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Dilma Rousseff defende fim imediato da repressão na Síria

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RoterTeufel

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Presidente do Brasil discursa na V reunião do Fórum Ibas
Dilma Rousseff defende fim imediato da repressão na Síria

A presidente brasileira, Dilma Rousseff, defendeu esta terça-feira, durante a V reunião do Fórum Ibas (Índia, Brasil e África do Sul), o fim imediato da repressão na Síria.

"Na Síria, defendemos o fim imediato da repressão e encorajamos o diálogo para lograr uma saída não violenta", afirmou a líder brasileira durante o seu discurso em Pretória, e passado nas televisões do Brasil.

Índia, Brasil e África do Sul têm procurado actuar de forma coordenada em votações relativas aos conflitos no Médio Oriente.

As três economias emergentes abstiveram-se na última votação contra a Síria realizada pelo Conselho de Segurança da ONU.

Em relação à Líbia, a Presidente brasileira criticou directamente a actuação de forças estrangeiras, lideradas pelo Reino Unido e França.

"Na Líbia, actuamos orientados pela certeza de que intervenções armadas, especialmente as realizadas à margem do direito internacional, não trazem a paz nem protegem direitos humanos. Agravam conflitos, ao invés de resolvê-los", ressaltou.

Nesse sentido, a líder brasileira afirmou que as iniciativas do Brasil, Índia e África do Sul face aos conflitos internacionais têm sido de "responsabilidade ao proteger" e reforçou a intenção destes países de passarem a integrar de forma permanente o Conselho de Segurança.

"A presença dos nossos países no Conselho de Segurança este ano demonstrou uma vez mais que dispomos de todas as credenciais necessárias para dotar este órgão da legitimidade que lhe falta".

A presidente brasileira congratulou-se, por fim, com a actuação da África do Sul e, nomeadamente, da mediação do Presidente daquele país, Jacob Zuma, em relação aos conflitos.

Dilma Rousseff segue ainda hoje para Maputo, onde esta quarta-feira terá um encontro com o seu homólogo moçambicano Armando Guebuza.


C.da Manha
 
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