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Vaticano de novo na mira do Anonymous
O site do Vaticano e a Rádio Vaticano foram de novo atacados pelo grupo Anonymous
O grupo já tinha atacado o site da Santa Sé há menos de cinco dias mas agora voltou à carga e com um novo alvo, a rádio oficial do Vaticano.
Segundo o grupo o ataque à rádio permitiu aceder a uma base de dados, tendo o grupo acedido a um conjunto de nomes e de passwords.
A justificação para o ataque à emissora está nas antenas usadas, que são classificadas de gigantescas e polémicas.
De acordo com o grupo estas antenas provocam problemas de saúde, emitindo radiações muito acima do permitido por lei.
«Os repetidores usados têm uma potência de transmissão muito acima dos limites permitidos pela lei.
E é, tristemente, conhecida a relação entre a exposição a ondas electromagnéticas de elevada intensidade e a proliferação de graves doenças como a leucemia, o cancro e mal formações terríveis», escreveu o grupo no seu blogue, citado pelo jornal espanhol El Mundo.
O grupo adianta ainda que «os inúmeros cidadãos que têm a infelicidade de viver nos arredores destes repetidores apresentaram acções legais devido ao deteriorar das suas condições de saúde. O Anonumoys não pode tolerar que estes crimes continuem impunes», lê-se ainda na mensagem.
De acordo com o El Mundo as acções intentadas por grupos de cidadãos da zona em redor das antenas têm anos mas os tribunais italianos ainda nada decidiram sobre estes casos.
Também o Instituto Nacional de Tumores de Milão fez um estudo, durante cinco anos a pedido das autoridades judiciais, sobre esta questão, tendo referido que existe uma «associação importante» entre as ondas emitidas pelas antenas e o risco de se sofrer de leucemia e linfomas.
Ainda de acordo com o mesmo jornal, o problema também já foi reconhecido pelas autoridades sanitárias da zona, que admitiram que num raio de 10 km ao redor das antenas da Rádio Vaticano a incidência de leucemia é 6,6 vezes superior à registada em Roma.
SOL
O site do Vaticano e a Rádio Vaticano foram de novo atacados pelo grupo Anonymous
O grupo já tinha atacado o site da Santa Sé há menos de cinco dias mas agora voltou à carga e com um novo alvo, a rádio oficial do Vaticano.
Segundo o grupo o ataque à rádio permitiu aceder a uma base de dados, tendo o grupo acedido a um conjunto de nomes e de passwords.
A justificação para o ataque à emissora está nas antenas usadas, que são classificadas de gigantescas e polémicas.
De acordo com o grupo estas antenas provocam problemas de saúde, emitindo radiações muito acima do permitido por lei.
«Os repetidores usados têm uma potência de transmissão muito acima dos limites permitidos pela lei.
E é, tristemente, conhecida a relação entre a exposição a ondas electromagnéticas de elevada intensidade e a proliferação de graves doenças como a leucemia, o cancro e mal formações terríveis», escreveu o grupo no seu blogue, citado pelo jornal espanhol El Mundo.
O grupo adianta ainda que «os inúmeros cidadãos que têm a infelicidade de viver nos arredores destes repetidores apresentaram acções legais devido ao deteriorar das suas condições de saúde. O Anonumoys não pode tolerar que estes crimes continuem impunes», lê-se ainda na mensagem.
De acordo com o El Mundo as acções intentadas por grupos de cidadãos da zona em redor das antenas têm anos mas os tribunais italianos ainda nada decidiram sobre estes casos.
Também o Instituto Nacional de Tumores de Milão fez um estudo, durante cinco anos a pedido das autoridades judiciais, sobre esta questão, tendo referido que existe uma «associação importante» entre as ondas emitidas pelas antenas e o risco de se sofrer de leucemia e linfomas.
Ainda de acordo com o mesmo jornal, o problema também já foi reconhecido pelas autoridades sanitárias da zona, que admitiram que num raio de 10 km ao redor das antenas da Rádio Vaticano a incidência de leucemia é 6,6 vezes superior à registada em Roma.
SOL