automobilistas percorriam, a buzinar, as ruas da capital, Juba.
O Sudão reconheceu na sexta-feira a futura República do Sudão do Sul, ainda que questões-chave, como o estatuto de províncias fronteiriças reclamadas por ambos os países, estejam por resolver.
Um acordo de paz assinado há seis anos, sob pressão inclusive dos Estados Unidos e do Reino Unido, abriu a via para o referendo, em janeiro, da independência do Sudão do Sul, à qual quase 99 por cento dos votantes disseram 'Sim'.
A independência do território ocorre depois de uma guerra de várias décadas entre os rebeldes sulistas e as tropas comandadas pelos sucessivos governos de Cartum. O conflito causou milhares de mortos.
In:JN
"Somos livres, somos livres. Adeus Norte. Bom-dia felicidade!", gritava uma sul-sudanesa, Mary Okach, citada pela agência noticiosa francesa AFP.
O fogo-de-artifício iluminou o céu, ao mesmo tempo que automobilistas percorriam, a buzinar, as ruas da capital, Juba.
O Sudão reconheceu na sexta-feira a futura República do Sudão do Sul, ainda que questões-chave, como o estatuto de províncias fronteiriças reclamadas por ambos os países, estejam por resolver.
Um acordo de paz assinado há seis anos, sob pressão inclusive dos Estados Unidos e do Reino Unido, abriu a via para o referendo, em janeiro, da independência do Sudão do Sul, à qual quase 99 por cento dos votantes disseram 'Sim'.
A independência do território ocorre depois de uma guerra de várias décadas entre os rebeldes sulistas e as tropas comandadas pelos sucessivos governos de Cartum. O conflito causou milhares de mortos.
In:JN