Matapitosboss
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Empresa alemã não pretende controlar a eléctrica portuguesa, mas antes estabelecer parceria global com a EDP.
A E.ON apresentou uma proposta não vinculativa para a compra da posição de 21,35% que o Estado português detém na Energias de Portugal, sendo que a companhia alemã descarta vir a ter uma posição de controlo na empresa portuguesa.
A notícia foi avançada pelo jornal alemão “Handelsblatt”, que dá conta que a E.ON pretende antes estabelecer uma “parceria global” com a empresa liderada por António Mexia, sendo por isso o objectivo convencer o Governo português que a empresa alemã é a melhor candidata para tal.
Também de acordo com o jornal alemão, o interesse da E.ON na EDP está sobretudo relacionado com a exposição da empresa portuguesa ao sector das energias renováveis, bem como ao mercado brasileiro.
Se entrar capital da EDP, a E.ON salta para o segundo lugar das empresas mundiais em energias renováveis, sendo esta uma aposta mais forte da companhia alemã, depois da crise nuclear, que levou o Governo alemão a ordenar o fecho de várias centrais no país.
Por outro lado, segundo a mesma fonte, o mercado brasileiro já tinha sido identificado como alvo da empresa germânica.
Tal como o Negócios avançou na edição de ontem, um grupo japonês de identidade ainda desconhecida foi a grande surpresa entre os seis candidatos à compra de 21,35% da EDP. A este, juntam-se os chineses da Three Gorges, os alemães da E.On e três empresas brasileiras, a Cemig, a CFPL e a Eletrobras.
A proposta de Orçamento do Estado para 2012 prevê que só no próximo ano o Estado registe um maior encaixe com as privatizações, sendo que é neste cenário que se enquadra a venda da EDP. O prazo legal para Cavaco Silva promulgar o decreto-lei desta privatização termina a 17 de Novembro.
Fonte: Jornal de Negócios
A E.ON apresentou uma proposta não vinculativa para a compra da posição de 21,35% que o Estado português detém na Energias de Portugal, sendo que a companhia alemã descarta vir a ter uma posição de controlo na empresa portuguesa.
A notícia foi avançada pelo jornal alemão “Handelsblatt”, que dá conta que a E.ON pretende antes estabelecer uma “parceria global” com a empresa liderada por António Mexia, sendo por isso o objectivo convencer o Governo português que a empresa alemã é a melhor candidata para tal.
Também de acordo com o jornal alemão, o interesse da E.ON na EDP está sobretudo relacionado com a exposição da empresa portuguesa ao sector das energias renováveis, bem como ao mercado brasileiro.
Se entrar capital da EDP, a E.ON salta para o segundo lugar das empresas mundiais em energias renováveis, sendo esta uma aposta mais forte da companhia alemã, depois da crise nuclear, que levou o Governo alemão a ordenar o fecho de várias centrais no país.
Por outro lado, segundo a mesma fonte, o mercado brasileiro já tinha sido identificado como alvo da empresa germânica.
Tal como o Negócios avançou na edição de ontem, um grupo japonês de identidade ainda desconhecida foi a grande surpresa entre os seis candidatos à compra de 21,35% da EDP. A este, juntam-se os chineses da Three Gorges, os alemães da E.On e três empresas brasileiras, a Cemig, a CFPL e a Eletrobras.
A proposta de Orçamento do Estado para 2012 prevê que só no próximo ano o Estado registe um maior encaixe com as privatizações, sendo que é neste cenário que se enquadra a venda da EDP. O prazo legal para Cavaco Silva promulgar o decreto-lei desta privatização termina a 17 de Novembro.
Fonte: Jornal de Negócios