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Detidos dois gestores de bares que exploravam sexualmente estrangeiras
O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras deteve duas pessoas por suspeita de auxílio à imigração ilegal e lenocínio que era praticado em dois bares em Mirandela e Mogadouro, revela o SEF.
De acordo com um comunicado do SEF, as detenções ocorreram na sequência da execução de mandados de busca em dois bares, um em Mirandela e outro em Mogadouro.
«Os arguidos, de 21 e 27 anos, desempenhavam as funções de gestão e controle da actividade, a qual consistia na exploração de cidadãs estrangeiras», lê-se no comunicado.
No âmbito desta operação de investigação foram identificadas 28 pessoas, das quais 12 de nacionalidade estrangeira.
Foram ainda detidas duas estrangeiras por permanência ilegal e realizadas três notificações administrativas.
Os detidos foram presentes no Tribunal de Mogadouro, tendo ficado com as seguintes medidas de coação: apresentações semanais, suspensão do exercício da actividade, proibição de se ausentarem para o estrangeiro e de contactarem com as cidadãs identificadas nos estabelecimentos.
Lusa/SOL
O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras deteve duas pessoas por suspeita de auxílio à imigração ilegal e lenocínio que era praticado em dois bares em Mirandela e Mogadouro, revela o SEF.
De acordo com um comunicado do SEF, as detenções ocorreram na sequência da execução de mandados de busca em dois bares, um em Mirandela e outro em Mogadouro.
«Os arguidos, de 21 e 27 anos, desempenhavam as funções de gestão e controle da actividade, a qual consistia na exploração de cidadãs estrangeiras», lê-se no comunicado.
No âmbito desta operação de investigação foram identificadas 28 pessoas, das quais 12 de nacionalidade estrangeira.
Foram ainda detidas duas estrangeiras por permanência ilegal e realizadas três notificações administrativas.
Os detidos foram presentes no Tribunal de Mogadouro, tendo ficado com as seguintes medidas de coação: apresentações semanais, suspensão do exercício da actividade, proibição de se ausentarem para o estrangeiro e de contactarem com as cidadãs identificadas nos estabelecimentos.
Lusa/SOL