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Enfarte

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1. O que acontece
O enfarte ou ataque cardíaco, mais precisamente chamado de infarto do miocárdio, é a obstrução de uma artéria, impedindo o fluxo sanguíneo para uma área do coração, lesando-a. Ele pode ser fatal, por isso necessita de ajuda médica imediata.

2. O que fazer

2.1. Providencie auxílio médico imediato.

2.2. Deixe o paciente em posição confortável, mantendo-o calmo, aquecido e com as roupas afrouxadas.

2.3. Se houver parada cardiorespiratória, aplique a ressucitação cárdio-pulmonar.

Parada Cardiorrespiratória

1. O que acontece
Em decorrência da gravidade de um acidente, pode acontecer a parada cardiorespiratória, levando a vítima a apresentar, além da ausência de respiração e pulsação, inconsciência, pele fria e pálida, lábios e unhas azulados.

2. O que não fazer

2.1. Não dê nada à vítima para comer, beber ou cheirar, na intenção de reanimá-la.

2.2. Só aplique os procedimentos que se seguem se tiver certeza de que o coração não esta batendo.

3. Procedimentos preliminares
Se o ferido estiver de bruços e houver suspeita de fraturas, mova-o, rolando o corpo todo de uma só vez, colocando-o de costas no chão. Faça isso sempre com o auxílio de mais duas ou três pessoas, para não virar ou dobrar as costas ou pescoço, evitando assim lesar a medula quando houver vértebras quebradas. Verifique então se há alguma coisa no interior da boca que impeça a respiração.

4. A ressucitação cárdio-pulmonar

4.1. Com a pessoa no chão, coloque uma mão sobre a outra e localize a extremidade inferior do osso vertical que está no centro do peito (chamado osso esterno).

choque_fig1.gif

4.2. Ao mesmo tempo, uma outra pessoa deve aplicar respiração boca-a-boca, firmando a cabeça da pessoa e fechando as narinas com o indicador e o polegar, mantendo o queixo levantado para esticar o pescoço.

choque_fig2.jpg

4.3. Enquanto o ajudante enche os pulmões, soprando adequadamente para insuflá-los, pressione o peito a intervalos curtos de tempo, até que o coração volte a bater.

Esta sequência deve ser feita da seguinte forma: se você estiver sozinho, faça dois sopros para cada quinze pressões no coração; se houver alguém ajudando-o, faça um sopro para cada cinco pressões.


Fonte: educacaofisica.com.br
 

jairobel

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[h=3]Risco de enfarte seis vezes maior[/h]

[h=4]Quem já sofreu o problema tem mais chance de apresentá-lo de novo, e deve se cuidar[/h]

A chance de quem já teve um enfarte sofrer outro é seis vezes maior do que o risco de quem nunca teve o problema apresentá-lo pela primeira vez. Mas muitos pacientes, ainda assim, não seguem o tratamento correto, nem tomam os devidos cuidados com a saúde. Pesquisa da Sociedade Brasileira de Cardiologia com 610 pessoas que já enfartaram revela que 72% não praticam exercícios físicos, 20% não abandonaram o tabagismo e 47% sequer usam medicamentos.
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Para o cardiologista Denilson Albuquerque, chefe de cardiologia da Uerj, os dados da pesquisa, realizada em seis capitais, entre elas o Rio, comprovam um grande problema dos médicos: a não adesão completa dos pacientes enfartados.

“A prevenção de um novo enfarte se divide em três pilares: dar continuidade ao tratamento com medicamentos que atenuem a progressão da doença (controle do colesterol e da hipertensão, antiplaquetários, entre outros); a mudança de hábitos de vida, que incluem alimentação saudável e acabar de vez com o tabagismo e uso do álcool; e manter atividade física com regularidade”, destaca Denilson Albuquerque.

De acordo com o cardiologista, o enfarte é um doença que não tem cura, apenas controle, daí a importância de redobrar os cuidados. “A maior causa do enfarte é o entupimento das coronárias. A doença está instalada e, se depois do ataque, a pessoa não muda seus hábitos, continua evoluindo. Fumar, por exemplo, esse é um hábito que não tem negociação. Se não parar, morre”, avisa.

Ele ainda alerta que um segundo enfarte aumenta o risco de morte. “Uma parte do coração já foi acometida, então, com um novo enfarte, os danos serão ainda maiores”, observa o médico.

Fatores de risco e sinais

- Os principais fatores de risco são: tabagismo, obesidade, altos níveis de colesterol, diabetes, histórico familiar da doença, sedentarismo e alimentação irregular.

- A primeira hora após o ataque é fundamental para salvar uma vida e evitar sequelas.

- Para saber se a pessoa está enfartando observe os sinais típicos (dor no peito que se estende ao braço, pescoço e costas; suores intensos; frio e vômito). E atípicos (dor no queixo sem ligação dentária; incômodo no estômago; dor nas costas que se irradiam para a frente, principalmente após esforço).

- Pacientes pós-enfartados podem e devem praticar exercícios físicos.



O Dia
 

Amoom

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Excelente post! :espi28:​
 
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