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Corrupção em escola de condução: duas pessoas detidas
O Ministério Público proferiu a acusação contra dois arguidos e uma escola de condução para julgamento colectivo pela prática dos crimes de corrupção passiva para acto ilícito por aprovação em exames de condução de indivíduos sem habilitações.
De acordo com uma nota publicada na quinta-feira no site da Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa (PGDL), os arguidos, uma examinador e um instrutor de condução automóvel, e a escola de condução são acusados de aprovação em exames de condução de indivíduos sem habilitações a troco de contrapartidas em dinheiro.
«Um dos arguidos foi identificado durante a prática do acto de corrupção idêntico, tendo sido detido e apresentado para primeiro interrogatório judicial», refere a PGDL.
O indivíduo foi suspenso do exercício de funções de examinador e está proibido de contactar os restantes arguidos e testemunhas.
A investigação foi dirigida pelo Ministério Público da 9.ª secção do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa e executada por uma equipa constituída pela Unidade Nacional de Combate à Corrupção (UNCC) da Polícia Judicial (PJ).
Lusa/SOL
O Ministério Público proferiu a acusação contra dois arguidos e uma escola de condução para julgamento colectivo pela prática dos crimes de corrupção passiva para acto ilícito por aprovação em exames de condução de indivíduos sem habilitações.
De acordo com uma nota publicada na quinta-feira no site da Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa (PGDL), os arguidos, uma examinador e um instrutor de condução automóvel, e a escola de condução são acusados de aprovação em exames de condução de indivíduos sem habilitações a troco de contrapartidas em dinheiro.
«Um dos arguidos foi identificado durante a prática do acto de corrupção idêntico, tendo sido detido e apresentado para primeiro interrogatório judicial», refere a PGDL.
O indivíduo foi suspenso do exercício de funções de examinador e está proibido de contactar os restantes arguidos e testemunhas.
A investigação foi dirigida pelo Ministério Público da 9.ª secção do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa e executada por uma equipa constituída pela Unidade Nacional de Combate à Corrupção (UNCC) da Polícia Judicial (PJ).
Lusa/SOL