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Curiosidades Humanas

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Os Povos menos Inteligentes do Mundo

Um estudo revela que as pessoas nos países em desenvolvimento apresentam um QI menos elevado, porque os corpos utilizam a maior parte da energia para combater as doenças. Em nações quentes, assoladas por infecções mortais, a prioridade é a sobrevivência e as populações têm de desenvolver o seu sistema imunitário mais do que a inteligência. Alguns críticos alertaram para o facto de o estudo poder tornar-se uma desculpa para o racismo, se for usado para sugerir que as pessoas de Terceiro Mundo não são tão inteligentes como as que nascem em países desenvolvidos e com melhor clima. Outros apontaram o facto de os antigos persas, gregos e romanos terem vivido em climas quentes e desenvolveram civilizações extraordinárias. Os investigadores americanos afirmaram que o seu estudo pode explicar o motivo pelo qual o QI nacional varia e é mais baixo em países quentes, atacados por doenças como a malária, tétano e tuberculose. As infecções podem ter um impacto importante na inteligência, tal como a educação ou a dieta alimentar. Além dos negros africanos terem o QI menos elevado (70), os aborígenes australianos com um QI de 62 e os pigmeus do Congo com um QI de 54, estão entre os povos menos inteligentes do mundo. Por outro lado, os negros americanos são mais inteligentes que os africanos porque têm 25% de genes da raça branca, possuindo um QI de 85 pontos.
 

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Países mais Populosos do Mundo

A Ásia é o continente mais populoso do mundo com as duas mais populosas nações, China e Índia, ambas com mais de 1 bilião de habitantes. Em 2050 a Índia deverá passar a ser o país mais populoso do mundo segundo a ONU, pois a China vem adoptando um rígido controle de natalidade.
 

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País mais Populoso do Mundo

A China com seus 9.596.960 km2 de área territorial, tem uma população estimada em 2005 em 1.306.313.612 habitantes (ou seja superior a 1 bilião de habitantes), sendo considerado o país mais populoso do mundo. Na última década, as cidades chinesas cresceram a uma taxa média de 10% ao ano. Os índices de urbanização aumentaram de 17,4% para 46,8% entre 1978 e 2009, uma escala sem precedentes na história humana. Entre 150 e 200 milhões de trabalhadores temporários migrantes vão para as grandes cidades e voltam para casa, no campo, periodicamente, com seus salários. Hoje, a República Popular da China tem dezenas de grandes cidades com mais de um milhão de habitantes, incluindo as três cidades globais de Pequim, Hong Kong e Xangai. As principais cidades da China desempenham um papel fundamental na identidade nacional e regional, cultural e económica. Estima-se que haja aproximadamente 30 milhões de chineses vivendo fora do território da China, sendo que cerca de 85% deles, mais ou menos 26 milhões de pessoas, estabelecidos em países da Ásia. Eles também estão presentes nas Américas (10,5%), na Europa (2,5%), na Oceânia (1,2%) e na África (0,4%). Mais de 2/3 do total de chineses que vivem fora de sua terra natal estão em apenas quatro países, a saber: Indonésia (24%), Tailândia (20%), Malásia (18%) e Singapura (7%). Se juntarmos a esses países os chineses residentes no Vietname, Mianmar (antiga Birmânia), Filipinas, Estados Unidos e Canadá, agruparia pouco mais de 9/10 do efectivo total de chineses étnicos vivendo em terras estrangeiras. Os 10% restantes, cerca de 3 milhões de indivíduos, estariam repartidos por mais de 120 países. Os extremos são curiosos: na Finlândia, por exemplo, eles não chegam a duas dezenas, enquanto que a Indonésia abriga cerca de 7,5 milhões de indivíduos. Um aspecto que vale a pena mencionar é o da participação dos chineses étnicos no conjunto da população de alguns países do Sudeste Asiático e da sua importância no contexto económico destes Estados.
 
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O Segundo País mais Populoso do Mundo

A Índia também ultrapassa a marca dos mil milhões de habitantes: 1.095.351.995. Com uma população de mais de um bilião de habitantes, a Índia é o segundo país mais populoso do mundo. Nos últimos 50 anos, o país tem vivido um rápido aumento na sua população urbana devido, em grande parte, aos avanços médicos e aos aumentos massivos da produtividade agrícola pela revolução verde. A população urbana da Índia aumentou 11 vezes durante o século XX e vem se concentrando cada vez mais nas grandes cidades. Em 2001, 35 cidades indianas tinha a sua população igual ou superior a um milhão de habitantes, onde as três cidades mais populosas (Bombaim, Deli e Calcutá), sozinhas, tinham mais de dez milhões de habitantes. Porém, nesse mesmo ano 70% da população indiana vivia em áreas rurais.
 

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O País mais Pequeno do Mundo

O Vaticano ou Cidade do Vaticano, oficialmente Estado da Cidade do Vaticano é a sede da Igreja Católica e uma cidade-estado soberana, cujo território murado situa-se dentro da cidade de Roma, capital da Itália. Com aproximadamente 44 hectares (0,44 km2) e com uma população de pouco mais de 800 habitantes, é o menor Estado do mundo, tanto por população quanto por área. A Cidade do Vaticano é uma cidade-estado que existe desde 1929, após a assinatura do Tratado de Latrão, entre o Reino da Itália e a Santa Sé, ratificada em 7 de Junho de 1929, dando fim à questão Romana.

A Questão Romana refere-se à disputa territorial ocorrida entre o governo italiano e o papado, durante os anos de 1861 a 1929, que culminou na criação do Vaticano, com o estabelecimento do Tratado de Latrão durante o governo de Benito Mussolini. A Questão Romana encerrou com a criação do Vaticano, com o estabelecimento do Tratado de Latrão, durante o governo de Benito Mussolini. A Cidade do Vaticano é um estado eclesiástico ou sacerdotal-monárquico, governado pelo bispo de Roma, o Papa. A maior parte dos funcionários públicos são todos os clérigos católicos de diferentes origens raciais, étnicas e nacionais. É o território soberano da Santa Sé e o local de residência do Papa, referido como o Palácio Apostólico. A população vaticana é composta por membros da Igreja, que devido às suas funções, residem lá. Além do Papa, residem e trabalham lá Bispos, Cardeais, Arcebispos e outros funcionários importantes da Igreja Católica (existe um número reduzido de cidadãos comuns). A maioria dos funcionários estáveis é italiana. Um número considerável é suíço e o restante originário de diversos países. A religião é o catolicismo, que detém estatuto oficial. A língua oficial é o latim, embora só seja utilizado em documentos oficiais e em rituais cerimoniais. Pois a língua falada aí é o italiano.
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O País menos Populoso do Mundo

O país menos populoso do mundo é o arquipélago Pitcairn, na Oceânia. Tem 45 habitantes. É colónia inglesa na Polinésia. As Ilhas Pitcairn são um agrupamento remoto de ilhas no Pacífico Sul, longe de qualquer continente e mesmo de outras ilhas habitadas. Elas são a última Colónia Britânica no Pacífico Sul. Das quatro ilhas vulcânicas que formam o arquipélago, somente a de Pitcairn é habitada. Consiste na Ilha Pitcairn e os atóis desabitados Henderson, Ducie e Oeno. A ilha de Henderson, santuário de pássaros, foi declarada Património da Humanidade pela ONU, em 1989. O arquipélago, última dependência britânica no sul do oceano Pacífico, tem na venda de selos, moedas e artesanato a principal fonte de renda.

A acidentada ilha principal foi ocupada pela tripulação amotinada do navio "Bounty" e pelos polinésios que os acompanhavam, sendo que a maioria dos habitantes da ilha hoje em dia são seus descendentes. Pitcairn ou foi habitada ou visitada com frequência pelos polinésios à muitos séculos, pois há diversas inscrições nas pedras. Foi também visitada durante curtos períodos por exploradores portugueses e britânicos, um dos quais lhe deu o nome. Permaneceu deserta até 1790, quando os tripulantes amotinados do navio "Bounty" e seus colegas taitianos se estabeleceram na ilha sob liderança de Fletcher Christian. Eles queimaram e afundaram o navio na baía que recebeu seu nome. O lugar foi escolhido por não haver outro onde o navio (ou o que restou dele) pudesse ser escondido. Foi então fundada uma vila em Pitcairn. De início era uma comunidade sem lei, dominada por bébados violentos, até que John Adams, o último amotinado a sobreviver, converteu as mulheres e as crianças ao cristianismo. A população permaneceu anónima durante 24 anos, até ser redescoberta pelos britânicos, os quais permitiram a permanência da comunidade. Pitcairn foi a primeira ilha do Pacífico a se tornar colónia britânica em 1838, e assim permanece até os dias de hoje, como o último vestígio daquele império do Pacífico Sul. O pico populacional aconteceu em 1937, quando chegou a ter 233 habitantes. Em 1952, o comando das ilhas passa para o governador de Fiji, a partir de 1970, o alto-comissário britânico da Nova Zelândia torna-se seu novo governador. O governo de Pitcairn assina a Convenção de Protecção ao Meio Ambiente do Pacífico Sul em 1987, para evitar que a região receba lixo nuclear. Em 1992, as águas territoriais são delimitadas em 200 milhas. No ano seguinte, a insatisfação com a política britânica em relação às ilhas levanta a questão da transferência da sua soberania para a França. Em Setembro de 1995, o governo protesta contra a Grã-Bretanha por não impedir a realização de testes nucleares na Polinésia Francesa. Os principais motivos do decréscimo populacional são a emigração para as Ilhas Norfolk e a Nova Zelândia, ocorrida no século XX, bem como a quase proibição da imigração.
 
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Países com Maior e Menor Esperança de Vida

O relatório mais recente da ONU, para o período de 2005 a 2010, aponta que o Japão é o país com maior esperança de vida. Ou seja: é a nação em que, na média, as pessoas vivem mais. Os japoneses vivem 82,6 anos, sendo 79 para os homens e 86,1 para as mulheres. Embora não seja um país, Hong Kong aparece em segundo, com 82,2 anos (79,5 para homens e 85,1 para mulheres), seguido da Islândia, com 81,8 (homens 81,8, mulheres 80,2). O último colocado é a Suazilândia, país no sul da África. Lá, a expectativa de vida é de apenas 39,6 anos, com 39,8 para os homens e 39,4 para as mulheres.
 

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País com Taxa de Idosos mais Elevada

O Japão ultrapassou a Itália e virou a nação com a maior percentagem de idosos do mundo. Pessoas com 65 anos ou mais representavam 21% dos japoneses em 2005, superando a Itália, com 20%, informou o Ministério de Assuntos Internos.

A percentagem de habitantes com menos de 15 anos também passou a ser o mais baixo do mundo, 13,6%, superando a Bulgária, com 13,8%, segundo relatório baseado em um censo realizado em 2005. A população japonesa registou pela primeira vez em 2005 um crescimento negativo. O índice de natalidade atingiu o recorde de baixa de 1,25 bebés por mulher, bem abaixo do índice de 2,1 necessário para manter estável a população. A expectativa do governo é de que em 2015 um em cada quatro japoneses tenha 65 anos ou mais. Em 2050, será um para cada três se as projecções se confirmarem.
 
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Países com Taxa Elevada de Adolescentes

Em 2009, havia 1,2 biliões de adolescentes de 10 a 19 anos de idade no mundo todo, compondo 18% da população mundial. O número de adolescentes mais do que duplicou desde 1950. A imensa maioria dos adolescentes – 88% – vive em países em desenvolvimento. Os países menos desenvolvidos abrigam cerca de um em cada seis adolescentes. Mais de 50% dos adolescentes do mundo todo vivem nas regiões da Ásia Meridional ou do Leste da Ásia e Pacífico; cada uma delas abriga aproximadamente 330 milhões de adolescentes. No entanto, se forem mantidas as tendências actuais, a composição regional de adolescentes deve ser alterada até a metade do século. Para 2050, as projecções estimam que a África ao sul do Sara tenha mais adolescentes do que qualquer outra região, ultrapassando ligeiramente o número das duas regiões asiáticas.
- A Índia tem a maior população de adolescentes (243 milhões);
- A China possui a segunda maior população de adolescentes (207 milhões);
- Estados Unidos da América possui 44 milhões de adolescentes;
- Indonésia e Paquistão tem ambos 41 milhões de adolescentes.
Os adolescentes representam apenas 12% da população nos países industrializados, reflectindo o acentuado envelhecimento da Europa e particularmente do Japão.
Em comparação, na África ao sul do Sara, na Ásia Meridional e nos países menos desenvolvidos, de cada cinco habitantes, mais de um é adolescente. Em todas as regiões que dispõem de dados, o número de meninos adolescentes supera o de meninas, inclusive nos países industrializados. A paridade está perto de ser atingida na África – 995 meninas de 10 a 19 anos de idade por mil meninos na África Oriental e Meridional, e 982 meninas por mil meninos na África Ocidental e Central –, ao passo que a diferença de género é maior nas duas regiões asiáticas. No nível global, a parcela de adolescentes na população total atingiu seu pico na década de 1980: pouco mais de 20%. O número de adolescentes continuará a crescer em termos absolutos até por volta de 2030. No entanto, com excepção da África Ocidental e Central, em todas as demais regiões a parcela de adolescentes na população total já vem diminuindo, e continuará a diminuir de maneira constante em todo o mundo até 2050. Uma tendência continuará a intensificar-se nas próximas décadas: um número cada vez maior de adolescentes viverá em áreas urbanas. Em 2009, cerca de 50% dos adolescentes do mundo viviam em áreas urbanas. Até 2050, essa parcela chegará a quase 70%, sendo que os maiores aumentos ocorrerão nos países em desenvolvimento.
 

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Mundo tem 57 Milhões de Homens a mais que Mulheres

O relatório Mulheres do Mundo 2010, publicado pela ONU (Organização das Nações Unidas), mostra que há 57 milhões de homens a mais que mulheres em todo o mundo. A informação contradiz o mito de que o sexo feminino é predominante. Mas há grandes diferenças entre regiões: enquanto faltam homens na Europa, eles são maioria na Índia, por exemplo.
O estudo aponta que na maior parte dos países, existe mais concentração de mulheres do que de homens:
- É o caso do Brasil, onde há 97 homens para cada 100 pessoas do sexo feminino.
No entanto, nos lugares mais populosos do mundo - como China, Índia e Bangladesh - a proporção de homens é maior, desequilibrando o número global:
- Entre os chineses, por exemplo, há 108 indivíduos do sexo masculino para cada 100 mulheres.
- Na Índia, a proporção é de 107 para 100.
A pesquisa indica que tal disparidade pode ser uma consequência de uma preferência nesses países para se ter filhos homens, em vez de mulheres, e a detecção precoce do sexo do feto, que leva a abortos. Na China comunista, a política do filho único para controlar o crescimento da população, gerou uma onda de abortos maciços e assassinatos de bebés mulheres. A ONU aponta que o número total de meninos chineses até 20 anos excedia em quase 21 milhões o de meninas no ano 2000.
Mas as mulheres continuam sendo a maioria entre a população idosa em todas as regiões do mundo:
- Elas são mais de 50% da população total com mais de 60 anos. A pesquisa destaca o caso do Leste Europeu, onde a taxa é de 63%, e do sul da África, que concentra 59% de idosas.
 

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Desigualdade entre Sexos

Mulheres morrem mais por doenças cardiovasculares

Outro mito derrubado pelo relatório é em relação à saúde da população. O documento diz que as mulheres são mais propensas a morrer de doenças cardiovasculares, especialmente na Europa. Dados de 2004, compilados pelo relatório, mostram que, naquele ano, 32% das mulheres morreram de doenças do coração, contra 27% dos homens. Sobre o consumo de álcool, um levantamento feito em oito países em desenvolvimento mostra que os argentinos tiveram o maior índice de bebedores frequentes: perto de 90% das mulheres e quase 100% dos homens, entre 18 e 29 anos. O Brasil aparece em quarto lugar entre os oito países pesquisados, com pouco mais de 40% das mulheres e 60% dos homens dizendo beber usualmente, na mesma faixa de idade. Em último, ficou a Nigéria, país em que metade da população segue o islamismo, que proíbe bebidas alcoólicas.

Ao menos 12% já sofreram violência física

As mulheres continuam sendo as maiores vítimas da violência no mundo. Ao menos 12% delas sofreram abusos físicos ao menos uma vez na vida, mostra o relatório. Em algumas regiões, como a Zâmbia, o índice chega a 60%. No Brasil, onde agora são protegidas pela lei Maria da Penha, 30% delas já sofreram algum tipo de violência sexual do próprio parceiro.
A mutilação genital feminina, ainda comum em países muçulmanos do norte da África, vem diminuindo. Mesmo assim, em vários países a percentagem de mulheres ente 15 e 49 anos que foram submetidas à mutilação genital é extremamente alta. Na Guiné e Eritreia, por exemplo, a taxa se aproxima de 100%.

Mulheres estudam e ganham menos

Embora tenha aumentado o número de meninas no ensino primário, de 79% em 1999 para 86% em 2007, a desigualdade entre os sexos ainda continua. Em alguns países no qual a fé e costumes islâmicos são a base da sociedade, como no Paquistão, quase 70% das meninas estão fora da escola. Elas também ganham menos que os homens e fazem jornadas de trabalho mais longas. O salário das mulheres representa, em média, de 70% a 90% do que ganham seus colegas do sexo masculino. Embora a desigualdade tenha diminuído em vários quesitos, como mostra o relatório, a diferença entre os sexos em cargos de poder ainda é grande. Em 2009, apenas 14 mulheres ocupavam a posição de chefe de governo ou de Estado entre todos os países do mundo. Nas empresas, só 13 das 500 maiores corporações do mundo têm uma mulher no cargo de principal executivo. O primeiro país a ter conseguido um equilíbrio de género no Parlamento nacional é o Ruanda, com as eleições de 1995. Isso pode ser atribuído em parte ao foco e coordenação dos esforços para resolver a questão de género durante a reconstrução após o conflito político que levou a um massacre, também associado ao facto de a maioria dos sobreviventes do conflito anterior ser de mulheres.
 
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Países com População mais Alta do Mundo

A população indígena americana, original das planícies, estava entre as populações mais altas do mundo na época dos exploradores europeus. Hoje vários países, incluindo muitos países da Europa, já ultrapassaram a média dos E.U.A, mais notavelmente a Holanda e a Escandinávia, que hoje possuem respectivamente uma média de 1,83 m e 1,86 m para homens jovens. Dada como uma importante razão para a tendência de aumento da altura em partes da Europa é a adequada nutrição e assistência médica, que são relativamente bem distribuídos. Alterações na alimentação, bem como um aumento geral na qualidade dos cuidados de saúde e qualidade de vida são os fatores citados nas populações asiáticas. A desnutrição é conhecida por causar a baixa estatura nos norte-coreanos, alguns povos africanos, antigos povos europeus, e outras populações.
 
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O Povo Dinka, do Sudão

O povo Dinka, do Sudão, tem sido descrito como o mais alto do mundo, com altura média para os homens de 1,90 m e 1,80 m para as mulheres. Os Dinka são caracterizados como tendo pernas longas e o tronco esguio, uma adaptação às condições climáticas quentes. Os povos nómadas da região são considerados os mais altos do mundo e ter dois metros de altura não é uma raridade entre a população local. No entanto, um estudo de 1995 suscita dúvidas sobre tal título dos Dinka, em uma nova constatação a altura média dos homens em um único local, seria de 1,76 m. Os dincas são um grupo étnico do sul do Sudão, habitando a região do Bahr al-Ghazal, Junqali e partes do Cordofão do Sul e do Alto Nilo. São maioritariamente um povo agro-pastoril, baseando-se no pastoreio de gado em campos ribeirinhos durante a estação seca e criando variedades de grãos em acampamentos fixos durante a estação das chuvas. A população total situa-se por volta dos 1,5 milhões de pessoas, constituindo cerca de 10% da população do país. São o maior grupo étnico do Sudão do Sul.
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Um exemplo notório é Manute Bol, nascido em 16 de Outubro de 1962,
que com 2,31 metros, foi o jogador mais alto da NBA.
 
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O Povo mais Alto do Mundo

Os holandeses, considerados o povo mais alto do mundo, continuam crescendo em tamanho e peso, onde a estatura média de um homem é de 1,85 metro. "Os holandeses estão crescendo", disse o porta-voz do instituto, Koen Snoeren. Os holandeses já são 10 centímetros mais altos do que a média de norte-americanos e britânicos, e quase 15 centímetros mais altos do que eram há quatro décadas. A análise do GfK apóia estudos recentes, inclusive um do professor Robert Fogel para a Organização Panamericana de Saúde, que coloca os holandeses como o povo mais alto do planeta. Fogel e outros pesquisadores dizem que uma dieta rica em lacticínios, boa higiene e bom sistema de saúde são responsáveis pelo fenómeno. Estudos do Conselho de Saúde da Holanda sugerem que os holandeses ainda possam crescer outros 10 centímetros nas próximas décadas. Mas alguns números, inclusive do GfK, também sugerem que a fast-food esteja limitando as vantagens de saúde trazidas pela riqueza. Quase metade da população está acima do peso, e segundo o conselho, esse número pode ser de dois terços, o mesmo nível dos Estados Unidos.
 
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O Povo mais Baixo do Mundo

Os adultos do conhecido povo dos Pigmeus têm uma altura média aproximada de 1,50 metro. Pigmeu é um termo utilizado para vários grupos étnicos mundiais cuja altura média é invulgarmente baixa; os mais famosos pigmeus são os Mbuti onde os homens adultos crescem a menos de 1,50 metro na média de altura. Um membro um pouco mais alto no grupo é denominado pigmoide. Existem também pigmeus no Sul da Ásia, na Oceânia, no Brasil e na Bolívia. O termo inclui também o Negritos do Sudeste Asiático. O termo "pigmeu" é muitas vezes considerado preconceituoso. Cada povo prefere ser chamado pelo seu respectivo nome, embora não haja outro termo para se referir aos povos como grupo. Várias teorias têm sido propostas para explicar a baixa estatura dos pigmeus. Uma explicação aponta para os baixos níveis de luz ultravioleta nas florestas equatoriais. Isto pode significar que relativamente pouca vitamina D pôde ser feita na pele humana, limitando assim a absorção do cálcio na dieta de crescimento e manutenção óssea, e que conduziu à evolução característica de tamanho pequeno e esquelético dos pigmeus. Há uma lenda que diz que os povos pigmeus primordiais (os Ká), era um povo muito alto que passavam de 2,20 metros na media de altura e que foram expulsos para as densas florestas equatoriais por uma maldição há quase 5000 anos atrás pelos ancestrais dos Bantos, o que originou em grandes costumes de hoje em dia. Conta a lenda que os Ká passaram mais de 3000 anos sem poder ver a luz do sol e passado esse tempo foram denominados pigmeus pelas tribos bantas da região pois passaram a ter uma estatura muito baixa. Assim com o nome mudado os pigmeus puderam voltar a ver a luz do sol. Outras explicações incluem a falta de alimentos no ambiente equatorial, os baixos níveis de cálcio no solo, a necessidade de se mover através da densa floresta, a adaptação ao calor e à humidade, e mais recentemente, como uma associação com a rápida maturação reprodutiva em condições de mortalidade precoce. Um estudo recente sugere que o crescimento nessas populações é retida por pequenas quantidades de FIG (Factores de Insulina do Crescimento) durante a adolescência. Os Pigmeus vivem em vários grupos étnicos em Ruanda, Uganda, na República Democrática do Congo, na República Centro-Africana, Camarões, Guiné Equatorial, Gabão, no Congo, Angola, Botsuana, Namíbia e na Zâmbia. A maioria das comunidades sobrevivem como caçadores colectores, que vivem parcialmente, mas não exclusivamente sobre os produtos silvestres do seu ambiente. Fazem comércio com os agricultores vizinhos para adquirir alimentos e outros materiais cultivados fora. Mas mesmo assim são bons caçadores (caçam só o que precisam), comem larvas de troncos ocos. Destilam o milho e frutas disponíveis; extraem dali o álcool. As casas são feitas de varas, troncos e folhas e mantêm sempre uma fogueira acesa durante a noite pois esfria muito. Enquanto para o negro em geral a selva é uma madrasta perigosa, para os Pigmeu é uma mãe amorosa que os acolhe, nutre e protege. Dela eles recebem o material para construir suas cabanas, a madeira para seus arcos e flechas e o alimento quotidiano. Hoje, como no passado, a sorte dos Pigmeu está ligada à selva. Fora dela, a sua cultura e sua vida se perdem. Mas ultimamente o seu meio ambiente está sendo cada vez modificado e destruído pela extracção de madeira, extensas plantações de café, minas de ouro e diamantes e implantações industriais. Além disso, o uso de armas de fogo por parte de negros e brancos afasta sempre mais os animais selvagens, dificultando a caça, actividade essencial para a subsistência dos Pigmeus. Estima-se que há entre 250.000 e 600.000 pigmeus que vivem na floresta tropical do Congo. Os Pigmeus africanos sofrem preconceito e opressão de outros grupos étnicos Africano, principalmente o canibalismo dos Bantos. Alguns países pretenderiam usar os Pigmeu como curiosidade turística e convertê-los em património nacional, como se se tratasse de animais raros de uma reserva. Esta é uma situação discriminatória que, nascida das diferenças entre os Pigmeu e os demais povos africanos, ainda perdura hoje.
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Taxa de Obesidade no Mundo

O excesso de peso é caracterizado por um índice de massa corporal (IMC, o parâmetro usado para medir a relação entre peso e altura) acima de 24 kg/m2. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), um IMC de 30 significa obesidade e um índice acima de 30 é considerado obesidade severa. Em 28 anos, o IMC aumentou tanto entre homens quanto entre mulheres. No planeta, 1,46 biliões de adultos registam peso excessivo. A obesidade quase dobrou, afectando 205 milhões de homens e 297 milhões de mulheres, ou seja, 9,8% dos homens e 13,8% das mulheres. Entre os países ricos, os Estados Unidos, que já tinham a população com maior taxa de obesidade em 1980, permanecem em primeiro lugar, com um IMC de 28,5, seguido por Nova Zelândia e Austrália entre as mulheres, e Grã-Bretanha e Austrália entre os homens. O Japão tem o menor IMC (22 para os homens e 24 para as mulheres) entre os ricos. As mulheres de Bangladesh registam o menor índice entre as mulheres, enquanto a República Democrática do Congo é a primeira entre os homens. Caso único na Europa ocidental e raro no cenário mundial é o da Itália, onde o IMC das mulheres caiu nos últimos 28 anos. Na Bélgica, Finlândia e França, o índice de massa corporal das mulheres registou leve alta. As suíças são as mulheres mais magras da Europa, seguidas pelas francesas e italianas, enquanto os europeus mais magros são os franceses. O estudo recorda que o excesso de peso, que é produto da má alimentação e da falta de actividade física, aumenta o risco de doenças cardiovasculares, diabetes, hipertensão arterial e algumas formas de cancro. O problema seria a origem de três milhões de mortes por ano.
 
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O País Rico com maior Taxa de Obesos do Mundo

E.U.A.: Maioria dos Estados tem Taxa de Obesidade acima de 25%.

Dois a cada três Estados dos Estados Unidos têm uma taxa de obesidade superior a 25%, segundo um estudo, que mostra que o peso excessivo deixou de ser um problema limitado para se tornar uma epidemia nacional em apenas 20 anos. Do total, 38 Estados do país têm uma taxa superior a 25%, e só um - Colorado - abaixo de 20%, aponta o estudo elaborado pela organização Trust for America''s Health (TFAH) e a Fundação Robert Wood Johnson (RWJF).

Em 1995, nenhum dos Estados tinha uma taxa superior a 15%, lembra o relatório, intitulado "F as in Fat". Desde então, as taxas duplicaram em sete Estados e cresceram pelo menos 90% em outros 10, como Oklahoma, Alabama e Tennessee. "O Estado que em 2011 tem a menor taxa de obesidade teria sido o que tinha a maior em 1995", disse em comunicado o director executivo de TFAH, Jeff Levi, que considerou os últimos 20 anos "um ponto de inflexão". Em 2011, o Estado com maior taxa de obesos do país é o Mississipi, com um índice de 34,4%, e o Estado com menor taxa de obesidade é o Colorado com 19,8%, uma taxa que, no entanto, está longe de ser positiva, já que posiciona quase um a cada cinco habitantes em risco de sofrer diabetes e doenças cardiovasculares. No total, a obesidade afecta dois a cada três americanos, e é muito mais presente entre os afro-americanos e os hispânicos que entre os brancos:
- Em quatro Estados - Mississipi, Dakota do Norte, Carolina do Sul e Texas - mais de 35% dos hispânicos são obesos, e em outros 19, a taxa está acima de 30%.
- Os afro-americanos, por sua vez, têm taxas superiores a 40% em 14 Estados.
A evasão escolar é um elemento que favorece o excesso de peso, já que quase 33% dos americanos que não acabaram o Ensino Médio são obesos, enquanto a percentagem entre quem tem um diploma universitário é de 21,5%. Outro factor é o baixo nível de renda: mais de 33% de quem ganha menos de 15.000 dólares ao ano tem problemas de peso, enquanto dos que somam mais de 50.000 dólares anuais, 24,6% são obesos.

"Não podemos continuar ignorando o impacto que a obesidade tem na nossa saúde e na correspondente despesa nos seguros de saúde", indicou Levi. O relatório recomenda que se restabeleça o financiamento de vários programas federais contra a obesidade, deixado de lado entre pressões fiscais, e que não se corte o Fundo de Prevenção e Saúde Pública. Além disso, pede ao Departamento de Agricultura para cumprir a aplicação da Lei para uma Infância Saudável e sem Fome, que regula os cardápios escolares e aplica regras estritas aos alimentos e bebidas que se vendem em máquinas vendedoras a varejo nas escolas. O exercício físico, através do Plano Nacional de Actividade Física, seria outro factor imprescindível para contornar o problema, ressalta o relatório.
 
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O País com maior Taxa de Obesos do Mundo

No planeta, 1,46 biliões de adultos registam excesso de peso. A obesidade quase dobrou, afectando 205 milhões de homens e 297 milhões de mulheres, ou seja, 9,8% dos homens e 13,8% das mulheres. O excesso de peso e a obesidade, a hipertensão e o alto nível de colesterol não são património apenas dos países ricos, também afectam os países pobres e com renda média.

A pequena ilha de Nauru situada no sul do Oceano Pacífico, com 14.000 habitantes, registou em 2008 a maior média de IMC: 33,9 nos homens e 35 nas mulheres. A ilha já liderava em 1980 a classificação da obesidade no mundo, mas com níveis consideravelmente menores (homens 28,1 e mulheres 28,3). Nauru é o país com a maior densidade de pessoas obesas da Terra. A pequena ilha do Pacífico Sul, entre o Havai e a Austrália, está transformada num país de pessoas realmente muito gordas. Nuns escassos 13 km2 e com menos de 10.000 habitantes, 95% da população adulta da ilha está acima do peso e 85% da população masculina adulta é claramente obesa, revela uma reportagem da ABC News. No entanto, os nativos da ilha não foram sempre obesos.

Segundo a ABC, desde que começou a importação de fast food, que o tamanho da população explodiu, especialmente em largura. Agora, metade dos nativos de Nauru sofre também, de diabetes do tipo 2. A obesidade é resultante da importação crescente de comida industrializada. O prato mais popular da região é frango frito, acompanhado de um belo copo de coca-cola.
 
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