O termalismo no norte alentejano vive momentos difíceis provocados pela crise, mas também pela "confusão" criada nos utentes sobre os programas terapêuticos e os de bem-estar, segundo um agente do setor."A baixa no número de aquistas deve-se ao facto de haver outros destinos de férias e as pessoas estarem assustadas devido à crise", considera Manuel Fontainhas, responsável pelas Termas de Cabeço de Vide, no concelho de Fronteira (Portalegre).
Segundo o responsável, que exerce também o cargo de presidente da junta de freguesia da localidade, autarquia que tutela as termas, no mês de junho registou-se uma "baixa de 15 por cento" de aquistas, em relação ao período homólogo de 2010.
In: Rtp
Segundo o responsável, que exerce também o cargo de presidente da junta de freguesia da localidade, autarquia que tutela as termas, no mês de junho registou-se uma "baixa de 15 por cento" de aquistas, em relação ao período homólogo de 2010.
In: Rtp