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Makro vai despedir trabalhadores
Os representantes sindicais dos trabalhadores da Makro foram ontem confrontados com o anúncio, pela empresa, da intenção de rescindir os contratos com todos os trabalhadores, disse o presidente do CESP (Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal) à Lusa.
A comissão sindical desses funcionários reuniu-se com os representantes da empresa na segunda-feira, tendo-lhes sido dito que vai ser proposto a todos os trabalhadores a rescisão do contrato e que, caso isto não resulte, a empresa avançará com um despedimento colectivo.
A agência de comunicação da Makro Cash & Carry Portugal - a Green Media - explica que o que foi iniciado hoje foi «um processo de optimização de recursos da empresa (…), com o objectivo de melhorar e melhor de adaptar aos novos desafios do cenário económico actual».
De acordo com o comunicado que a empresa tornou público, pretende-se um «aumento dos níveis de produtividade» e «uma resposta mais competitiva a um mercado cada vez mais exigente».
Dessa forma, a proposta que foi entregue aos trabalhadores inclui a oportunidade de que todos possam, «voluntariamente e por acordo mútuo», «rescindir os seus contratos de trabalho ou reduzi-los parcialmente». Este processo deverá, segundo a Green Media, demorar «no mínimo um mês»
O SOL procurou entrar em contacto com António Pinheiro, director de comunicação da empresa, mas até ao momento não foi possível.
SOL
Os representantes sindicais dos trabalhadores da Makro foram ontem confrontados com o anúncio, pela empresa, da intenção de rescindir os contratos com todos os trabalhadores, disse o presidente do CESP (Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal) à Lusa.
A comissão sindical desses funcionários reuniu-se com os representantes da empresa na segunda-feira, tendo-lhes sido dito que vai ser proposto a todos os trabalhadores a rescisão do contrato e que, caso isto não resulte, a empresa avançará com um despedimento colectivo.
A agência de comunicação da Makro Cash & Carry Portugal - a Green Media - explica que o que foi iniciado hoje foi «um processo de optimização de recursos da empresa (…), com o objectivo de melhorar e melhor de adaptar aos novos desafios do cenário económico actual».
De acordo com o comunicado que a empresa tornou público, pretende-se um «aumento dos níveis de produtividade» e «uma resposta mais competitiva a um mercado cada vez mais exigente».
Dessa forma, a proposta que foi entregue aos trabalhadores inclui a oportunidade de que todos possam, «voluntariamente e por acordo mútuo», «rescindir os seus contratos de trabalho ou reduzi-los parcialmente». Este processo deverá, segundo a Green Media, demorar «no mínimo um mês»
O SOL procurou entrar em contacto com António Pinheiro, director de comunicação da empresa, mas até ao momento não foi possível.
SOL