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RoterTeufel
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Director da cadeia e guardas foram detidos
México: Motim na prisão causou 44 mortos
O director da cadeia e os guardas prisionais que estavam de serviço no domingo, aquando de um motim numa prisão do México, que causou 44 mortos, e que poderá ter sido encenado para encobrir uma fuga, foram detidos, anunciaram as autoridades.
Morreram 44 pessoas num motim no estabelecimento prisional de Apodaca
De acordo com o porta-voz da polícia de segurança pública do estado de Nuevo Leon, Jorge Domene Zambrano, os confrontos começaram numa ala de alta segurança do estabelecimento prisional de Apodaca, a 30 quilómetros da cidade de Monterrey, no norte do México.
Os conflitos entre dois blocos de celas, cada um com cerca de 750 reclusos, podem ter sido encenados para encobrir uma fuga, disse o responsável, avançando que, aquando da contagem do número de vítimas mortais, as autoridades descobriram que alguns prisioneiros estavam desaparecidos.
Quarenta e quatro pessoas morreram na sequência dos conflitos, antes da polícia ter controlado a situação, cerca de duas horas depois do início do motim na prisão.
As autoridades estão agora a investigar se a luta começou entre membros dos cartéis rivais Gulf e Zeta. Na cadeia estavam detidos membros de ambos os grupos, por regra separados, alimentando teorias de que os 17 guardas prisionais que se encontravam de serviço possam ter estado envolvidos. O director do estabelecimento prisional, o director da segurança e o supervisor da cadeia também foram detidos.
Conflitos que resultam em vítimas mortais têm lugar periodicamente nas prisões mexicanas, com grupos e cartéis rivais a lutarem pelo controlo no seu interior muitas vezes com o envolvimento de guardas prisionais. Contudo, o motim que estalou no domingo figura como um dos mais mortíferos.
Segundo Jorge Domene Zambrano, todos os 2500 reclusos foram presos por crimes federais, sendo que cerca de 70 por cento dos detidos não tinha sido condenado.
C.da Manha
México: Motim na prisão causou 44 mortos
O director da cadeia e os guardas prisionais que estavam de serviço no domingo, aquando de um motim numa prisão do México, que causou 44 mortos, e que poderá ter sido encenado para encobrir uma fuga, foram detidos, anunciaram as autoridades.
De acordo com o porta-voz da polícia de segurança pública do estado de Nuevo Leon, Jorge Domene Zambrano, os confrontos começaram numa ala de alta segurança do estabelecimento prisional de Apodaca, a 30 quilómetros da cidade de Monterrey, no norte do México.
Os conflitos entre dois blocos de celas, cada um com cerca de 750 reclusos, podem ter sido encenados para encobrir uma fuga, disse o responsável, avançando que, aquando da contagem do número de vítimas mortais, as autoridades descobriram que alguns prisioneiros estavam desaparecidos.
Quarenta e quatro pessoas morreram na sequência dos conflitos, antes da polícia ter controlado a situação, cerca de duas horas depois do início do motim na prisão.
As autoridades estão agora a investigar se a luta começou entre membros dos cartéis rivais Gulf e Zeta. Na cadeia estavam detidos membros de ambos os grupos, por regra separados, alimentando teorias de que os 17 guardas prisionais que se encontravam de serviço possam ter estado envolvidos. O director do estabelecimento prisional, o director da segurança e o supervisor da cadeia também foram detidos.
Conflitos que resultam em vítimas mortais têm lugar periodicamente nas prisões mexicanas, com grupos e cartéis rivais a lutarem pelo controlo no seu interior muitas vezes com o envolvimento de guardas prisionais. Contudo, o motim que estalou no domingo figura como um dos mais mortíferos.
Segundo Jorge Domene Zambrano, todos os 2500 reclusos foram presos por crimes federais, sendo que cerca de 70 por cento dos detidos não tinha sido condenado.
C.da Manha