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Comboios antigos

billshcot

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Esta é a Automotora M6 , que possuia um motor Chevrolet a GASOLINA, uma verdadeira raridade na época .



Foram construídas 7 unidade apenas , nas Oficinas de Santa Apolónia , entre 1943 e 1948 . Esta Automotora era conhecida como a caixa de fósforos e atingia a velocidade máxima de 80 Km/hora . Foi talvez do material circulante que menos tempo esteve ao serviço , pois 6 unidades [ M1|M2|M3|M4|M5|M7 ] foram abatidas [ desmanteladas ] entre 1950 e 1955 , restando apenas a M6 que foi sendo recuperada com peças das restantes , mas a partir de 1955 tinha deixado já de estar ao serviço comercial .


comboio.png
 

billshcot

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Triciclo de Plataforma




Para manter uma manutenção permanente da linha, a mesma era percorrida diariamente, a pé, em quase toda a sua extensão, por operários da Via e Obras , que se faziam acompanhar do farnel e de um telefone ónibus de linhas .
Cada zona tinha a sua área e este serviço era consecutivo , todos os dias entre as 06h00 e as 20h00 . Para de certa forma facilitar a inspecção à via , reduzindo o pessoal e abrangendo a linha em toda a sua extensão, com menor esforço do pessoal, foram construídos os Triciclos de Via, como este que podemos ver aqui na imagem anexa , se bem que ainda antes se usassem as chamadas Plataformas de Via que circulavam por esforço de braços entre dois Operários .
Quer o Triciclo, quer a Plataforma , podiam ser desmontados em plena via e retiradas dos carris .



Triciclo de Plataforma.jpg
 

billshcot

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A PRIMEIRA DRESINA A CIRCULAR NA CP


Dresina.jpg

Esta teria sido a primeira Dresine ( DIE – 3 ) , a circular na CP e que se destinava a transportar o pessoal nas suas deslocações de serviço . Este veículo foi construído em finais dos anos 20 , nas oficinas do Norte – Lousado . Seria este um veículo bastante avançado, para a época, já que podia transportar cerca de 13 pessoas , o que era bastante significativo , quando na altura se necessitava transportar grupos de trabalhadores
 

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AUTOMOTORA A GASOLINA “ MADE IN PORTUGAL “

Automotora2.png

Automotora ( ME 53 ) a gasolina de concepção e fabrico da Companhia de Caminhos de Ferro para a exploração da Linha do Vouga . Foi construída nas Oficinas Sernada – Vale do Vouga , em 1941
Revela o esforço de melhorar o serviço de passageiros numa época de crise , como foi a 2ª, Guerra Mundial .
Originalmente chamada “ Auto-Rail” , para o percurso Espinho Viseu . Este veículo tinha 10 lugares em 1ª. Classe e 15 lugares em 2ª. Classe .
 

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PRIMEIRA LOCOMOTIVA A VAPOR DE DUPLO COMANDO , EM PORTUGAL

Locomotiva a Vapor.jpg


A Série 1-2, igualmente conhecida como Fairlie, foi um tipo de locomotiva de tracção a vapor, que foi utilizado pela Companhia do Caminho de Ferro do Porto à Póvoa e Famalicão , em território português
Esta série foi fabricada em 1875 pela empresa britânica Vulcan Foundry, especialmente para a Companhia do Caminho de Ferro do Porto à Póvoa e Famalicão , e constituiu na época uma novidade , pela dispensa de inversão de marcha , por possuir duplo comando, o que na altura era um problema , que só se resolvia num triângulo coisa rara nas estações , naquela época .
 

billshcot

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PRIMEIRA MÁQUINA A VAPOR DE VIA ESTREITA , DA SÉRIE E71-E72

maquina_vapor.jpg

Esta teria sido uma das primitivas Máquinas a Vapor , já com algum gabarit, fabricada em Winterthur , na Suiça .
Foi fabricada ( acabada ) em 1884 e logo nesse mesmo ano ( 1884 ) entrou ao serviço da CP , na Via Estreita .
Teria sido uma máquina , que por razões que se desconhecem , não aprovaria, dai apenas terem sido fabricadas apenas duas desta série . Quer a E71 quer a E72 foram há muito demolidas , em parte, encontrando-se a E71 ( na imagem anexa ) abandonada , em Guimarães .
 
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CARRUAGEM DE AUTOMOTORA

Carruagem de Automotora.jpg

Aqui podemos ver uma d as célebres Carruagens de Automotora para passageiros, de dois eixos mista , com a particularidade de possuírem Guarita para Guarda Freio, o que na época e neste tipo de material foi caso único !
 

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CISTERNA DE ÁGUA PARA COMBOIO A VAPOR ...


cisterna.png

Quase desconhecido , terá sido o uso destas Cisternas de Água para o Comboio a Vapor, para a Via Estreita .
Esta Cisterna aqui completamente degradada, aguarda para ser recuperada por ser peça única … assim se espera !
 

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VAGÃO COM GUARITA DE GUARDA FREIO

vagão com guarita de guarda freio.jpg

A história deste VAGÃO :

A empresa Comboios de Portugal ameaçou demolir um veículo ferroviário de seis toneladas, considerado peça de museu pela sua antiguidade. O histórico vagão foi salvo por três espanhóis que se ofereceram para recuperar a carruagem e oferece-la ao Museu Nacional Ferroviário, em Portugal.

Os três amigos compraram a peça por 2000 euros depois de negociarem os 4000 exigidos pela CP.
O veículo estava parado na estação da Régua e seguiria dali para a sucata, no entanto, depois da compra, o Museu Nacional Ferroviário mostrou interesse em albergar a peça no seu espólio. Depois do negócio fechado, a CP ordenou a retirada imediata do veículo dos Caminhos de Ferro Portugueses. Perante a ameaça, os espanhóis mudaram de ideias e decidiram levar a peça para Espanha e oferece-la ao Centro de Estúdios Históricos del Ferrocarril Español, em Cantabria.

Este Vagão foi construído na Bélgica em 1885 e veio para Portugal fazer serviço na Companhia dos Caminhos-de-Ferro do Minho e Douro até 1947, ano em que começou a integrar a frota da CP.
Todos os outros veículos da mesma época foram entretanto demolidos, ficando o vagão JSF 50002 com o estatuto de peça histórica e única em Portugal, seguindo então para Barcelona.
 

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LOCOMOTIVA TANQUE A VAPOR



Máquina a Vapor E1.jpg

Esta foi a única unidade , do seu género , ( Locomotiva Tanque ) a ser construída pela Henschel & Sohn , que era uma empresa alemã com sede em Kassel , especialistas em fabricar locomotivas .
A sua entrada ao serviço em 1922 foi recebida de bom agrado, mas rapidamente esta Locomotiva da série E1 , ( única ) começou a ter sucessivas avarias , o que impediu a continuidade de se fabricarem mais unidades destas . Também a falha de construção em não se incluir um equipamento para registo de velocidade deitou por terra esta a Locomotiva Tanque, valendo quando da retirada de serviço a sua preservação .

Esta foi a única unidade , do seu género , ( Locomotiva Tanque ) a ser construída pela Henschel & Sohn , que era uma empresa alemã com sede em Kassel , especialistas em fabricar locomotivas .
A sua entrada ao serviço em 1922 foi recebida de bom agrado, mas rapidamente esta Locomotiva da série E1 , ( única ) começou a ter sucessivas avarias , o que impediu a continuidade de se fabricarem mais unidades destas . Também a falha de construção em não se incluir um equipamento para registo de velocidade deitou por terra esta a Locomotiva Tanque, valendo quando da retirada de serviço a sua preservação .
 

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LOCOMOTIVA A VAPOR 832

Locomotiva a Vapor 832.jpg

Esta Locomotiva , que entrou ao serviço em 1947, pertencia a uma série de 6 unidades CP 831 a 836. Na origem foi-lhes atribuída a numeração CPss 1801 a 1806 (distribuídas à rede do Sul e Sueste, numeração que se manteve até 1952. Série encomendada pela Companhia dos Caminhos de Ferro do Estado a Espanha e destinadas a comboios pesados, de passageiros e mercadorias.

O seu aproveitamento para outros serviços não foi colocado em prática, dada a sua modesta velocidade, assim como o seu elevado consumo e limitações de peso em algumas pontes e pontões. Sendo transferidas para o depósito do Barreiro, afectas a circulações de mercadorias. A partir de 1963 os seus serviços ficaram limitados até à Funcheira.
Saíram de serviço em 1967, embora algumas já estivessem paradas, por avarias graves que não foram reparadas. Ficaram conhecidas como "Espanholas".
 

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Carruagem-cama de 1ª classe ex-Compagnie Internationale des Wagon-Lits

Carruagem-cama de 1ª classe.jpg

Esta Carruagem-cama foi adquirida pela CP em 1978 à Compagnie Internationale des Wagons-Lits (CIWL), quando terminou a concessão desta empresa para a exploração em Portugal de serviços de carruagens-camas e restauração a bordo.

Depois de circular nos grandes comboios de luxo daquela empresa, como o Expresso do Oriente (Paris-Istambul), ou o Taurus-Express (Istambul-Bagdade), veio para Portugal no início da década de 1950 para o serviço noturno Lisboa-Porto e o Sud-Express (Lisboa-Hendaye). Por volta de 1960, o seu interior é modificado de maneira a dispor de 12 compartimentos no total, oito deles com duas camas e quatro de três camas, ditos "universais".

Com a aquisição pela CP, o monograma em bronze da CIWL é substituído pelo símbolo da transportadora ferroviária nacional, mantendo a carruagem o mesmo aspeto. Em 1985 é modernizada, com a modificação dos vestíbulos e intercomunicação, instalação de caldeira de aquecimento a gasóleo e novo interior que lhe reduz a capacidade para os 16 lugares de origem.

Em 1992, depois de nova modernização mais ligeira e nova pintura exterior com larga faixa branca na zona das janelas, passa a ser utilizada nos serviços Porto-Algarve até ao final da sua carreira em 2000. O comboio Sud-Express foi criado em 1887, ligando Paris a Lisboa, marcando a sociedade portuguesa primeiro pela ligação que trouxe à "cidade-luz", depois na década de 1960, no fenómeno migratório que o país viveu em direção à Europa central.
 

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Comboio Real : Locomotiva a Vapor D. Luiz

Loco a Vapor D.Luiz.jpg

Numerada CFS 1, foi encomendada ao fabricante inglês Beyer Peacock & Co., Manchester, sendo concluída em 1862 para tração do Salão Maria Pia. Na Great London Exposition, nesse mesmo ano, a locomotiva foi exibida pelo fabricante, recebendo uma medalha de ouro.
Adquirida no reinado do rei D. Luis, por esse motivo foi batizada com o nome do rei D. Luís I, tal como era comum nessa época, as locomotivas serem designadas por nomes e por números. Esteve ao serviço da família Real portuguesa, Rainha D. Maria Pia de Sabóia, Rei D. Luiz e príncipe D. Carlos. Inicialmente este comboio era formado apenas por esta locomotiva e pelo Salão D. Maria Pia. Foi frequentemente utilizada nas deslocações da família real para Vila Viçosa.
Adquirida para a tração do Comboio Real pela Companhia Inglesa - à época a explorar os Caminhos de Ferro do Sul, serviço que efetuou até 1910. Implantada a República, a 5 de outubro de 1910, passou a tracionar comboios suburbanos na Linha do Sul, sendo definitivamente retirada de serviço em 1923. É série única.

 

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Carruagem\1ª Classe : A5 / AE14 ( via estreita )

Carruagem 1ª. classe de Via Estreita.jpg


Carruagem salão de 1ª classe, de via estreita, para transporte de passageiros com 2 eixos, caixa em madeira, varandim nos dois topos, e bancos estofados a veludo. Dispõe de 24 lugares.
A Companhia de Caminhos de Ferro do Porto à Póvoa e Famalicão (PPF), após ter verificado o progressivo aumento do tráfego e correspondente aumento de receita, que obriga a aumento do material para poder satisfazer as exigências sempre crescentes de movimento, concretamente no troço Porto a Leça decidiu construir uma série de carruagens de 1ª classe. Esteve ao serviço até cerca de 1973.

 

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Ambulância Postal : APEyf 23

ambulância postal.jpg


Marca distinta de modernidade nos caminhos de ferro de via estreita em Portugal, prestaram serviço nas linhas do Vouga, Corgo, Tua e Sabor. As ambulâncias foram utilizadas na recolha e distribuição de correio nas linhas de via estreita. Serviço assegurado por funcionários dos CTT e que terminou em 1972. A sua forma e pintura em vermelho rubro e tecto branco, o símbolo dos CTT nas laterais e a ranhura para depósito das cartas, faziam destacar visualmente este veículo na composição tradicional formada pela locomotiva a vapor e carruagens em madeira ou em chapa. Ambulância encomendada em 1954 pela Administração Geral dos CTT à Linke-Hoffmann - Busch, fez parte de um lote de oito unidades, constituindo a série APEYF21 a APEYF28. Esta encomenda integrava também dois veículos ligeiramente maiores para a via estreita e dez veículos para a via larga (três de maior dimensão e sete mais reduzidos). O serviço de ambulâncias postais teve início em Portugal em 1875, na Linha do Norte. Sendo ampliado para outras linhas e localidades nos anos seguintes, adotando-se soluções determinadas pelas necessidades e disponibilidade de material. Esta encomenda de 1954 permitiu reorganizar os serviços e melhorar a gestão dos meios disponíveis. Concebidas de forma a permitir a sua circulação nas acidentadas linhas de via estreita do Douro, por isso mais curtas que as outras da série APEYF 31-32. A maior parte dos veículos desta série operou até à extinção do serviço em 1972. De impressionante organização interior, assim como, as condições de trabalho que ofereciam. Cerca de metade do espaço é um amplo compartimento, com acesso ao exterior por duas portas de correr, onde seriam colocadas as encomendas e os sacos de distribuição de correios prontos para entrega. Junto ao freio manual um armário de distribuição. Sobre as duas portas para o exterior dois globos de iluminação protegidos por uma estrutura metálica. Uma porta interior permite o acesso a um outro compartimento, sobre esta porta, um relógio com duas faces (voltadas para cada compartimento). Este outro compartimento apresenta as paredes forradas com pequenas dependências para separação do correio. Do lado direito, uma salamandra protegido com uma malha metálica, destinava-se ao aquecimento do veículo. Ao fundo uma pequena secretária com gaveta que comunica com uma ranhura exterior para a colocação de cartas. Este compartimento, tem acesso a casa de banho com duas divisões, equipadas com armário, lavatório e retrete.

 

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Máquina a Vapor da Série E81 – Via Estreita

Máquina a Vapor E86 para a Via Estreita.jpg

Máquina a Vapor da Série E81 – 86 , fabricada em 1887 pela fábrica alemã Emil Kessler , especialistas na construção de Locomotivas a Vapor .
 
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Locotractor da Série 1000

CP1000.jpg

Este é o Locotractor 1006 , já abatido, de uma série de 6 unidades construídas e, que entrou ao serviço em 1948 . Este tipo de unidade motora destinava-se a fazer o serviço de manobras ( formação ) com o material, nas Estações .
 

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Locomotiva a Vapor E131

Locomotiva a Vapor E131.jpg

Esta é uma das das três Locomotivas a Vapor fabricadas pela Henschel em 1924 . Desta Série apenas foram construídas três Locomotivas - Série: E131-133 .

 

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Automotora Nohab

Automotora Nohab.jpg

Automotora Nohab da Série 0051 – 0053 , fabricada em 1948 pela Scania Vabis . Esta Automotora , de cujo modelo só foram construídas 3 unidades, destinava-se a fazer o serviço Regional de Passageiros , principalmente nas Linhas Sado e Sul . Tinha uma lotação para 64 passageiros , sendo ; 32 de 2ª. Classe , 24 de pé e 8 em 1ª. Classe .
 

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Locomotiva de Manobras 005


Locomotiva de Manobras 005.jpg

Locomotiva de Manobras 005 , fabricada pela empresa JOHN COCKERILL , fundada em 1901 . Esta unidade , saiu de fábrica com o n.º 2342 , sendo adquirida pela CP com o n.º 5 , sendo que em 1931, foi renumerada 005 . Esta Locomotiva encontra-se presentemente preservada em Estremoz.
 
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