O presidente da Câmara dos Representantes, o republicano John Boehner, acusou o presidente americano de ser "demasiado inflexível" perante as propostas do seu partido e garantiu que não será dado um "cheque branco" a Barack Obama.
Boehner insiste numa proposta que reduziria em duas fases o défice dos Estados Unidos em três biliões [milhão de milhões] de dólares (dois biliões de euros), o que exigiria uma nova votação no Congresso sobre o tecto da dívida no início de 2012.
Obama quer, porém, a aprovação de um plano de aumento da dívida de, pelo menos, 2,4 biliões de dólares (1,6 biliões de euros) que dure até 2013, de modo a evitar um novo debate antes das presidenciais de 2012.
"A triste verdade é que o presidente queria um cheque em branco há seis meses e ainda quer um cheque em branco, mas não o vai ter", garantiu Boehner numa resposta directa ao discurso de Obama a partir do Capitólio poucos minutos depois de o presidente americano se ter dirigido ao país.
Os Estados Unidos "não podem entrar em incumprimento em relação às suas obrigações" de pagamento da dívida, disse o líder dos republicanos ao reconhecer que os "empregos e poupanças de um grande número de americanos estarão em causa" se os Estados Unidos entrarem pela primeira vez em incumprimento na sua história.
Boehner acusou Barack Obama de não aceitar as soluções propostas pelo seu partido, de ser mostrar demasiado inflexível, ameaçando vetar um texto da Câmara dos Representantes, de maioria republicana, que prevê, entre outras medidas, cortes orçamentais e da despesa.
In:JN
Boehner insiste numa proposta que reduziria em duas fases o défice dos Estados Unidos em três biliões [milhão de milhões] de dólares (dois biliões de euros), o que exigiria uma nova votação no Congresso sobre o tecto da dívida no início de 2012.
Obama quer, porém, a aprovação de um plano de aumento da dívida de, pelo menos, 2,4 biliões de dólares (1,6 biliões de euros) que dure até 2013, de modo a evitar um novo debate antes das presidenciais de 2012.
"A triste verdade é que o presidente queria um cheque em branco há seis meses e ainda quer um cheque em branco, mas não o vai ter", garantiu Boehner numa resposta directa ao discurso de Obama a partir do Capitólio poucos minutos depois de o presidente americano se ter dirigido ao país.
Os Estados Unidos "não podem entrar em incumprimento em relação às suas obrigações" de pagamento da dívida, disse o líder dos republicanos ao reconhecer que os "empregos e poupanças de um grande número de americanos estarão em causa" se os Estados Unidos entrarem pela primeira vez em incumprimento na sua história.
Boehner acusou Barack Obama de não aceitar as soluções propostas pelo seu partido, de ser mostrar demasiado inflexível, ameaçando vetar um texto da Câmara dos Representantes, de maioria republicana, que prevê, entre outras medidas, cortes orçamentais e da despesa.
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