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- Set 13, 2011
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Falo daquele momento biblíco tal como a multiplicação dos peixes e dos pães mas ao contrário em que se colocam pares de meias a lavar e da máquina ressurgem sózinhas. É algo perturbador que em todas as casas e sitios que chamem de casa, existam sempre meias que perderam a familia e são logo alcunhadas de " desirmanadas". Nunca se questionaram onde será que habita o excedente?
A casa não tem buracos, dizem alguns. Ai tem, tem e posso afirmar que a minha casa por vezes é um completo triângulo das Bermudas, da margem sul do Tejo.Toda a minha vida convivi com pares de meias e nunca vi ninguém contestar este fenómeno... só o constatam e seguem viagem. Parem para pensar, bolas!
Isto é estranho e no mínimo, misterioso... que levante a mão do rato quem nunca perdeu o norte a uma peúga ( quem não levantou, nunca lavou nenhum par! ).
Criam tantos departamentos, comissões e organizações mas grupos especializados em gerir e informar esta demanda, está de gesso!
Em vez de ir ao google divagar sobre vocábulos como o que anda a fazer a vizinha do quinto esquerdo, amores perdidos, unhas encravadas ou de que cor é o cavalo branco de Napoleão, fui procurar receitas e mezinhas caseiras para encontrar a familia destas pobres abandonadas. E não é que não encontro nada, nem orientações dadas por um Guru responsável pela teoria das Peúgas do Sétimo Dia, por exemplo?
Encontram-se isqueiros perdidos que nem são nossos, em bolsos remotos das calças.. rebuçados e moedas em todas as malas e por vezes chaves que nem sabemos de onde são mas e as meias???
Caramba, onde param o raio das meias?
Pois hoje sou forçada a chegar a uma conclusão. A resposta sobre o desaparecimento das ditas é a... reencarnação!
Não façam esse ar de gozo... podem crer que tudo o que encontramos perdido dentro dos bolsos, gavetas e malas são peúgas reencarnadas. De certeza que cumprida a sua missão em forma de tubo para enfiar no pé, o Deus dos Desirmanados lê-lhes o karma e permite que voltem para cumprir a sua missão mas troca-lhes as voltas e a forma.
P.s.: Vou ali ver o que o cão leva na boca...
A casa não tem buracos, dizem alguns. Ai tem, tem e posso afirmar que a minha casa por vezes é um completo triângulo das Bermudas, da margem sul do Tejo.Toda a minha vida convivi com pares de meias e nunca vi ninguém contestar este fenómeno... só o constatam e seguem viagem. Parem para pensar, bolas!
Isto é estranho e no mínimo, misterioso... que levante a mão do rato quem nunca perdeu o norte a uma peúga ( quem não levantou, nunca lavou nenhum par! ).
Criam tantos departamentos, comissões e organizações mas grupos especializados em gerir e informar esta demanda, está de gesso!
Em vez de ir ao google divagar sobre vocábulos como o que anda a fazer a vizinha do quinto esquerdo, amores perdidos, unhas encravadas ou de que cor é o cavalo branco de Napoleão, fui procurar receitas e mezinhas caseiras para encontrar a familia destas pobres abandonadas. E não é que não encontro nada, nem orientações dadas por um Guru responsável pela teoria das Peúgas do Sétimo Dia, por exemplo?
Encontram-se isqueiros perdidos que nem são nossos, em bolsos remotos das calças.. rebuçados e moedas em todas as malas e por vezes chaves que nem sabemos de onde são mas e as meias???
Caramba, onde param o raio das meias?
Pois hoje sou forçada a chegar a uma conclusão. A resposta sobre o desaparecimento das ditas é a... reencarnação!
Não façam esse ar de gozo... podem crer que tudo o que encontramos perdido dentro dos bolsos, gavetas e malas são peúgas reencarnadas. De certeza que cumprida a sua missão em forma de tubo para enfiar no pé, o Deus dos Desirmanados lê-lhes o karma e permite que voltem para cumprir a sua missão mas troca-lhes as voltas e a forma.
P.s.: Vou ali ver o que o cão leva na boca...