A forma mais comum de precipitação, a Chuva, é provavelmente a mais fácil de medir. Entretanto, outros dispositivos sofisticados são usados para medir pequenas quantidades de chuva mais precisão, assim como para reduzir perdas por evaporação. O pluviômetro padrão tem um diâmetro de cerca de 20 cm no topo. Quando a água é recolhida, um funil conduze-a a uma pequena abertura num tubo de medida cilíndrico que tem área de secção reta de somente um décimo da área do colector. Consequentemente, a espessura da chuva precipitada é aumentada 10 vezes, o que permite medidas com precisão de até 0,025 cm, enquanto a abertura estreita minimiza a evaporação. Quando a quantidade de chuva é menor que 0,025 cm, é considerada um traço de precipitação.
Além do pluviômetro padrão, há vários tipos de pluviógrafos, que não apenas registam a quantidade de chuva, mas também o seu instante de ocorrência e intensidade (quantidade por unidade de tempo). Os mais comuns são abaixo descritos.
Um deles é constituído por dois compartimentos, cada qual com capacidade de 0,025 cm de chuva, situados na base de um funil de 25 cm. Quando um dos compartimentos está cheio, ele entorna e se esvazia. Durante este intervalo o outro compartimento toma seu lugar na base do funil. Cada vez que um compartimento entorna, um circuito elétrico é fechado e a quantidade de precipitação é automaticamente registrada num gráfico.
O outro é o pluviógrafo de pesagem, no qual a precipitação é recolhida num cilindro que está sobre uma balança. À medida que o cilindro se enche, um registador regista o peso da água acumulada, calibrado em espessura de precipitação.
A exposição correta do pluviômetro é crítica. Para assegurar medidas representativas, deve haver proteção contra ventos fortes mas também distância de obstáculos que impeçam chuva oblíqua de cair no pluviômetro. Em geral os obstáculos deveriam estar a uma distância do pluviômetro igual a quatro vezes a sua altura.
Cumprimentos
Mango
Além do pluviômetro padrão, há vários tipos de pluviógrafos, que não apenas registam a quantidade de chuva, mas também o seu instante de ocorrência e intensidade (quantidade por unidade de tempo). Os mais comuns são abaixo descritos.
Um deles é constituído por dois compartimentos, cada qual com capacidade de 0,025 cm de chuva, situados na base de um funil de 25 cm. Quando um dos compartimentos está cheio, ele entorna e se esvazia. Durante este intervalo o outro compartimento toma seu lugar na base do funil. Cada vez que um compartimento entorna, um circuito elétrico é fechado e a quantidade de precipitação é automaticamente registrada num gráfico.
O outro é o pluviógrafo de pesagem, no qual a precipitação é recolhida num cilindro que está sobre uma balança. À medida que o cilindro se enche, um registador regista o peso da água acumulada, calibrado em espessura de precipitação.
A exposição correta do pluviômetro é crítica. Para assegurar medidas representativas, deve haver proteção contra ventos fortes mas também distância de obstáculos que impeçam chuva oblíqua de cair no pluviômetro. Em geral os obstáculos deveriam estar a uma distância do pluviômetro igual a quatro vezes a sua altura.
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