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Radicalismo na Internet preocupa Reino Unido
O comité para os Assuntos Internos do Parlamento britânico publicou um relatório onde se mostra preocupado com o aumento do radicalismo na Internet e propõe, entre outros aspectos, uma maior reacção por parte dos operadores para apagarem este tipo de conteúdos
A proposta é feita num relatório publicado pelos deputados que compõem o comité para os Assuntos Internos do Parlamento britânico, onde os seus membros se mostram preocupados com o aumento de conteúdos radicais na Internet, nomeadamente ligados a grupos de extrema-direita e islâmicos.
Uma das propostas que é feita no relatório, citado pela BBC, é um pedido aos operadores de Internet que façam mais esforços para que este tipo de conteúdos sejam apagados, incluindo quando o pedido é feito pelas autoridades, algo que a lei britânica prevê mas nem sempre acontece.
No caso concreto da Internet, os deputados britânicos consideram que a Rede é actualmente «um dos poucos espaços sem regulação onde o radicalismo pode ter lugar».
Para o comité para os Assuntos Internos, a Internet serve não só para propagar materiais, mas também para promover a realização de actos de violência em vários espaços no exterior.
Citado pela estação o presidente do comité, Keith Vaz, dá como exemplo o caso de quatro pessoas que foram condenadas na semana passada por estarem a planear ataques terroristas em Londres através da Internet.
Keith Vaz considera mesmo que a Internet é «um terreno fértil para o terrorismo».
SOL
O comité para os Assuntos Internos do Parlamento britânico publicou um relatório onde se mostra preocupado com o aumento do radicalismo na Internet e propõe, entre outros aspectos, uma maior reacção por parte dos operadores para apagarem este tipo de conteúdos
A proposta é feita num relatório publicado pelos deputados que compõem o comité para os Assuntos Internos do Parlamento britânico, onde os seus membros se mostram preocupados com o aumento de conteúdos radicais na Internet, nomeadamente ligados a grupos de extrema-direita e islâmicos.
Uma das propostas que é feita no relatório, citado pela BBC, é um pedido aos operadores de Internet que façam mais esforços para que este tipo de conteúdos sejam apagados, incluindo quando o pedido é feito pelas autoridades, algo que a lei britânica prevê mas nem sempre acontece.
No caso concreto da Internet, os deputados britânicos consideram que a Rede é actualmente «um dos poucos espaços sem regulação onde o radicalismo pode ter lugar».
Para o comité para os Assuntos Internos, a Internet serve não só para propagar materiais, mas também para promover a realização de actos de violência em vários espaços no exterior.
Citado pela estação o presidente do comité, Keith Vaz, dá como exemplo o caso de quatro pessoas que foram condenadas na semana passada por estarem a planear ataques terroristas em Londres através da Internet.
Keith Vaz considera mesmo que a Internet é «um terreno fértil para o terrorismo».
SOL