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Passatempo - A Mística Filosófica dos Números

Delfim3008

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A Mística Filosófica dos Números
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"Numerologia"
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Desde o seu aparecimento, até aos nossos dias que a Mística da Simbologia dos Números tem atraído a atenção de diversos Cientistas, Físicos, Filósofos, Matemáticos, e toda a população Mundial em geral, não olhando a raças, credos, ideologias, crenças religiosas, etc.

Baseado nesta Mística à volta dos Números, resolvi propor este Passatempo que passo a explicar.

Regras:
- Cada membro deve apresentar uma Imagem ou mais relacionada com esse número e uma pequena descrição que conheça sobre uma Mística do determinado Número.​
- Por favor se conhecerem mais de uma Mística para cada número (o que é normal), coloquem só uma e guardem as outras para a próxima jogada, Obrigado.
- Este jogo como é óbvio não é sequencial, e o número em causa pode ser composto por um ou mais algarismos.

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Vou começar eu com uma das muitas Místicas sobre o Número 7
SETE - TALVEZ O MAIS MÍSTICO DOS NÚMEROS

OS 7 PECADOS

A lista dos 7 Pecados Capitais foi esboçada ainda no século V pelos primeiros pensadores cristãos.
Os sete pecados, organizados hierarquicamente são:

Soberba ou Orgulho, Inveja, Ira, Preguiça, Avareza, Gula, e Luxúria.


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Nota:
Podem continuar com o número Sete, ou outro qualquer que pretendam.
Obrigado a todos.
 
Última edição:

billshcot

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A Mística do número 13 [ no automobilismo ]

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Dentre as muitas manias e superstições, talvez a mais comum seja a crença de que o número 13 é uma espécie de emissário do infortúnio e do mal. Algumas pessoas chegam a se convencer tanto disso que desenvolvem uma verdadeira aversão a este número. A definição médica deste problema é Triscaidecafobia, e significa pavor ao número 13. Segundo alguns historiadores, esta nefasta fama do 13 teve sua origem no principio do século XIV, quando o rei francês Felipe IV e o papa Clemente V, muito preocupados pelo enorme poder alcançado pelos templários, se unem para urdir um plano para acabar com a ordem do templo.

O plano é levado a cabo em outubro de 1307, quando os principais membros da ordem são capturados de surpresa em diversas cidades, acabando, de repente, com a organização que haviam desenvolvido desde as Cruzadas. Apenas alguns monges logram escapar e, desde então, aquele fatídico dia é tido como maldito entre seus descendentes, seguidores e o povo em geral. Aquilo aconteceu numa sexta feira dia 13. Esta associação do número 13 com o azar está presente em nossa cultura e tradição e o automobilismo não esta isento dela, sendo o 13 um número praticamente proscrito das pistas.

As fatalidades associadas ao número 13 começam em 1926. Nesse ano, durante o GP da Espanha, o piloto francês Paul Turchy sofreria um grave acidente que lhe custaria a vida. Apenas duas semanas depois, durante a famosa Targa Florio, na ilha da Sicília, o conde Giulio Masetti também perde a vida em outro terrível acidente. Ambos participavam com o número 13 em seus carros e, desde então, o 13 tem sido associado à desgraça.

Na Fórmula 1, o número 13 apareceu em apenas duas ocasiões: a primeira delas em 1963, quando o mexicano Moisés Solana decidiu usá-lo no GP do seu país, terminado a prova em 11ª posição. A segunda vez foi em 1974 no Surtees da britânica Divina Galica. Galica tentava se classificar para o GP da Inglaterra, coisa que não conseguiria. A britânica, talvez decidiu usar esse número porque ela mesmo tinha nascido um dia 13. Como vemos, o mais habitual em todos estes anos tem sido evitar o número 13 e um dos pilotos mais famosos por sua aversão a este número, era Alberto Ascari. Dizia-se que o italiano tinha um verdadeiro pavor ao 13, o que resulta muito curioso, pois ele mesmo, como Galica, tinha nascido um dia 13. Mais curioso ainda é que, ao longo de sua carreira, Ascari conseguiria a vitória na Fórmula 1 em 13 ocasiões. Em forma de inciso, posso citar que Angel Nieto, o grande campeão espanhol de motociclismo dos anos 60 e 70, sempre prefere se referir aos seus 13 títulos mundiais conquistados dizendo que foi campeao em 12 + 1 vezes.

Do outro lado do Atlântico, o número 13 tampouco desfrutava de muito apreço e em apenas uma ocasião foi usado por um piloto nas 500 milhas de Indianápolis. Foi o piloto Greg Mason quem o exibiu em seu carro e não conseguiu acabar a prova. Entrementes, o 13 seguia aumentando a sua negra fama no automobilismo.

Nas 24 horas de Le Mans, se não me engano, o número 13 nunca foi usado, porém esta prova registra o acidente mais mortífero da história do automobilismo. Durante a prova disputada em 1955, quando Juan Manuel Fangio liderava perseguido por Hawthorn, Macklin e Levegh, na volta 29, durante uma disputa de posições, o Mercedes de Levegh golpeia o Austin-Healey de Macklin e sai voando pelos ares até bater violentamente nas barreiras de proteção das arquibancadas. A violência do impacto destroça o carro e a parte dianteira, inclusive o motor, se precipita sobre o público, causando grande quantidade de feridos e 77 vítimas mortais. Era o dia 13 de junho. Voltando à Fórmula 1, temos 1970 como um dos anos mais tristes da categoria.

Durante o GP da Holanda, o britânico Piers Courage falece em conseqüência das graves queimaduras sofridas no incêndio após arrebentar o seu De Tomaso da equipe de Frank Williams. Pouco depois, outro acidente reclamaria a vida do austríaco Jochen Rindt em Monza, durante o GP da Itália. Rindt perde os freios de seu Lotus na temida Parabólica porém ainda seria proclamado campeão mundial, o único em caráter póstumo da historia.

Curiosamente, Colin Chapman, o patrão da Lotus, era outro dos que tinha aversão ao número 13, tanto que este número foi omitido dos códigos de referência de seus modelos, pulando do 12 ao 14. Pouco antes do acidente de Rindt, outro grande piloto havia perdido a vida quando provava o seu carro para o campeonato Can-Am no circuito de Goodwood: Bruce McLaren, o fundador da equipe que leva seu nome. Pois bem: 1970 tem a peculiaridade de haver sido a única temporada de Fórmula 1 que contou com 13 GPs.

Infelizmente, como vemos, evitar o número 13 não parece ter servido de muita ajuda, quem sabe? O caso é que a morte reclamou seu tributo, inclusive, quando o número usado era outro. Um caso destacável é o do número 16. Peter Revson resultaria morto no acidente que sofreu em 1974 levando este número em seu carro e, em 1977, o piloto que ocupou seu lugar na equipe, herdando o 16, também resultaria morto em outro acidente... no mesmo circuito: Kyalami. Finalmente, em 1973, durante o GP da Holanda, fomos testemunhas de um dos mais dramáticos acidentes da história da Fórmula 1. Ali, perderia a vida o britânico Roger Williamson, em cujo March 731 figurava o número 14 porém, ordinalmente, lhe correspondia o número 13. Tratavam de burlar o 13 pulando ao 14 mas... não serviu de nada.
 

billshcot

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A mística do número 3

Na espiritualidade, o número três é visto como o poder da unidade entre a mente, corpo e espírito.
O número três é adaptável, alegre, sociável, ótimos comunicadores(as), gostam de manter a harmonia e o equilíbrio em suas vidas.

"O Número Três não deriva seu princípio de si próprio e nem mesmo tem um princípio" (Os Números). As observações a respeito deste número são dispersas e obscuras, incluindo referências vagas a uma lei temporal da trindade, da qual a lei temporal da dualidade depende completamente. "Na ordem divina, 3 é a Santíssima Trindade, como 4 é o ato de sua explosão e o 7, o produto universal e a imensidão infinitas que resultaram das maravilhas desta explosão" (Corresp. Teosófica, carta LXXVI).

"O número três nos é revelado só através dos 12 unificados, como o 4 é por nós conhecido apenas pela sua explosão ou multiplicação por 7, que nos dá 16, e como 7, que é a soma deste 16 (1+6 = 7), descreve a nossa supremacia temporal (3) e espiritual (4), ou a imensidão de nosso destino, como humanos" (Corresp. Teosófica, carta LXXVI). O número três atua na direção das formas nas esferas celeste e terrestre; isto é, sendo ternário, em todos os corpos, o número dos princípios espirituais. "Todos os nomes e símbolos que recaírem neste número pertencem às formas, ou devem ter algum efeito sobre as formas" (Os Números). Acima do celeste, foi o pensamento da Divindade que concebeu o projeto de produzir este mundo, e assim o fez de forma ternária, porque esta era a lei das formas, inata ao pensamento divino.

"Agora, os pensamentos de Deus são seres. A ação harmoniosa e unanime na Divina Trindade é representada pelos três padres quando eles conduzem juntos a Missa" (Os Números).

O Três é, também, o número das essências ou elementos dos quais os corpos são universalmente compostos. Por este número, a lei que dirige a formação dos elementos é expressa e os elementos são resumidos a três, por Saint-Martin, baseado no fato de que há apenas três dimensões, três divisões possíveis de qualquer coisa sensória, três figuras geométricas originais, três faculdades inatas em qualquer ser, três mundos temporais, três níveis na Maçonaria, e como esta lei da tríade demonstra a si mesmo universalmente, de forma tão clara, é razoável supor que o três também está no número dos elementos que são a base de qualquer corpo.

"Se o número três é imposto a tudo que é criado, é porque ele imperava em suas origens" (Obras Póstumas). "Se tivessem havido quatro, ao invés de três elementos, eles teriam sido indestrutíveis e o mundo eterno. Sendo três, eles são esvaziados da existência permanente, porque eles não têm unidade, como fica claro para aqueles que conhecem as verdadeiras leis dos números" (Dos Erros e da Verdade).

"A razão, qualquer que seja ela, parece conflitar com outra afirmação de que pode haver três em um, numa Trindade Divina, mas não um em três, porque aquilo que é um em três deve estar sujeito no fim, a morte" (Dos Erros e da Verdade). "O três não é só o número da essência e da lei que dirige todos os elementos, mas também, as suas incorporações" (Dos Erros e da Verdade). "Ele é, finalmente, um número mercurial terrestre que representa a parte sólida dos corpos, em correspondência simbólica com a alma (sêxtuplo) dos animais, do qual é o primeiro produto e o de todos os princípios intermediários de todas as classes" (Obras Póstumas).
 

billshcot

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A mística do número 11

Outra questão que se levanta constantemente diz respeito ao valor simbólico do numeral 11, cujos mistérios possuem tremenda relevância dentro do Sistema de Iniciação proposto por Aleister Crowley. O estudo e a análise deste Undécimo Arcano, sob o ponto de vista thelêmico, muito trará para a consciência do Adepto ou do Estudante do Ocultismo, principalmente quando este for capaz de não se deter ou limitar antes as extravagantes ressalvas a ele atribuídas. Que fique claro, contudo, que o exposto abaixo segue uma linha de entendimento particular, totalmente em concordância com o Aprendizado e o Conhecimento Thelêmico. Portanto, aqui, fornecerei alguns elementos iniciais para que os thelemitas, ou quaisquer interessados, possam meditar a respeito e daí começar a tirar suas próprias conclusões.

Sobre o numero 11, alguns ocultistas, como Dion Fortune e seus seguidores, por exemplo, o associam há alguns aspectos pouco luminosos da criação, visto seu relacionamento com a assim chamada "não esfera", o "excesso" além da Criação de Deus. Tal rígida interpretação tem nas bases do fundamentalismo cristão a sua provável raiz. Até mesmo no julgamento de Santo Agostinho encontraremos referências ao numeral 11 como sendo um estandarte dos excessos humanos, o "Brasão do Pecado", dizia o pai da teologia cristã. O argumento que sustenta este ponto de vista sobre o 11 é curioso: se o número 10 compreende a totalidade da Criação de Deus, representando o Universo propriamente dito, aquilo que vier imediatamente após este número estará fora do Plano Divino, além da Vontade que tudo rege. Neste caso, o 11 aparece como sendo o ser humano integral e não mais como simples servo de Deus. Ele surgirá na forma de "algo" que excedeu os limites da Criação, que saiu do Paraíso perfeito e que agora caminha por vontade própria.

Sob o ponto de vista da religião thelêmica, inicialmente, o número 11 comporta indica o total de batidas (ou silabas) da frase inglesa "Do what thou wilt shall be the whole of the Law", máxima central do Universo Thelêmico. A tradução mais próxima do original que conhecemos é: "Faze o que queres há de ser o todo da Lei". Embora nesta tradução haja a perda do ritmo das 11 batidas, a frase mantém o ritmo Quádruplo e Sétuplo da sentença original. Mas, passemos para alguns outros mistérios.

Como todos sabem, a primeira letra do alfabeto hebreu, "Aleph", equivale a letra "A" latina. Seu valor Gemátrico é 1. Assim, não fica difícil, por substituição, relacionar a Ordem criada por Crowley, de nome A.'.A.'. ao número 11. Os graus dessa Ordem somam um total de 11 graus principais (se considerarmos o estado de Probação 0=0 um Grau), classificados de 1=10, 2=9, 3=8 etc., até 10=1. Curiosamente, se somamos os números de qualquer uma dessas classificações, (1+10 ou 2+9 ou etc.) chegaremos a 11.

Nuit, entendida pelo nome da Deusa Egípcia Nu, possui valor igual a 56, segundo a Gematria. Note que 5 + 6 = 11. Logo, temos um dos principais aspectos femininos thelêmicos relacionados com o número 11. Mas essa relação não se limita somente a Nuit. Para tal, basta lembra-nos do Trunfo XI (Arcano 11 do "Livro de Thoth, mais conhecido como "Tarot de Crowley)), batizado como "Lust", com uma marcante representação de Babalon, para vermos a relação direta desse outro aspecto feminino com o numero 11.

Falamos do 6 e do 5. Todos devem conhecer aquela simbologia da relação entre o Macrocosmos & Microcosmos, o Universo & o Homem, o Hexagrama & o Pentagrama, etc. & etc. Pois bem, em thelema, este símbolo ganha proeminência pois (isso fica claro na antiga imagem de um pentagrama dentro do hexagrama, 5 + 6) a soma resultante é 11, numero, como estamos vendo, de grande relevância dentro da Magick. Porém, mesmo sendo esse símbolo de grande significado para thelema, ele está carregado de fundamentos do Eon de Osíris. Assim, Crowley, em suas manias de inventar símbolos novos, para representá-lo, tirou fora o Hexagrama (que é um símbolo judaico, estando associada ao velho Eon) e pós a sua Estrela Unicursal de Seis Pontas e, do mesmo modo, ele substituiu o Pentagrama (também um símbolo associado ao Velho Eon), que havia no interior da estrela de seis pontas por um Trevo de Cinco Pétalas. Resumindo: Este símbolo, a Estrela Unicursal de Seis Pontas, com um Trevo de Cinco Pétalas nela inserido, é a visão thelêmica - segundo concebida por Crowley - da relação entre Macro e Microcosmos, que também é 11.

O Trevo, deve estar posicionado com uma pétala para cima, pois esse é o símbolo do Homem, do Microcosmos (isso não tem nada a ver com os conceitos de Bem e Mal). Na capa do Liber ABA (Magick), por exemplo, na qual há o Signo de To Mega Therion (são varias estrelas, inclusive o Hexagrama Unicursal com o Trevo em seu centro), ele está corretamente posicionado, com uma Pétala para cima.

11 também é o número da Magick, propriamente dita. O Eon de Hórus é representado no Tarot de Thoth pelo Trunfo XX, o Eon da Criança, que faz um dos principais gestos da Arte, o Sinal de Silêncio. Note que o Eon (XX) somado a Magick (11) é igual a 31 (AL), Liber AL; mas também, o mesmo Arcano 20, vezes a Magick (11) é igual a 220, ou, o numero de versículos do Livro da Lei de Crowley, (Liber AL).

Falamos acima em "Magick". Crowley quando começou a escrever "Magic", preferiu adotar a forma do inglês elizabethano, o arcaico "Magick", para diferenciar das formas ditas normais de magia (magic).

Mais tarde o "k" adicional foi interpretado como sendo o indicativo do tipo de magia adotada e a natureza dos trabalhos propostos. Falamos acima sobre o aspecto feminino do 11. Pois bem, o "k" alem de ser a undécima letra do alfabeto inglês, também o é no hebraico (kaph) e no grego (kappa), também sendo a primeira letra da palavra "kteis", que significa "vagina", em grego.

Mencionamos o Signo de To Mega Therion. Mas qual seria a relação do 11 com o To Mega Therion ou 666? Aqui já mostramos a relação do número 11 com o Arcano associado a Babalon, o Trunfo XI. A estrela de Babalon é aquela unicursiva de 7 Raios, sendo a Gematria de Babalon de valor 156. Este numero, 156 é representado pela seguinte formula (77 + (7 + 7)/7 + 77). Ou seja, através de 7 números 7 escrevemos 156, ou, como dito, Babalon. Seguindo nesse raciocínio encontramos 7 x 7=49, e 4 x 9 = 36. E o número místico de 36 (1+2+3+...+35+36) é o próprio numero da Besta, 666. Por fim (por enquanto), a partir do numero 11 também chegamos ao 666, de um outro modo: O numero místico de 11 (somatório de 11) é 66. Desse duplo número do Sol, 6, chegamos ao 36 (6 x 6). Já foi mencionado aqui que o numero místico de 36 (o somatório de 36) é igual a 666.

Ainda como complemento adicional, não podemos deixar de mencionar que o numero místico de 11 (o já citado 66) também é o valor da palavra KHAM (20+5+1+40), cujas iniciais nos indicam as Cidades apresentadas no Ritual de Minerval da Ordo Templi Orientis, a saber: Korinto, Heliópolis, Atenas e Metilene.

Finalizando, vale sempre lembrar que "todo número é infinito"!
 

yz.™

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:unfair:​
Número da Besta 666

Número da Besta, Marca da Besta, 666, seiscentos e sessenta e seis ou ainda meia-meia-meia, é, de acordo com a tradição cristã, um número correspondente ao sinal da Besta.
Os manuscritos gregos (na realidade cópias de um protótipo que, ainda que outros discutem a originalidade, foi escrito em Hebraico) não escrevem a frase literalmente como seis-seis-seis (três palavras gregas para seis em uma série — εξ εξ εξ) mas como χξϛ´ (ele é 666 em forma numérica grega) ou algumas vezes seiscentos e sessenta e seis (grego: ἑξακόσιοι ἑξήκοντα ἕξ)
O texto grego de Codex Alexandrinus do Novo testamento recita:
Ode é a sabedoria • O dono do psifisato importa o número dos seus animais, número de homem Estin • agar eo número é 666. .


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
:crazynew3:
 

billshcot

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"No dia que entrará para a história como a maior demonstração pela liberdade ... 999"-

Repetindo:
O número 99 é a imagem daquele que já chegou lá.
Por isso ele pode dispôr de tudo que é seu, pois jah experimentou o paraíso e sabe atribuir a cada coisa o seu valor real.
Está sempre disposto a praticar atos caridosos, despojados e grandiosos.
A manifestação negativa apresenta alguém que chega a se habituar com os sacrifícios, deixando de analisar se quem se beneficia com isso é ou
não merecedor.
Positivo: Atividade, caridade, despojamento, auxílio aos carentes.
Negativo: Ingenuidade acentuada, espírito de sacrifício, falta de senso crítico.

O número nove: O final de um ciclo e começo de outro.

O número 999: O 999 significa paz e o 666 tribulação e além disso nenhum dos aderentes da nova era esperam o cristo cósmico no 6. Até
mesmo Baha’u’llah reconheceu esse princípio no Kitab-i-aqdas:
O que está em baixo é como o que está em cima e o que está em cima é como o que está em baixo, para realizar os milagres de uma única coisa
(666=999).
 

titafcp

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Número 0 - Caos

O espaço aberto, o vazio, o vácuo de onde surgiram Gaia (a Terra), Érebo (as Terras Infernais ou Escuridão Primordial) e Nyx (a Noite) - ainda que alguns digam que esta última tenha se originado em Eros. O Caos não possui forma, é rústico e primitivo, um estado anterior à existência, a matéria que deve ser organizada. O Caos é uma associação óbvia ao número 0, por seu caráter de origem de todos os outros números - em outras palavras, é a origem do mundo como o conhecemos.
 

suscoelho

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Significa liderança e ambição. Também é o número que traz coragem, independência, atividades mentais e físicas, individualidade e realizações. O número 1 é visto como o número para principiantes.
 
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