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RoterTeufel
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Reino Unido: Ex-namorada do assassino das crianças de Soham
Cúmplice foi mãe em local secreto
Maxine Carr, a ex-namorada do assassino das crianças de Soham, Ian Huntley, que matou duas meninas em Agosto de 2002, foi mãe pela primeira vez. Carr, recorde-se, foi condenada a mais de três anos de prisão por obstrução à justiça e saiu ao fim de 21 meses sob nova identidade ao abrigo de um programa de protecção legal.
O caso Soham, como ficou conhecido, terminou com o homicídio de duas amigas de dez anos, Holly Wells e Jessica Chapman, tendo começado com as crianças a serem atraídas à casa do contínuo da sua escola. Este admitiu a cilada às meninas mas alegou homicídio involuntário na sua morte e confessou ter abandonado os corpos junto a uma base militar, 13 dias após o seu desaparecimento. Ian Huntley, de 37 anos, foi condenado e cumpre prisão perpétua.
Quanto a Maxine Carr, hoje com 34 anos, providenciou-lhe então um falso alibi, o que perfilou o crime de obstrução à justiça e lhe valeu 21 meses de detenção, após os quais saiu sob protecção judicial. Por motivos de segurança, foi-lhe permitida assumir uma nova vida, com nova identidade, que se estenderá também ao filho (ou filha).
C.da Manha
Cúmplice foi mãe em local secreto
Maxine Carr, a ex-namorada do assassino das crianças de Soham, Ian Huntley, que matou duas meninas em Agosto de 2002, foi mãe pela primeira vez. Carr, recorde-se, foi condenada a mais de três anos de prisão por obstrução à justiça e saiu ao fim de 21 meses sob nova identidade ao abrigo de um programa de protecção legal.
O caso Soham, como ficou conhecido, terminou com o homicídio de duas amigas de dez anos, Holly Wells e Jessica Chapman, tendo começado com as crianças a serem atraídas à casa do contínuo da sua escola. Este admitiu a cilada às meninas mas alegou homicídio involuntário na sua morte e confessou ter abandonado os corpos junto a uma base militar, 13 dias após o seu desaparecimento. Ian Huntley, de 37 anos, foi condenado e cumpre prisão perpétua.
Quanto a Maxine Carr, hoje com 34 anos, providenciou-lhe então um falso alibi, o que perfilou o crime de obstrução à justiça e lhe valeu 21 meses de detenção, após os quais saiu sob protecção judicial. Por motivos de segurança, foi-lhe permitida assumir uma nova vida, com nova identidade, que se estenderá também ao filho (ou filha).
C.da Manha