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Refrigerantes acusam Benzeno
Um estudo recente da Deco-Proteste, revela benzeno em alguns refrigerantes.
Analisámos 15 refrigerantes e detectámos benzeno, uma substância cancerígena, em oito.
Os valores não são preocupantes, mas os fabricantes devem evitar a sua formação, alterando a fórmula de fabrico.
Os benzenos são usados na indústria química, encontrando-se, por exemplo, na gasolina.
Chegam ao nosso organismo, sobretudo, por inalação, tendo como grandes fontes o ar poluído e o fumo dos cigarros.
Alguns alimentos e bebidas, embora, em menor grau, também contribuem para aumentar a nossa dose destas substâncias potencialmente cancerígenas.
A Food and Drug Administration, organismo norte-americano que regula os alimentos e os medicamentos, tem encontrado benzeno em refrigerantes.
Para conhecer a situação em Portugal, testámos 15 produtos susceptíveis de contê-los.
Oito acusaram a sua presença, embora em quantidade inferior ao máximo recomendado pela Organização Mundial de Saúde para a água (10 microgramas por litro). No caso dos refrigerantes, não há limites fixados.
Os valores que detectámos não são preocupantes, mas representam
mais uma fonte de benzeno para o nosso organismo.
Tratando-se de uma substância cancerígena, a precaução manda que limitemos a exposição ao mínimo indispensável, sobretudo, no caso das crianças.
Ora, os refrigerantes não entram nestes mínimos, até porque é possível produzi-los sem benzeno. Para tal, basta os fabricantes não usarem o ácido benzóico e derivados (benzoatos) em produtos com sumo de fruta ou ácido ascórbico (vitamina C). Os primeiros são conservantes e podem ser indicados na lista de ingredientes sob os códigos E210 a E214. O ácido ascórbico está presente nalguns frutos, mas também pode ser adicionado, como antioxidante (E300). Ambos servem para prolongar a vida dos alimentos.
O benzeno surge mais facilmente quando os produtos estão à luz e ao calor. O açúcar, por sua vez, inibe a sua formação. Por isso, as bebidas ditas light são mais susceptíveis de terem benzeno do que as açucaradas.
Um estudo recente da Deco-Proteste, revela benzeno em alguns refrigerantes.
Analisámos 15 refrigerantes e detectámos benzeno, uma substância cancerígena, em oito.
Os valores não são preocupantes, mas os fabricantes devem evitar a sua formação, alterando a fórmula de fabrico.
Os benzenos são usados na indústria química, encontrando-se, por exemplo, na gasolina.
Chegam ao nosso organismo, sobretudo, por inalação, tendo como grandes fontes o ar poluído e o fumo dos cigarros.
Alguns alimentos e bebidas, embora, em menor grau, também contribuem para aumentar a nossa dose destas substâncias potencialmente cancerígenas.
A Food and Drug Administration, organismo norte-americano que regula os alimentos e os medicamentos, tem encontrado benzeno em refrigerantes.
Para conhecer a situação em Portugal, testámos 15 produtos susceptíveis de contê-los.
Oito acusaram a sua presença, embora em quantidade inferior ao máximo recomendado pela Organização Mundial de Saúde para a água (10 microgramas por litro). No caso dos refrigerantes, não há limites fixados.
Os valores que detectámos não são preocupantes, mas representam
mais uma fonte de benzeno para o nosso organismo.
Tratando-se de uma substância cancerígena, a precaução manda que limitemos a exposição ao mínimo indispensável, sobretudo, no caso das crianças.
Ora, os refrigerantes não entram nestes mínimos, até porque é possível produzi-los sem benzeno. Para tal, basta os fabricantes não usarem o ácido benzóico e derivados (benzoatos) em produtos com sumo de fruta ou ácido ascórbico (vitamina C). Os primeiros são conservantes e podem ser indicados na lista de ingredientes sob os códigos E210 a E214. O ácido ascórbico está presente nalguns frutos, mas também pode ser adicionado, como antioxidante (E300). Ambos servem para prolongar a vida dos alimentos.
O benzeno surge mais facilmente quando os produtos estão à luz e ao calor. O açúcar, por sua vez, inibe a sua formação. Por isso, as bebidas ditas light são mais susceptíveis de terem benzeno do que as açucaradas.
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