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RoterTeufel
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Espanha: Processo por crime de suborno
Garzón acusado pela terceira vez
O juiz Baltasar Garzón foi ontem acusado formalmente pelo Supremo Tribunal por causa de um crime de suborno, que terá cometido ao solicitar a empresas e bancos um total de cerca de dois milhões de euros para patrocínio de seminários que realizou na Universidade de Nova Iorque.
Este processo é o terceiro que o leva a tribunal já este ano e surge um dia após a absolvição de Francisco Camps, ex--presidente da Comunidade Valenciana, imputado por Garzón pelo crime de que o Supremo o acusa agora a ele e que pode valer-lhe seis meses de cadeia.
Garzón terá solicitado quantias milionárias aos bancos Santander e BBVA e ainda à Cepsa, Endesa e Telefónica, usando o seu estatuto de magistrado.
No caso do Santander, terá obtido 250 mil euros e, numa aparente retribuição, arquivou mais tarde uma queixa contra Emilio Botín, presidente daquele banco.
Refira-se que esta acusação a Garzón se soma a duas outras, a primeira por ter autorizado escutas ilegais aos suspeitos do processo de corrupção Gürtel e a segunda por exceder competências ao ordenar a investigação dos crimes do franquismo.
C.da Manha
Garzón acusado pela terceira vez
O juiz Baltasar Garzón foi ontem acusado formalmente pelo Supremo Tribunal por causa de um crime de suborno, que terá cometido ao solicitar a empresas e bancos um total de cerca de dois milhões de euros para patrocínio de seminários que realizou na Universidade de Nova Iorque.
Este processo é o terceiro que o leva a tribunal já este ano e surge um dia após a absolvição de Francisco Camps, ex--presidente da Comunidade Valenciana, imputado por Garzón pelo crime de que o Supremo o acusa agora a ele e que pode valer-lhe seis meses de cadeia.
Garzón terá solicitado quantias milionárias aos bancos Santander e BBVA e ainda à Cepsa, Endesa e Telefónica, usando o seu estatuto de magistrado.
No caso do Santander, terá obtido 250 mil euros e, numa aparente retribuição, arquivou mais tarde uma queixa contra Emilio Botín, presidente daquele banco.
Refira-se que esta acusação a Garzón se soma a duas outras, a primeira por ter autorizado escutas ilegais aos suspeitos do processo de corrupção Gürtel e a segunda por exceder competências ao ordenar a investigação dos crimes do franquismo.
C.da Manha