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RoterTeufel
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Processos antiterroristas
França: Islamitas em prisão preventiva planeavam vários raptos
Alguns islamitas radicais detidos na passada sexta-feira em França, entre os quais o chefe do grupo salafista Forsans Alizza, projectavam vários raptos, incluindo o de um magistrado judeu, indicaram esta terça-feira fontes próximas da investigação.
As detenções de sexta-feira foram largamente mediatizadas, tendo a oposição francesa criticado a operação, que classificou de "eleitoralista"
"Parecia que alguns entre os detidos estavam a projectar várias tentativas de rapto, incluindo uma contra um magistrado com apelido com consonância judaica", afirmou uma das fontes.
Outra fonte próxima da investigação confirmou que a tentativa de rapto visava um "magistrado judeu de Lyon", no centro-leste de França.
O director-geral dos serviços secretos internos franceses, Bernard Squarcini, tinha afirmado no sábado ao jornal regional ‘La Provence’ que os presumíveis islamitas que ficaram em prisão preventiva na sexta-feira "pareciam preparar um rapto".
O chefe do grupo Forsane Alizza (‘Os Cavaleiros do Orgulho’), Mohamed Achamlane, foi transferido na segunda-feira para Paris para ser apresentado aos juízes antiterroristas, que decidiram prolongar a prisão preventiva de 15 outros islamitas detidos na semana passada.
O procurador da República de Paris François Molins deverá dar esta terça-feira uma conferência de imprensa porque as medidas de coacção aplicadas aos detidos vão ser examinadas.
A prisão preventiva no âmbito de informações judiciárias por associação de malfeitores tendo em vista actos de terrorismo pode durar quatro dias nos processos antiterroristas.
As detenções de sexta-feira foram largamente mediatizadas, tendo a oposição francesa criticado a operação, que classificou de "eleitoralista".
A operação de detenção dos 19 islamitas radicais ocorreu uma semana depois da morte do islamita Mohamed Merah, alegado autor confesso de sete assassínios no sudoeste de França.
C.D.Manha
França: Islamitas em prisão preventiva planeavam vários raptos
Alguns islamitas radicais detidos na passada sexta-feira em França, entre os quais o chefe do grupo salafista Forsans Alizza, projectavam vários raptos, incluindo o de um magistrado judeu, indicaram esta terça-feira fontes próximas da investigação.
As detenções de sexta-feira foram largamente mediatizadas, tendo a oposição francesa criticado a operação, que classificou de "eleitoralista"
"Parecia que alguns entre os detidos estavam a projectar várias tentativas de rapto, incluindo uma contra um magistrado com apelido com consonância judaica", afirmou uma das fontes.
Outra fonte próxima da investigação confirmou que a tentativa de rapto visava um "magistrado judeu de Lyon", no centro-leste de França.
O director-geral dos serviços secretos internos franceses, Bernard Squarcini, tinha afirmado no sábado ao jornal regional ‘La Provence’ que os presumíveis islamitas que ficaram em prisão preventiva na sexta-feira "pareciam preparar um rapto".
O chefe do grupo Forsane Alizza (‘Os Cavaleiros do Orgulho’), Mohamed Achamlane, foi transferido na segunda-feira para Paris para ser apresentado aos juízes antiterroristas, que decidiram prolongar a prisão preventiva de 15 outros islamitas detidos na semana passada.
O procurador da República de Paris François Molins deverá dar esta terça-feira uma conferência de imprensa porque as medidas de coacção aplicadas aos detidos vão ser examinadas.
A prisão preventiva no âmbito de informações judiciárias por associação de malfeitores tendo em vista actos de terrorismo pode durar quatro dias nos processos antiterroristas.
As detenções de sexta-feira foram largamente mediatizadas, tendo a oposição francesa criticado a operação, que classificou de "eleitoralista".
A operação de detenção dos 19 islamitas radicais ocorreu uma semana depois da morte do islamita Mohamed Merah, alegado autor confesso de sete assassínios no sudoeste de França.
C.D.Manha