delfimsilva
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Os Bombeiros Sapadores de Lisboa consideram que precisarão de recrutar mais 266 elementos para assegurar o socorro na cidade, caso vá em frente a decisão da câmara de alterar os horários de trabalho da corporação.
Num documento a que a Lusa teve acesso, entregue ao presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, a 02 de dezembro, 14 chefes dos Regimento dos Sapadores Bombeiros de Lisboa (RSB) referem que não existe capacidade de implementar um quinto turno, como pretende a autarquia, sem a entrada de 266 novos efetivos nos próximos dois anos, de forma a assegurar o socorro na cidade.
«Para garantir uma intervenção célere e eficaz no socorro, bem como para assegurar os serviços essenciais e as missões prioritárias de carácter formativo, de coordenação e gestão corrente das operações, ao mesmo nível do atual com 885 efetivos, o RSB necessita de um efetivo de cerca de mais de 200 elementos para passar para o regime de 35 horas semanais», escrevem no documento.
Diário Digital / Lusa
Num documento a que a Lusa teve acesso, entregue ao presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, a 02 de dezembro, 14 chefes dos Regimento dos Sapadores Bombeiros de Lisboa (RSB) referem que não existe capacidade de implementar um quinto turno, como pretende a autarquia, sem a entrada de 266 novos efetivos nos próximos dois anos, de forma a assegurar o socorro na cidade.
«Para garantir uma intervenção célere e eficaz no socorro, bem como para assegurar os serviços essenciais e as missões prioritárias de carácter formativo, de coordenação e gestão corrente das operações, ao mesmo nível do atual com 885 efetivos, o RSB necessita de um efetivo de cerca de mais de 200 elementos para passar para o regime de 35 horas semanais», escrevem no documento.
Diário Digital / Lusa