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Incêndio no restaurante 'A Valenciana' corta trânsito no centro de Lisboa

florindo

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Incêndio no restaurante 'A Valenciana' corta trânsito no centro de Lisboa


Um incêndio deflagrou hoje às 18h30 no anexo do restaurante 'A Valenciana', no centro de Lisboa.

Apesar do aparato de meios e de ter levado ao corte do trânsito na rua Marquês de Fronteira, às 19h00 já não se via fumo a sair do local atingido pelas chamas e não se registaram feridos.

Quando o incêndio deflagrou estavam no restaurante três funcionários e um cliente, disse Serafim Barbosa, sócio do estabelecimento.

No local estão seis carros de bombeiros, uma ambulância do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), elementos da PSP e da Polícia Municipal.

«O anexo onde se assam os frangos pegou fogo e por causa da gordura o fogo alastrou rapidamente.

O perigo inicial era uma sala com bilhas de gás ao lado do anexo», disse o presidente da Junta de Freguesia de Campolide , André Couto, que se deslocou ao local.


Lusa/SOL
 

eica

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Sócio de restaurante teme prejuízos

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Serafim Barbosa, sócio da churrasqueira

Um dos sócios do restaurante "A Valenciana", Serafim Barbosa, teme os prejuízos que o incêndio, que deflagrou esta segunda-feira no anexo da churrasqueira, em Lisboa, possa ter no negócio, apesar de a casa ter seguro contra estes riscos.

O incêndio afectou apenas o anexo da churrasqueira onde se assam os frangos e chegou ao sótão, sem atingir o restaurante.

"Mesmo só afectando o anexo, já temos um grande prejuízo, pelos compromissos e encomendas que já temos", disse o dono d'A Valenciana.

Também pelo tempo que pode demorar a reconstrução do anexo, fundamental para a churrasqueira, o 'maior ganha-pão' do restaurante, já que, por dia, são vendidos cerca de 400 frangos.

"Temos seguro, mas nem consigo pensar no montante do prejuízo e não sei se vai cobrir os estragos", lamentou, emocionado, Serafim Barbosa.

À frente da famosa churrasqueira há 44 anos, "nunca se lembra de uma coisa assim".

Na Rua Marquês da Fronteira, que esteve cortada ao trânsito, cerca de duas dezenas de pessoas assistiam aos trabalhos dos bombeiros.

Algumas estavam emocionadas: "Este restaurante tem um papel muito importante para esta comunidade. Empregam pessoas daqui, participam solidariamente, oferecem frangos grátis e participam nos cabazes de Natal. Por isso é que está tanta gente preocupada", contou o presidente de Junta de Freguesia de Campolide, André Couto (PS) à Lusa.

O incêndio não provocou feridos, mas um funcionário teve de receber assistência do Instituto Nacional de Emergência Médica depois de ter inalado fumo, disse o chefe dos bombeiros.

Jornal de Notícias
 
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