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O Mundo vai voltar a parar esta quarta-feira para ver o jogo dos jogos, seguramente o mais excitante confronto do futebol atual.
Real Madrid e Barcelona medem forças no Santiago Bernabéu na primeira mão dos quartos de final da Taça-do-Rei.
O apito inicial está marcado para as 21 horas, mas o clássico há muito que mexe com os corações dos adeptos.
Favoritos? Há? Não, manda a razão dizer, porém, por aquilo que se passou nos tempos mais recentes a haver um favorito então será o... Barcelona, que nas últimas quatro deslocações à capital espanhola ganhou duas e empatou outras tantas.
Os blaugrana, de Pep Guardiola, de resto, são uma espécie de adversário maldito de José Mourinho, que, em doze encontros, mais não conseguiu do que vencer dois e empatar quatro. Os restantes seis desafios penderam, claro está, para os catalães.
Se o treinador português não tem grandes razões para sorrir o que dizer de Ronaldo perante Messi? Pois bem, no duelo entre os melhores, também CR7 tem ficado a perder.
Em 14 encontros, Ronaldo apenas venceu dois (marcou quatro golos) — um deles ainda no Manchester United, em 2008, para a Champions — e empatou quatro. O argentino pulverizou-o e venceu oito duelos, marcando nove golos.
Refira-se agora que o Real é o atual detentor da Taça do Rei, troféu ganho precisamente ao Barcelona, com um golo de CR7 já no prolongamento de uma final emocionante. É esperar para ver, portanto, o que nos vai dizer o desafio de logo mais.
O Real Madrid, recorde-se, não vai poder contar com Di María e Khedira, lesionados, e com Arbeloa, que vai cumprir castigo.
Do lado catalão, não entram nas contas de Guardiola David Villa, Afellay, Pedro e Fontàs, todos de baixa, e Keita, ao serviço da seleção do Mali que vai participar no Campeonato Africano das Nações.
Nota para Lionel Messi, que cumprirá o jogo 300 com a camisola do Barça. A estreia aconteceu a 16 de outubro de 2004, na inauguração do Estádio do Dragão, jogo que o FC Porto venceu por 2-0. Tinha 17 anos. Hoje, 18 títulos coletivos depois e com diversos títulos individuais no currículo, entre eles três vezes consecutivas eleito o melhor jogador do Mundo, Messi soma mais uma bonita marca à sua história.
" A BOLA"