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PJ deteve cinco suspeitos de burla qualificada com ouro falso no Algarve
Polícia Judiciária de Portimão anunciou hoje a detenção de cinco pessoas por suspeita de burla qualificada com objectos em ouro falso, na zona do Barlavento algarvio.
De acordo com o site da Polícia Judiciária, na sexta-feira passada foram identificadas e detidas «cinco pessoas, três homens e duas mulheres, pela presumível prática de burla qualificada e outros crimes conexos».
Segundo a Judiciária, os detidos venderam a quatro comerciantes da zona do Barlavento algarvio diversas peças falsificadas, «com punção, cunho e capacidade de reacção química», que, numa primeira análise, aparentavam serem de ouro ou de outros metais preciosos.
Na altura da detenção, os cinco suspeitos já tinham vendido de forma fraudulenta 35 peças, tendo depois a PJ conseguido apreender outras 49 que tinham em sua posse.
Os detidos têm idades compreendidas entre os 19 e os 39 anos e «vão ser sujeitos a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação tidas por adequadas», esclareceu a Polícia Judiciária.
Lusa/SOL
Polícia Judiciária de Portimão anunciou hoje a detenção de cinco pessoas por suspeita de burla qualificada com objectos em ouro falso, na zona do Barlavento algarvio.
De acordo com o site da Polícia Judiciária, na sexta-feira passada foram identificadas e detidas «cinco pessoas, três homens e duas mulheres, pela presumível prática de burla qualificada e outros crimes conexos».
Segundo a Judiciária, os detidos venderam a quatro comerciantes da zona do Barlavento algarvio diversas peças falsificadas, «com punção, cunho e capacidade de reacção química», que, numa primeira análise, aparentavam serem de ouro ou de outros metais preciosos.
Na altura da detenção, os cinco suspeitos já tinham vendido de forma fraudulenta 35 peças, tendo depois a PJ conseguido apreender outras 49 que tinham em sua posse.
Os detidos têm idades compreendidas entre os 19 e os 39 anos e «vão ser sujeitos a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação tidas por adequadas», esclareceu a Polícia Judiciária.
Lusa/SOL