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Tudo sobre Gravidez

Luana

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Perguntas e respostas sobre hemorragias

Perguntas e respostas sobre hemorragias



A perda de sangue durante a gravidez é sempre causa de grande ansiedade e motivo para consultar o médico assistente. O risco, no entanto, nem sempre tem uma relação directa com a intensidade da perda. Na maioria dos casos, a gravidez prossegue normalmente, sem que seja necessário fazer nada.



A primeira metade da gravidez


Qualquer perda de sangue que ocorra nos primeiros três meses de gravidez pode ser considerada ameaça de aborto. Tal não significa que a sua gravidez esteja definitivamente em risco. No entanto, em 20 por cento dos casos, o aborto pode mesmo acontecer.



Quando contactar o médico?

Uma perda de sangue escassa não implica cuidados imediatos, embora deva ser comunicada ao médico, para que este avalie a situação. Já a existência de uma hemorragia abundante, associada a uma dor tipo menstrual intensa, significa que deve ser observada com maior brevidade.



Que exames serão realizados?


A observação clínica, por si só, pode ser conclusiva, particularmente quando o aborto é inevitável. Pode também identificar uma causa para a perda de sangue que não tenha a ver com a sua gravidez. No entanto, o médico poderá recomendar a realização de uma ecografia, para esclarecer melhor o seu quadro clínico.



O que pode ser avaliado pela ecografia?

Em primeiro lugar, poderá assegurar-lhe que tudo está aparentemente bem em relação à gravidez (lembre-se que esta é a situação mais provável, apesar do seu natural receio!). No caso de algo não estar a correr bem, pode ajudar o médico a perceber se ocorreu aborto e se este foi completo ou incompleto (ainda persiste produto da concepção dentro do útero). Permite ainda a identificação de duas outras situações que, antes da era das ecografias, nunca eram diagnosticadas: um aborto retido (embrião/feto não apresenta batimentos cardíacos numa fase da gestação em que já deveriam ser observados) e uma gravidez anembriónica (quando não se chega a observar formação do embrião).



Que procedimentos irão ser recomendados?


Se tudo estiver aparentemente bem com o embrião/feto, é provável que o médico recomende repouso e repetição da ecografia posteriormente. Considera-se, hoje em dia, que o repouso não modifica o prognóstico da gravidez na fase precoce da mesma, com algumas excepções (ex: eventual pequeno descolamento da placenta); portanto, caso o seu trabalho não seja pesado e lhe seja difícil interrompê-lo, pode manter a sua actividade habitual. Quando a avaliação mostrar que o aborto é inevitável, ou que já ocorreu, mas de forma incompleta, o médico pode propor-lhe que seja efectuada uma curetagem, ou que aguarde alguns dias para permitir que, de uma forma natural, o aborto aconteça de forma completa (se a hemorragia for ligeira). Nos casos anteriormente referidos de aborto retido ou de gravidez anembriónica, é possível que as mesmas recomendações sejam dadas e que, nalguns casos, o médico recomende a repetição do exame ecográfico para confirmar o diagnóstico. Ambas são situações em que a sua gravidez não tem viabilidade, com evolução a curto prazo para o aborto espontâneo.



O que é a curetagem?



É um procedimento efectuado sob anestesia, mediante o qual é removido o conteúdo do interior do seu útero. Esta será a opção imediata se as suas perdas de sangue forem abundantes, já que apenas essa remoção poderá permitir controlar uma hemorragia. Poderá também ter de vir a ser realizada naqueles casos em que se fica a aguardar o aborto natural, mas em que este não ocorre. Quando necessário, procede-se a um tratamento médico prévio que permitirá a dilatação do colo do útero de forma aproximada ao que ocorreria naturalmente. Em geral, o procedimento obrigará a um internamento inferior a 24 horas (varia em função da resposta do seu organismo a esta preparação prévia do colo do útero).



Há algum tratamento para evitar o aborto?


Não. A perda de uma gravidez na fase precoce (até às 12 semanas) indica, na maioria dos casos, que houve anomalias cromossómicas que levaram à inviabilidade embrionária/fetal. O aborto, nesta fase, constitui um espécie de processo de selecção natural, no qual não devemos intervir. Para ter uma noção de como uma gravidez evolutiva é verdadeiramente um milagre da vida, dir-lhe-emos que a percentagem de aborto atinge efectivamente os 60%, quando consideramos a gravidez desde o momento da concepção, havendo dois terços destas gestações que nem chegam a ser diagnosticadas, isto é, nem chega a haver falta menstrual. Em alguns casos previamente estudados, nomeadamente em que o aborto é recorrente (ver adiante), de causa conhecida, serão eventualmente aconselhados tratamentos médicos específicos. Para as ameaças de aborto mais tardias, não há também nenhuma arma terapêutica disponível; no entanto, a evolução para aborto passado o primeiro trimestre é seguramente mais rara e recomenda-se apenas repouso, com remissão da hemorragia a curto prazo.



Como é possível saber qual a razão do aborto?



Conforme já explicámos, após o diagnóstico de gravidez, a possibilidade de aborto atinge os 20%. Esta probabilidade existe em termos teóricos sempre que se engravida, aumentando ligeiramente se já ocorreu numa gravidez prévia. Sendo uma situação tão frequente, e embora se possa adivinhar a sua ansiedade para encontrar uma resposta ao «porquê eu?», a recomendação para a realização de estudos complementares reserva-se para as situações, raras, em que ocorram num casal três ou mais abortos consecutivos precoces (até às 12 semanas), duas situações de aborto retido ou gravidez anembriónica (não consensual) ou nos casos de aborto tardio de causa não identificada. Estes estudos são habitualmente direccionados em função da história clínica do casal e da situação de aborto específica, sendo alguns dispendiosos ou implicando intervenções do foro ginecológico mais complicadas do que a simples observação, pelo que devem ser efectuadas com indicação precisa.



Entre as causas que podem estar na sua génese, encontramos anomalias anatómicas uterinas (configuração do útero, miomas, polipos, por exemplo), doenças maternas não diagnosticadas, nomeadamente endócrinas ou de tipo auto-imune, e até alterações cromossómicas do casal. Infelizmente, a percentagem de casos em que a causa é identificada não é elevada, nem sempre havendo um tratamento eficaz a oferecer. Se o seu caso se enquadra dentro de uma destas situações, compreende-se a sua ansiedade, mas deve pensar em dois aspectos positivos: que afinal consegue uma parte substancial do milagre da vida, que é engravidar; e que tudo o que possamos dizer em temos médicos se refere a padrões estatísticos, ou seja, que embora a existência de três abortos consecutivos justifique um estudo complementar, tal não significa que, para uma percentagem de casais, isso não se enquadre numa situação completamente devida ao acaso, podendo haver gestações posteriores de modo perfeitamente normal!



A hemorragia na fase inicial da gravidez pode ter outro significado?


Efectivamente, existem complicações mais raras que se podem expressar pela perda de sangue: a gravidez ectópica e a mola hidatiforme. A gravidez ectópica pode ocorrer em cerca de 2% das gestações. Conforme o nome indica, consiste na implantação do produto da concepção numa localização anómala, isto é, fora do útero. As trompas são o local mais frequente. Para além da perda de sangue, a grávida sente habitualmente uma dor localizada lateralmente (diferente da menstrual) ou em todo o abdómen. O crescimento normal da gravidez numa trompa pode fazer com que esta distenda e acabe por ocorrer uma hemorragia, podendo então a grávida notar desconforto abdominal generalizado e tonturas ou sensação de desmaio. Trata-se de uma gravidez que não é viável, sendo o objectivo de qualquer tratamento diminuir os riscos para a grávida. A avaliação clínica e ecográfica irão permitir determinar qual o tratamento a efectuar.



A mola hidatiforme consiste no crescimento e formação anómala do tecido placentar. Nestas gestações, pode não haver formação de embrião ou este pode apresentar alteração do número de cromossomas. É também uma gravidez sem viabilidade. Raramente esse tecido placentar anormal pode ter capacidade de se manter no seu organismo, mesmo após ter sido eliminado o produto de concepção, pelo que é importante que mantenha vigilância médica nos meses seguintes.



A segunda metade da gravidez

A perda de sangue após as 20 semanas de gravidez é seguramente menos frequente, complicando apenas cerca de 2-5% das gestações.



Quando consultar o médico?


Os conselhos que já referimos mantêm-se. A perda de sangue deve ser avaliada, de forma mais rápida e urgente nesta fase, particularmente se for abundante e acompanhada de dor ou contracção. Nesta fase da gestação, uma hemorragia significativa pode não só ser um risco para a mãe, como também colocar em causa a sobrevivência do feto.



Qual pode ser o motivo da hemorragia?


Nesta fase, cerca de 60-70% das perdas de sangue têm causa placentar. Pode haver uma localização baixa (muito próxima do colo do útero) ou mesmo tratar-se de placenta prévia (oclui o colo do útero, colocando-se «abaixo» do feto); neste último caso, se a situação persistir na fase final da gravidez, será necessário realizar uma cesariana. Em ambos os casos, a placenta encontra-se na região mais inferior do útero, que se vai distendendo ao longo da gestação e que tem uma irrigação sanguínea diferente, tornando-se possível a hemorragia. Noutros casos, pode haver um descolamento de placenta. Muito raramente, este pode ocorrer numa área considerável da placenta, comprometendo de forma aguda o aporte de oxigénio e nutrientes ao feto, o que pode colocá-lo em risco. A grávida, por seu turno, pode apresentar anemia grave e alterações da coagulação, pelo que se trata também de uma situação de risco materno.



Em caso de descolamento significativo, costumam surgir contracções de carácter intenso e frequente e, muitas vezes, o útero parece não chegar a relaxar. Tal situação deve constituir sinal de alerta. Convém não esquecer a possibilidade de a perda de sangue ter uma causa diferente e menos preocupante: uma inflamação do colo do útero, varizes na região vulvar e vaginal que podem sangrar enquanto efectua a sua higiene pessoal, pequenas hemorragias (sangue vivo ou acastanhado) acompanhadas de muco que surgem quando o seu colo do útero se começa a preparar para o parto. Caso se encontre no último mês de gestação, esta situação não carece de atenção médica, desde que sem outros sintomas (contractilidade dolorosa ou perda de líquido amniótico, por exemplo). No entanto, antes deste período final, pode indicar uma ameaça de aborto tardio ou parto pré-termo, pelo que deve ser observada com brevidade.



Que exames será necessário realizar?


A observação clínica pode ser suficiente. Se a perda for abundante, pode ser necessário realizar uma ecografia para determinar a localização da placenta e/ou existência de algum sinal de descolamento. Poderá ainda efectuar um CTG para avaliar o bem-estar fetal e contractilidade, se já tiver atingido a idade gestacional adequada para que tal exame possa ser realizado.



Que procedimentos irão ser recomendados?

É provável que necessite de internamento hospitalar, no caso de a hemorragia ser significativa, pois há risco acrescido para si e para o feto. Se houver agravamento, ou se surgirem sinais preocupantes para a sua saúde ou a do seu bebé, pode ser necessário realizar uma cesariana (opção imediata se houver descolamento extenso da placenta). Nas situações de causa não placentar, poderá indicar-se algum tratamento específico, por exemplo para eliminar eventual infecção vaginal. . Nota: As indicações dadas neste texto são meramente informativas e não foram colocadas de forma exaustiva todas as situações clínicas possíveis. Cabe ao seu médico explicar-lhe qual o seu caso específico e as opções a tomar
 

Luana

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Grávidas ingerem calorias em demasia

Grávidas ingerem calorias em demasia


Um estudo da Faculdade de Medicina do Porto concluiu que «as mulheres portuguesas ingerem mais calorias do que o recomendado durante a gravidez».

A investigação, a que a Agência Lusa teve acesso, notou que “«comparativamente à alimentação praticada antes de engravidar, as portuguesas duplicaram o consumo de lacticínios e reforçaram a ingestão de fruta e sopa». No entanto, refere o estudo denominado Geração XXI, «a maioria das grávidas ingeriu mais calorias do que o aconselhável tanto antes como durante a gravidez».

Segundo o mesmo trabalho, «ao longo da gestação, observou-se um crescimento ligeiro do consumo de proteínas e gordura saturada». Foi registado também «um aumento de consumo de vitamina A, E, B2, folato, cálcio e magnésio durante a gravidez».

Por outro lado «se não se considerar a ingestão de suplementos vitamínicos, então verifica-se uma ingestão insuficiente de vitamina E (73 por cento das mulheres), folato (91por cento), magnésio (21 por cento) e ferro (88 por cento)», afirmam os investigadores. Os resultados preliminares do estudo epidemiológico assinalam, por outro lado, que a qualidade da alimentação melhora durante a gravidez com o aumento do «consumo de lacticínios, fruta e sopa» e o corte nas «carnes vermelhas, fast food e bebidas alcoólicas».

Os investigadores relacionaram ainda a alimentação materna durante a gravidez com certas características das mães, tais como a idade, escolaridade, índice de massa corporal e tabagismo, tendo concluído que «as grávidas fumadoras ingerem menos fruta e vegetais do que as não-fumadoras e que as grávidas mais jovens consomem menos vegetais do que as mais velhas».


Trata-se, segundo a Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, da primeira vez em Portugal que se avaliam os hábitos alimentares das grávidas e se seguem os filhos para perceber as implicações que a alimentação das mães tem na saúde das crianças. Os resultados finais vão permitir caracterizar a população aos quatro anos, perceber quais os determinantes da gravidez e da primeira infância para o estado de saúde nesta idade e identificar potenciais fatores de risco, nomeadamente a obesidade infantil.

«Será assim possível delinear estratégias direcionadas de prevenção de doença e promoção da saúde em Portugal, nomeadamente no que diz respeito à obesidade e doença cardiovascular», defendem os investigadores.

O projecto Geração XXI está a seguir um grupo de cerca de 10 mil crianças desde o nascimento até à idade adulta. Para esta investigação foi seleccionada uma amostra de mulheres grávidas que forneceram informações através do preenchimento de inquéritos e de diários alimentares.
 

Luana

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Gravidez, telemóvel e comportamento

Gravidez, telemóvel e comportamento

As grávidas que utilizam regularmente o telemóvel correm um risco acrescido de terem crianças com problemas comportamentais, sobretudo se estas também usarem o telemóvel precocemente, conclui um estudo dinamarquês. A análise O estudo baseou-se na amostra de nascimentos dinamarquesa, incluiu cerca de 100 mil mulheres grávidas entre 1996 e 2002 e cobriu mais de 28 mil crianças que atingiram a idade de 7 anos em Dezembro de 2008.


A investigação segue-se a um primeiro estudo que incidiu sobre cerca de 13 mil crianças – que faziam 7 anos em Novembro de 2006 - e que já apurara uma ligação entre exposição pré-natal e perturbações do comportamento. Os novos dados, publicados hoje pela revista Journal of Epidemiology and Community Health, mostram que mais de um terço das crianças (35 por cento) utilizam um telemóvel, contra 30 por cento no primeiro estudo. Concluiu-se também que 17 por cento tinham sido expostas aos telemóveis antes e depois do nascimento, contra 10 por cento no primeiro estudo. Pelo contrário, 53 por cento das crianças do primeiro estudo e 39 por cento do segundo não tinham sido expostas, nem antes nem depois do nascimento.


As categorias de exposição foram definidas segundo vários critérios: número de chamadas diárias, localização do aparelho quando não estava a ser utilizado (em saco ou bolso de vestuário) e utilização de auricular... Nos dois estudos verificou-se que cerca de três por cento das crianças foram consideradas como tendo um comportamento anormal e outras tantas apresentavam um risco de comportamento anormal.


Os investigadores apontaram que as crianças expostas ao telemóvel antes e depois do nascimento tinham um risco de apresentarem problemas de comportamento 50 por cento superior aos das crianças não expostas. Para as crianças expostas unicamente antes do nascimento, o risco aumentava em 40 por cento. Para validar os seus resultados, os investigadores consideraram outros fatores possíveis de influência, como o tempo passado pela mãe com o filho.

«Mesmo que seja prematuro interpretar estas resultados como tendo um laço de causalidade, receamos que a exposição precoce aos telemóveis possa comportar um risco que, se se comprovar, seria um problema de saúde pública, dada a utilização generalizada desta tecnologia», sintetizam os autores.
 

Luana

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Dieta da grávida afecta preferências do bebé

Dieta da grávida afecta preferências do bebé

As escolhas alimentares feitas pelas grávidas sensibilizam os fetos para os mesmos alimentos – através do cheiro e do sabor – e podem mesmo afectar o desenvolvimento cerebral do bebé, defendem investigadores da Universidade do Colorado (EUA).
De acordo com a líder da equipa de investigadores, Josephine Todrank, depois de nascer o bebé sente-se mais atraído pelas escolhas feitas pela mãe durante a gestação porque «quando estava a desenvolver-se, o feto aceita como seguro tudo o que lhe chega pela placenta». Assim, se a mulher «preferir comida saudável e se abstiver de ‘junk food’ e de álcool, o seu filho terá tendência para fazer o mesmo», adianta.
Um outro autor do trabalho, Diego Restrepo, afirma que «este é o primeiro estudo que avalia as mudanças cerebrais que ocorrem após exposição sustentada aos sabores in utero e, posteriormente, através da amamentação».
Os resultados, publicados na revista The Proceedings of the Royal Society, podem, de acordo com os cientistas, vir a ter implicações importantes em políticas de saúde pública. «Muitas doenças da sociedade actual relacionam-se com o consumo em excesso ou a falta de certos alimentos», diz Restrepo, adiantando: «Compreender os factores precoces que determinam as escolhas alimentares é importante para desenhar estratégias de incremento da saúde no bebé, na criança e no adulto».
 

maioritelia

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As “proibições” da gravidez

Apenas começa a gravidez, a primeira pergunta da futura mamã é se poderá continuar a realizar as suas actividades habituais.



É verdade que durante a gravidez a mulher pode fazer uma vida normal: pode trabalhar, comer, fazer exercício físico, viajar, ter relações sexuais, e gozar de um descanso reparador.

No entanto, é preciso hierarquizar a gestação, e "escutar" os distintos sinais do corpo durante os nove meses.










Proibido fumar

É sabido que activa ou passivamente o cigarro afecta a saúde de homens e mulheres. Mas quando esse vício se associa à gravidez os danos multiplicam-se.

Entre os efeitos nocivos que se adjudicam ao hábito de fumar encontra-se a infertilidade, o aborto, o parto prematuro (cerca de 14 por cento dá-se em mães fumadoras), alterações inflamatórias e desprendimento prematuro da placenta, maior incidência de desnutrição fetal e morte súbita do recém-nascido, além de baixo peso ao nascer.

Como exemplo: a incidência de atraso no crescimento em mulheres não fumadoras é de 7 por cento, enquanto que nas fumadoras chega aos 28 por cento.

Um cigarro de apenas sete centímetros de comprimento contém três mil compostos químicos diferentes; os três principais são a nicotina, o monóxido de carbono e o ácido ciânico.

Como podemos verificar, tratam-se de argumentos mais do que concludentes para compreender porque deixar de fumar durante a gestação é uma necessidade, apesar de ser uma decisão difícil.

Diversos estudos demonstraram que os efeitos do tabagismo sobre o crescimento fetal são proporcionais às doses: quanto maior for o número de cigarros, maior é o efeito restritivo no peso fetal.

Se a mulher deixa de fumar durante a gravidez, o seu filho nascerá com tamanho e saúde iguais aos de outra criança, filha de mãe não fumadora.

Inclusivamente, se se abandonar o hábito antes da semana 30, consegue-se um extraordinário benefício: a maior parte do peso do bebé (60 por cento) atinge-se no terceiro trimestre.

O cigarro evita a acumulação de gordura corporal no feto sem afectar o seu crescimento linear.

Além disso, deixar de fumar melhora o estilo de vida: geralmente acompanha-se de uma melhor alimentação e de um incremento da prática de exercícios físicos, o que se reflecte numa diminuição das doenças crónicas cardiovasculares, insuficiência cardíaca, cancro do pulmão e enfisema pulmonar.


Proibido tomar álcool

Respondendo a perguntas sobre se será permitido beber uns "copinhos" durante a gravidez, a resposta é um rotundo "não".

O álcool é uma das substâncias responsáveis de malformações fetais, de modo que as mulheres deveriam abster-se de tomar bebidas alcoólicas quando comecem a planificar a gravidez.

Também no caso do álcool, o impacto negativo dependerá da dose, do tempo e das condições de exposição. Quanto maior for o consumo, maiores também serão os efeitos negativos no feto.

Grandes quantidades de álcool no primeiro trimestre predispõem ao aborto espontâneo, enquanto que no segundo ou no terceiro provocam restrições ao crescimento e dano neurológico fetal.

As consequências nas crianças com "síndroma de álcool fetal" são: atraso de crescimento intra-uterino, menor tamanho e peso ao nascer, estatura pequena e anomalias faciais.

O álcool pode também afectar o sistema nervoso central e produzir, entre outros problemas, microcefalia (escasso desenvolvimento do cérebro), além de originar dificuldades na aprendizagem e no comportamento social.

Entre as complicações mais frequentes contam-se o atraso mental, o início tardio da compreensão e da fala, o déficit de atenção e os transtornos na aprendizagem.


Proibido o excesso de café

A cafeína é um estimulante do sistema nervoso que incrementa a frequência cardíaca da mãe assim como o seu metabolismo.

Encontra-se presente não só no café mas também no cacau, no chocolate, no chá e em várias bebidas de cola. Em doses elevadas, a cafeína pode provocar excitação, palpitações e irritação do tracto digestivo.

E também aumenta a libertação de epinefrina, uma substância que coloca em situação de stress tanto a mãe como o feto, dado que através da diminuição do fluxo útero-placentário reduz a quantidade de oxigénio e nutrientes que chegam ao feto.

As mulheres grávidas não deveriam consumir mais de dois cafés por dia.


Proibido cansar-se

Para explicar-lho de maneira simples, um correcto repouso ou descanso consegue-se com oito horas de sono durante a noite e duas durante a tarde.

Claro que estas definições costumam ser fáceis, e a sua aplicação difícil. O conselho para as futuras mamãs é que não tenham receio de descansar mais do que o habitual; pelo contrário; façam-no sempre que possam.

Para isto, é conveniente organizar as tarefas durante o dia segundo a sua importância, e aproveitar os fins-de-semana para repousar.

Também é necessário que os colegas compreendam que o rendimento laboral pode diminuir. Se tenta descansar e não o consegue, não se preocupe: a maioria das mulheres tem dificuldades, porque embora o seu corpo esteja deitado no sofá, o cérebro continua no seu ritmo habitual.

Outra recomendação é não entrar em competições, porque quem não estiver "grávida" fica em vantagem. Procure nos colegas a solidariedade, em vez de rivalidade ou compaixão.


Proibido automedicar-se

O hábito de auto-medicar-se é sempre perigoso, mas torna-se muito mais grave quando se efectua durante a gestação.

Muitos medicamentos podem ter efeitos nocivos para o feto se a sua mãe os ingerir sem consentimento médico.


Proibido não se alimentar bem

A futura mamã deve alimentar-se correctamente, escolhendo os alimentos adequados em quantidades moderadas, e privilegiando a variedade e a qualidade.

Desta maneira, não só beneficiará a sua imagem que, além disso é muito importante e evitará possíveis e indesejáveis complicações.

A dieta de uma pessoa adulta saudável deve fornecer aproximadamente 2.000 calorias. E embora se saiba que durante a gravidez seja preciso reforçá-las, este aumento não deve exceder as 300 calorias adicionais por dia.

Mas a quantidade de calorias não é a única coisa a ter em atenção. Também é preciso verificar de que tipos de alimentos provêem, uma vez que as que são fornecidas por uma guloseima são diferentes daquelas que se absorvem através de uma maçã.

O melhor guia para uma alimentação equilibrada em todas as circunstâncias e também durante gravidez, é a pirâmide nutricional.

Para cuidar da linha, é recomendável escolher alimentos sem cremes ou com poucas calorias, que forneçam os nutrientes indispensáveis sem juntar calorias desnecessárias. Desta maneira, é possível controlar o peso.


Proibidos os exercícios físicos de risco

Sabe-se que o exercício físico é fonte de boa saúde. Ao falar de "exercícios físicos" referimo-nos a toda a actividade física que exceda as tarefas habituais e quotidianas; concretamente: caminhar, andar de bicicleta, praticar ginástica ou algum desporto como o ténis ou a natação.

Nesse sentido, poderemos considerar dois grupos de mulheres: aquelas que não realizaram actividade física alguma antes da gravidez, e as que estão habituadas a praticar algum desporto e se encontram em bom estado físico.

Se não está habituada a fazer ginástica, a gravidez não é o momento ideal para começar, uma vez que isso constitui uma exigência física muito importante para o organismo, e é necessário ser muito cuidadosa na hora de avaliar situações de consumo energético.

Não obstante, se assim o deseja, pode caminhar em locais de ar livre e bem oxigenados, fazer ginástica para grávidas, iniciar a prática de yoga ou exercícios de relaxamento.

Mas sempre de maneira gradual e mediante movimentos suaves e coordenados, descansando de cada vez que se sinta cansada ou fatigada.

Se por outro lado está habituada a fazer exercício físico e está bem treinada, não há motivo para abandonar as actividades habituais.

Inclusivamente, o exercício pré-natal poderia diminuir as dores frequentes de cintura, as cãibras, a obstipação e a acidez, além de aumentar a capacidade energética da grávida e melhorar a sua respiração e oxigenação.

Mas atenção: é preciso pôr de lado o aspecto competitivo. O excesso de actividade acima do tolerável pode prejudicar a evolução da gravidez.

Por isso, é bom praticar o seu desporto habitual mas não obrigar-se a terminar nenhuma partida.

As actividades como o esqui (aquático ou na neve) e o hipismo não são recomendáveis durante a gestação, devido à possibilidade de acidentes que implicam.


Tintas, proibidas?

Habitualmente ouvimos dizer que as tintas para o cabelo são proibidas durante a gravidez. No entanto, não há inconvenientes em utilizar produtos como o "Inné", dado que se trata de um corante vegetal que não implica risco algum durante a gestação.

Quanto ao resto das tintas, convém aplicá-las somente para fazer reflexos ou madeixas, de modo que não tomem contacto directo com o couro cabeludo.


A dieta ideal deve conter:

Una adequada quantidade de proteínas.
Uma razoável quantidade de frutas e verduras.
Uma moderada quantidade de hidratos de carbono.
Uma moderada quantidade de gorduras.
Uma adequada quantidade de líquidos.

dd.
 

Luz Divina

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Aprenda a relaxar durante a gravidez

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Gravidez


Apesar do carrossel emocional ser natural durante a gravidez, não significa que não se possa munir de algumas estratégias que permitem exercer algum controlo sobre as suas emoções.

*Aceite estas mudanças como parte da gravidez. Não se sinta culpada em momento algum, nem seja dura consigo mesma por pensar que está a prejudicar o bebé. Por outro lado, não alimente problemas que não têm solução. Preocupe-se apenas com aquilo que vale a pena. blá blá blá


*Recupere energias. Sente-se mais triste ou deprimida? Procure fazer alguma coisa que lhe dê prazer, como uma caminhada na praia, uma sessão de cinema ou um jantar num restaurante simpático.


*Descanse muito. O sono e o cansaço são normais e deve dar ao seu corpo o descanso que ele lhe pede. Quanto mais fatigada, mais irritada e vulnerável se vai sentir.


*Não dê ouvidos aos relatos de partos ‘traumáticos’. Sabemos que há sempre uma série de pessoas desejosas de partilhar esse tipo de histórias com uma grávida, mas evite escutá-las. Se for necessário, seja mesmo directa e diga ‘não quero saber’. Ninguém lhe vai levar a mal pois vão pensar que está com mau humor por causa da gravidez!


*Não passe os dias a pensar que está grávida. Mantenha a sua vida normal durante o mais tempo possível. Esteja com amigos, saia para um concerto, vá às compras.


*Trate de si. Só porque as suas medidas já não são as mesmas, não signifique que deva deixar de lado a parte mais feminina de si. Compre roupas novas (ou acessórios, que esses servem-lhe sempre), vá ao cabeleireiro, faça uma massagem. Encerrar-se no estado de grávida não a ajuda em nada.


*Converse com o seu companheiro. Partilhe com ele os seus receios, angústias e medos. A pior coisa que pode fazer é ‘fechar-se em copas’. Lembre-se que, para ele, esta também é uma época de mudanças e, ao sentir que você se está a remeter ao silêncio e a evitar partilhar com ele os seus sentimentos, é normal que fique preocupado. Não se esqueça que o romantismo não terminou lá porque vem um bebé a caminho. Tirem uns dias de férias. Vão passear. Namorem muito.


*Mantenha uma boa relação com o obstreta. É com ele que deve partilhar todas as suas dúvidas e receios.










Fonte: activa
 
Última edição:

Luz Divina

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Oscilações emocionais durante a gravidez



Num dia, o mundo é belo. No outro, parece mergulhado em sombras. Como uma montanha russa, as suas emoções durante a gravidez mudam a todas as horas. Acima de tudo, não se culpe e encontre formas de relaxar.



‘Estou grávida!’ Mesmo que esse filho seja muito desejado, esta é uma descoberta que implica sempre uma mudança de 180 graus na vida de uma mulher. Os hábitos e as rotinas terão de ser alterados. Um novo ser fará parte da sua existência e será da sua responsabilidade velar pela sua saúde e bem-estar, sendo que ainda faltam nove meses repletos de dúvidas e ansiedades.

O medo de que algo corra mal, a expectativa a cada novo sintoma da gravidez, as questões íntimas sobre a sua capacidade ou preparação para ser mãe, principalmente quando está à espera do primeiro filho, são sombras que se lançam sobre aquela que deveria ser uma época ‘dourada’.


Hormonas fora de controlo

“Quando engravidei, este bebé era muito desejado. Mas durante os meses de gestação, dava por mim a pensar ‘será que é isto mesmo que eu quero? Afinal, a minha vida nunca mais será a mesma!’ De seguida, sentia-me horrível, super culpada, a pensar que o bebé podia sentir-se não desejado.

Foi muito complicado até conversar com o meu médico e perceber que é simplesmente normal termos hesitações e que não é isso que faz de mim uma mulher pior.” O relato é de Cristina, mãe de uma menina aos 31 anos, mas a sua experiência é comum à maior parte das grávidas.

Ora, além deste cocktail de preocupações e inquietações, a que se associa o sentimento de culpa, ainda tem de contar com as partidas das hormonas: aumenta a produção de progesterona, responsável pela sensação de sono constante, pela irritabilidade e pelas náuseas e enjoos, e todos os neurotransmissores (os ‘mensageiros’ das emoções para o seu cérebro) são afectados.


Daí que não seja de estranhar que, por diversas vezes, sinta que perdeu o controle da sua vida e que demonstre grande fragilidade do ponto de vista emocional, passando das lágrimas ao riso num abrir e fechar de olhos.


Oscilações emocionais trimestre a trimestre



Um filme mais romântico, um homem com uma criança ao colo, a imagem de um animal abandonado são suficientes para fazer nascer um rio de lágrimas nos seus olhos…Mas, nos minutos seguintes, tudo já passou com um aguaceiro de Verão e sente-se novamente no topo do mundo. Estes ‘picos’ são naturais, mas a sua frequência e natureza alterara-se ao longo dos três trimestres de gestação.


1º trimestre. É nesta fase que são mais marcadas as oscilações emocionais: a situação é nova, existe o período crítico das doze semanas, em que o risco de aborto espontâneo é maior, o seu organismo ainda não teve tempo para se habituar às transformações hormonais, além de ganhar peso e assistir à transformação do corpo, o que pode originar uma ligeira depressão, por já não se sentir atraente. Por outro lado, diminui o desejo sexual.



2º trimestre. É geralmente o mais calmo, dado que decresce o mal-estar físico. Sente-se mais tranquila e é possível que o desejo sexual regresse em força, sentindo feliz e bonita no seu novo corpo.



3ºtrimestre. É vulgar que regressem algumas incertezas e preocupações experimentadas nos primeiros meses de gravidez. Além do desconforto físico ser maior (não há posição para dormir, as pernas incham com facilidade, a vontade de urinar é constante e os movimentos tornam-se mais lentos), aproxima-se o momento do parto e todos os temores têm tendência a virem ao de cima.




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Luz Divina

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Estratégias para não inchar durante a gravidez

Pernas pesadas e inchadas, aumento de peso, cansaço. Eis alguns dos sintomas mais comuns da retenção de líquidos, que atinge quase todas as mulheres. Conheça algumas medidas para minorar os seus efeitos desagradáveis.


Sintomas: Pernas pesadas, cansadas e doridas; inchaço nos tornozelos, mãos, barriga e, eventualmente, na cara.

Aumento de peso, que em média ronda os 3 quilos, em casos normais, mas que pode ser até maior, dependendo o tamanho da mulher. Cansaço generalizado e consequente má disposição.


Porque acontece?


São vários os factores que o podem causar. "Há uma tendência genética que predispõe à retenção de líquidos", explica Teresa Branco, fisiologista e directora da Clínica Metabólica. No entanto, estilo de vida desregulado e certas alturas do mês propiciam este quadro.


- Calor intenso: "Há uma tendência do organismo para reter água em períodos de calor para poder prevenir uma possível desidratação", explica Teresa Branco. Além disso, as temperaturas altas fazem dilatar os vasos linfáticos, que levam os produtos indesejados das trocas celulares - água, toxinas, ureia, proteínas -, o que faz com que estes extravasem e fiquem acumulados nos tecidos.


- Tipo de corpo: As mulheres com uma distribuição de gordura mais concentrada abaixo da cintura, nas pernas, ancas e glúteos - gordura ginóide - têm mais tendência a reter líquidos do que as de gordura concentrada acima da cintura (gordura andróide).


- Desequilíbrios hormonais: o nível de estrogénio acima ou abaixo do normal, pode fazer aumentar a retenção. Por isso, é normal que, uns dias antes da menstruação, se sinta mais inchada. "Como grande parte do sangue é água, para que não haja perdas significativas no organismo, este encarrega-se de promover os mecanismos para reter mais líquidos no corpo, alguns dias antes do início da menstruação."Acontece também durante a gravidez, amamentação, menopausa e até em alturas de stress e tensões emocionais. "Com a idade, sobretudo depois da menopausa, tem tendência a agravar-se, devido à descompensação hormonal."


- Pílula contraceptiva errada: Pela mesma razão acima descrita, é importante acertar com a pílula, em termos de dosagem hormonal indicada ao seu organismo. O contraceptivo errado pode piorar a retenção de líquidos.


- Doenças: insuficiência renal ou venosa, excesso de peso e varizes podem desencadeá-la.


- Estilo de vida inadequado: dieta rica em sal e açúcar, sedentarismo.


À mesa


EVITE: Alimentos com elevada concentração de sal, açúcar e gordura; bebidas gaseificadas. Todas estas substâncias promovem a fixação de líquidos nos tecidos.


Beba muita água: pode até parecer um contra senso mas é necessário que beba pelo menos 1,5l por dia.


Inclua na sua dieta drenante: chá verde, chá preto, fruta (melão, melancia, tomate, ananás, laranja e outros citrinos; verduras e legumes (pepino, alcachofras, espargos), sopas (frias ou quentes, com pouco sal).


Livre-se dos quilos... e dos litros


Mexa-se!: "O exercício físico é o melhor e o mais barato dos drenantes", observa Teresa Branco. "Além de diminuir a gordura corporal, que também promove a retenção de líquidos, melhora a circulação sanguínea e linfática.

Se observarmos o corpo de uma desportista, não vemos celulite ou retenção de líquidos. Os exercícios cardiovasculares são os melhores", confirma a especialista.

São eles corrida, natação, aulas de grupo (em ginásio) em que a maior parte dos grupos musculares sejam movimentados, exercícios em máquina elíptica, remo, bicicleta, caminhadas vigorosas. "O ideal seria fazermos actividade física diariamente, embora nuns dias com mais intensidade que noutros", recomenda.


Na praia: Caminhadas ou corrida na praia, com água pelo joelho, são um excelente exercício drenante para os dias mais quentes.


Se passar muito tempo de pé...: Movimente-se, nos intervalos e, sobretudo, invista em meias de descanso e sapatos confortáveis.


Pernas ao alto: Faça-o durante 15 minutos por dia para aliviar os sintomas, sobretudo se trabalhar de pé. Se sofre cronicamente deste problema, durma com as pernas ligeiramente levadas por uma almofada.


Evite as roupas justas: Dificultam a circulação e impedem uma boa drenagem de líquidos. Sapatos apertados e saltos muito altos também não ajudam - prefira saltos médios, em cunha.


Defenda-se do calor: evite a exposição demorada ao sol, ao aquecimento (no Inverno) e a banhos quentes.


A massagem que ajuda


Há mais ajudas, além de exercício e dieta, como nos explica Anabela Reyes, formadora e especialista avançada em drenagem linfática manual pelo método Vodder dos Centros Thalho.


Em que consiste: Uma massagem lenta, suave e ritmada. Mas até aqui é preciso distinguir o trigo do joio. "Se não for método de Vodder ou Leduc não é drenagem linfática", alerta Anabela. Emil Vodder foi o fisioterapeuta que criou a técnica, em 1930 e Leduc, o seu discípulo, que criou uma técnica mais simples, "mas com resultados menos notórios. A técnica Vodder de base tem perto de 700 movimentos diferentes."


Os resultados: melhoria significativa do inchaço; drenagem dos líquidos retidos; uma melhor oxigenação da pele e melhoria da vascularização em todo o corpo; efeitos visíveis no tratamento da celulite nos seus primeiros estágios; efeito anti-stress.

Número e duração das sessões: "O ideal são sessões de hora e meia, uma hora no mínimo, duas ou três vezes por semana. Aconselhamos um mínimo de 12 sessões. Fico assustada quando ouço dizer que se fazem massagens de 20 minutos - os primeiros resultados só começam a surgir ao fim de 30 minutos."



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Luz Divina

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Como deve alimentar-se na gravidez

É comum a mulher grávida sentir desejos por certos alimentos, mas há que ter bom senso para não cometer excessos e conseguir manter o peso certo durante os nove meses.

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Ao quinto mês de gestação, Madalena estava desesperada. Tinha engordado 20 kg e sentia-se disforme, cansada... cheia de fome. Andava literalmente a comer por dois.

Para piorar a situação, sentia um ardor no estomago, tinha nauseas, sentia-se inchada e não conseguia dormir bem. Foi ao médico e descobriu que o seu problema tinha muito a ver com a alimentação durante a gravidez.

E, na verdade, a regra para que se sinta bem passa sobretudo por fazer uma alimentação equilibrada.

ANTES DE TUDO: NÃO COMA POR DOIS!

Não é por se 'entupir' com comida que o seu bebe ira ficar mais bem tratado. Antes pelo contrario, porque quase de certeza vai ter tendência para comer o que lhe faz mal.

E melhor fazer cinco refeições leves e saudaveis por dia: mantem a sua saude em ordem, regula os niveis de colesterol e açucar no seu organismo e oferece uma dieta correcta ao seu filhote.

COMECE E ACABE O DIA...NA CAMA

Principalmente se estiver nos primeiros três meses da gravidez, tenha na mesa-de-cabeceira algumas bolachas de agua e sal ou de araruta e um copo de leite ou um iogurte para comer antes de se levantar.

Esta minirrefeição ira ajuda-la a escapar aos enjoos e as tonturas naturais nesta fase. Antes de dormir, coma uma bolacha e beba um cha, de preferência de limão ou tilia, ou um copo de leite, para se preparar para o sono.

EVITE OS ALIMENTOS PROIBIDOS

Esqueça as calorias que engordam sem alimentar, como as batatas fritas de pacote, os aperitivos salgados e os bolos industriais, por exemplo.

Previna a toxoplasmose, uma doença parasitária grave para o feto, reduzindo o consumo de enchidos, cozinhando bem a carne e lavando os vegetais com cuidado em água corrente.

TORNE-SE ADEPTA DAS INFUSÕES

Algumas das chamadas 'tisanas' estão especialmente indicadas na gravidez, por favorecerem a tonificação dos músculos do utero, fornecerem calcio e ajudarem a descontrair. É o caso das folhas de framboesa, de urtiga e de luzerna.

As chamadas 'ervas leiteiras' - cominho, anis, funcho e melissa - são ideais para usar durante o último mês de gestação, para favorecer a amamentação.

SENTE-SE INCHADA?

Reduza essa sensação com infusões de menta, de anis verde, de funcho e de cominhos. E retire da sua alimentação o feijão, a couve e as bebidas gasosas.

QUANDO A ACIDEZ ATACA...

...é preciso eliminar tudo o que a provoque ou possa aumentar: todos os citrinos, alho, cebola, pimenta, tomate, doces, café, carnes fumadas ou curadas, picantes, fritos e condimentos.

SEJA MODERADA...

... no consumo de cafe e chocolate. Atenção aos refrigerantes com cola, que contêm cafeina. Lembre-se de que a agua tonica contem quinino e as bebidas gaseificadas provocam gases. Quanto a alcool evite-o!

É IMPORTANTE...

... consumir cerca de 300 miligramas de ácido fólico por dia, uma vitamina que ajuda no desenvolvimento correcto do sistema nervoso do bebé. Pode encontrá--la na endívia, espinafre, fígado, acelga, soja e frutos secos.

TRUQUES SAUDÁVEIS

Tenha sempre preparada uma sopa de vegetais, com cenoura, nabo, salsa, alho-francês, aipo e cebola, que, alem de alimentar saudavelmente, ajuda a eliminar toxinas e fornece minerais valiosos, como o potássio, o magnésio, o ferro e o cálcio.

NADA DE ABUSOS...

... no sal, sobremesas, conservas, pratos pre-cozinhados e molhos industriais. São alimentos que contribuem para a tensão alta e retenção de liquidos.

AI, A PRISÃO DE VENTRE!

Coma fibra: pão e cereais. Prefira a fruta madura com pele, crua ou em salada, ou coza-a. As verduras são beneficas, principalmente espargos, alcachofras, alho-francês e aipo.

E há quem diga que uma colherzinha de azeite com um quivi faz milagres...

UMA BOA APOSTA

Um estudo feito pelo Instituto Statens Serum, de Copenhaga, indica que o chamada 'peixe azul' (sardinha, atum fresco e salmão) diminui o risco de parto prematuro.

QUANTOS QUILOS DEVO ENGORDAR?

Para calcular o aumento de peso correcto deve recorrer ao índice de massa corporal (IMC), usando a fórmula: peso : (altura)2. Divida o seu peso por duas vezes a sua altura. Ex.: 60 kg : 1 ,60m2 = 18,75.


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maioritelia

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Praia na Gravidez

Estamos a chegar ao verão. Com ele vem o calor, que nos leva, inevitávelmente à praia. Saiba como usufruir da melhor forma dos dias de praia com a sua barriguinha!


A praia fornece muitos benefícios às grávidas proporcionados pelo ar, o sol, e principalmente a água do mar. Esta contém enxofre, iodo, magnésio, cálcio, oxigénio e outros minerais e oligoelementos - para além da massagem produzida pelo movimento da água - , constituindo assim, uma terapia muito eficaz e relaxante durante a gravidez.


A composição da água do mar é complexa e contém uma grande quantidade de microelementos importantes para o organismo.


Não é apenas a pele a grande beneficiada dos banhos de mar, os seus efeitos saudáveis repercutem-se também no interior do organismo. A água do mar é uma grande aliada para aliviar a tensão emocional e outros tipos de perturbações nervosas. Para quem sofre de hipertensão, os efeitos relaxantes dos banhos de mar, aliados ao calor e à pressão atmosférica, resultam numa descida da tensão arterial. Em geral, as massagens produzidas pela água activam a circulação sanguínea e favorecem o descongestionamento nasal, nas pessoas que têm problemas alérgicos.


Por fim, a elevada concentração de oxigénio e humidade existentes na costa favorece a respiração, tonificando o organismo e contribuindo para eliminar as secreções brônquicas.


Se a água estiver a uma temperatur baixa, é preferível efectuar um banho curto e em movimento. Assim, a resposta corporal será uma boa reacção circulatória, produzindo-se uma drenagem dos órgãos abdominais, que se congestionam, estimulando as funções digestivas.


O bebé também receberá o beneficío das sensações agradáveis da mãe. Porém, é de evitar o risco quando a temperatura da água está realmente gelada ou do ar também for baixa.


Todos os factores agradáveis de uma ida à praia são reforçados pelo movimento natural da água, que proporciona uma verdadeira massagem drenante nos braços e pernas.


As idas à praia nesta fase de gravidez devem dar-se quando o sol não estiver tão forte, ou seja, nas primeiras horas da manhã ou ao entardecer. Não convém correr o risco de uma queimadura solar, tão perigosa no seu estado!


Para aproveitar os dias de praia em pleno, passeie descalça pela areia molhada, activa a circulação e os seus efeitos benéficos estendem-se a todo o corpo... Se sentir as suas pernas muito pesadas, procure que as onds lhe batam à altura do tornezo!

bb.
 

Luz Divina

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Apendicite na gravidez



Apendicite na gravidez


Quando a apendicite ocorre nos primeiros meses de gravidez a mulher deve apresentar sintomas como uma forte dor na região abdominal inferior direita, acompanhada de enjôo, vômito e febre.


Se a apendicite não for diagnosticada rapidamente, com o avanço da gravidez a dor pode tornar-se difusa por todo o abdomem, mostrando-se mais forte na crista ilíaca direita, devido ao novo posicionamento do apêndice, que é empurrado pelo crescimento do útero.


Na maioria dos casos, a gravidez não impede a realização da cirurgia para a retirada do apêndice, que deve ser realizada o quanto antes. Geralmente o método eleito é a laparoscopia, por diminuir o risco de infecção e causar menos dor e desconforto no pós operatório.


Durante a recuperação da cirurgia a grávida deverá tomar antibióticos e medicamentos que diminuam as contrações uterinas pois eles evitam o nascimento do bebê antes do tempo.


Após a cirurgia a grávida deverá semanalmente ir ao consultório médico para avaliar a cicatrização da ferida e assim evitar possíveis infecções materno-fetais, garantindo a integridade física da mãe e do bebê.




Fonte:tuasaude
 

Luz Divina

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Bem-vindo ao tudo sobre gravidez, aqui você vai encontrar respostas para as dúvidas sobre gravidez mais frequentes. Algumas pessoas têm dúvidas básicas, por exemplo, sobre como acontece a gravidez e quais são os sintomas da gravidez.

Outras podem ter dúvidas sobre como evitar a gravidez. Outras querem engravidar e têm dúvidas sobre a saúde pré-natal ou infertilidade e alguns podem se questionar sobre as opções disponíveis para uma gravidez indesejada. Seja qual for a sua situação nós estamos aqui para tentar ajudar você a saber tudo sobre gravidez.



Porque é importante saber tudo sobre Gravidez?


A gravidez é um dos processos criativos mais bonitos da humanidade. Pense em todo o “caminho” que o bebê tem de percorrer no ventre da mãe desde o momento em que é uma minúscula célula até ao momento do seu nascimento. Neste sentido podemos dizer que cada mulher é uma artista que molda até a mais pequena parte do seu bebê.


É muito importante para todas as mulheres que pretendem engravidar aprenderem tudo sobre a gravidez, porque apesar de a gravidez ser um fenómeno completamente normal e natural em que a mulher pode continuar a fazer a maior parte das suas atividades regulares, existe um novo elemento que depende e necessita de cuidados especiais.

O seu bebê, a sua obra-prima, precisa de atenção especial desde que é concebido até ao parto.

Do ponto de vista médico, a gravidez é normalmente dividida em 3 trimestres, cada um durando aproximadamente 3 meses. Em cada um desses três trimestres você vai passar por situações e transformações únicas.

Se você conhecer antecipadamente as principais alterações em cada um deles, não vai ser apanhada de surpresa quando tiver que passar por determinada situação.


Quanto mais você souber sobre a gravidez, melhor você pode criar o seu bebê, melhor você vai lidar e aceitar as transformações pelas quais o seu corpo vai passar e compreender todo o processo que vai percorrer durante esses 9 meses.

Aproveite ao máximo esses 9 meses de gestação, aceite as transformações do seu corpo, fale com o seu bebê, viva tranquilamente. A gravidez é uma experiência única, aprecie cada segundo.


Lembre-se sempre que o acompanhamento médico é imprescindível. A partir do momento em que uma mulher tem conhecimento que está grávida deve obrigatoriamente ser acompanhada regularmente por um médico. Ninguém, nem informação nenhuma substituem a opinião do seu médico, cada caso é um caso e deve ser analisado independentemente, por isso, antes de tomar qualquer decisão e por em risco a sua gravidez fale com o seu médico.





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Luz Divina

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COMO SABER SE ESTOU GRÁVIDA – 8 primeiros sintomas de gravidez




Será que estou grávida? Como saber se estou grávida? Quais são os primeiros sintomas de gravidez?

Estas são perguntas frequentes que muitas mulheres fazem quando estão a tentar engravidar.


A única maneira de saber com certeza se está grávida é fazendo um teste de gravidez. No entanto existem os primeiros sintomas de gravidez que podem alertar para o fato de que você pode estar grávida e deve fazer o teste para confirmar.


Os sintomas de gravidez variam de mulher para mulher, como também de gravidez para gravidez, e muitas vezes podem ser semelhantes aos sintomas pré-menstruais.

Algumas mulheres têm sinais ou sintomas de gravidez numa ou duas semanas após a concepção. Para outras mulheres os sintomas ou sinais de gravidez podem se desenvolver ao longo de algumas semanas/meses ou podem até nunca estar presentes.


Abaixo está uma lista com alguns dos primeiros sintomas de gravidez mais comuns. Se você tem sido sexualmente ativa e apresenta algum dos seguintes sintomas não hesite em fazer um teste de gravidez.


1 > Atraso na menstruação



Sem dúvida que o sintoma de gravidez mais evidente e aquele que faz com que as mulheres corram para fazer o teste de gravidez é o atraso na menstruação. No entanto, nem todos os atrasos da menstruação são causados pela gravidez.

Existem outros fatores que podem influenciar o ciclo menstrual da mulher, como por exemplo, a perda ou ganho excessivo de peso, problemas hormonais, stress ou fadiga. Como também nem todas as mulheres deixam de sangrar quando engravidam. Há mulheres que sangram durante a gravidez.

O melhor é perguntar ao seu médico quando é que o sangramento é causa para alarme na gravidez e quando é que é normal.


2 > Náusea e Enjoo matinal



Este sintoma de gravidez bem conhecido torna-se evidente em muitas mulheres entre a 2 a 8 semanas após a concepção. Algumas mulheres têm a sorte de não lidar com enjoos matinais durante a sua gravidez, enquanto outras vão sentir náuseas e enjoos durante grande parte de sua gravidez.


3 > Sono e Cansaço



Sentir-se cansada ou com sono é outro dos sintomas de gravidez que pode ter inicio logo na primeira semana após a concepção. O cansaço excessivo está muitas vezes relacionado com um elevado nível de progesterona no seu sistema.


4 > Alterações nos seios



As alterações nos seios são outros dos primeiros sintomas de gravidez que se faz notar. Após a concepção, o seu corpo passa por uma rápida mudança nos níveis hormonais. Devido a essas mudanças hormonais, na 1-2 semanas você pode notar que seus seios estão mais inchados, doloridos ou com formigamento.

Ou pode sentir os seus seios mais pesados ou sensíveis ao toque. A área em volta dos mamilos, chamada a aréola, pode também ficar mais escura.


5 > Urinar frequentemente



Cerca de 6-8 semanas após a concepção muitas mulheres começam a ir mais frequentemente ao banheiro. Às vezes pode ser devido a outras problemas como a diabetes ou uma infecção, mas se você estiver grávida isso é causado pelo aumento dos níveis hormonais.


6 > Dores de cabeça e dores nas costas



Muitas mulheres relatam leves dores de cabeça, e ainda muitas outras experienciam dor crônica nas costas. As dores de cabeça podem estar relacionadas com o aumento rápido de hormonas e leves dores nas costas podem se manifestar durante toda a gravidez.


7 > Vontades e Desejos



Você já deve ter visto este sintoma de gravidez muitas vezes nos filmes, quando uma mulher grávida pede ao seu marido para ir à loja buscar sorvete porque ela está desejando muito. A verdade é que clichê, ou não, este sintoma parece estar presente em muitas mulheres grávidas e pode durar durante toda a gravidez.


8 > Cólicas e sangramentos irregulares



Alguns dias após a concepção, o ovo fertilizado (chamado zigoto) vai-se alojar na parede uterina, o que pode causar um dos primeiros sinais de gravidez, os sangramentos irregulares e cólicas. Muitas mulheres associam este sintoma ao início da menstruação, quando de fato estão já grávidas.


Voltando á questão inicial: Será que estou grávida? Como saber se estou grávida? É importante lembrar que nem todos os sintomas acima podem indicar que você está grávida. Algumas vezes podem ter outras causas.

No entanto, se você tiver vários desses sintomas e estiver notando alguma diferença no seu corpo, faça um teste, se este der positivo visite o seu médico para efectuar mais exames e confirmar a sua gravidez. Essa é a única maneira de descobrir se você está realmente grávida.



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Luz Divina

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10 Dicas para engravidar




Eu quero engravidar. Como fazer para engravidar? Aqui pode conhecer 10 das nossas dicas para engravidar que vão ajudar você neste processo.


Para algumas mulheres, engravidar pode ser tão fácil como respirar, quer seja o seu primeiro filho ou o seu terceiro ou quarto. Para outras, atingir a meta de fertilização se torna numa árdua tarefa noite após noite, onde os kits de ovulação, posições sexuais específicas e, mais comumente, os testes de fertilidade para ajudar a identificar possíveis problemas, fazem parte da rotina.

Dicas para engravidar 1> Compreenda o seu período fértil

A maior parte das mulheres têm ciclos menstruais de 28 dias. Durante o ciclo menstrual comum da mulher existe um período chamado de Janela Fértil, no qual as relações sexuais têm grande chance de resultar em gravidez. Estima-se que o período fértil de uma mulher abrange 5 dias antes da ovulação e 1 ou 2 dias após a ovulação. O período fértil da maioria das mulheres varia, mas normalmente é entre o 12º / 15º dia desde o início do ciclo menstrual.

Dicas para engravidar 2> Tenha relações sexuais regularmente

Ao ter relações sexuais duas a três vezes por semana é mais certo que em algum momento do ciclo menstrual você coincida com o seu período fértil. Nem todas as mulheres têm ciclos menstruais regulares, logo ao ter relações sexuais com mais frequência aumenta as hipóteses de coincidir com o seu período fértil.

Dicas para engravidar 3> Banho antes do sexo e não depois

Se quiser tome banho antes do sexo e não depois, porque ao tomar banho depois ai estar a eliminar líquido cervical que o esperma necessita para conseguir chegar ao óvulo.

Dicas para engravidar 4> Mais sexo antes da ovulação

Se tiver relações sexuais diariamente durante os dias que antecedem a ovulação aumenta bastante as chances de concepção. Estima-se que os espermatozóides sobrevivam entre 24 até 96 horas, logo os dias férteis começam antes da ovulação. Se tiver relações depois da ovulação o mais certo é não engravidar. Estudos mostram que as mulheres que engravidam tiveram relações no dia de ovulação ou nos 5 dias antes.

Dicas para engravidar 5> Deixe de fumar

O tabaco provoca alterações no muco cervical, o que pode impedir o esperma de chegar ao óvulo, como também reduz a contagem e qualidade do esperma.

Dicas para engravidar 6> Vida saudável

Procure um estilo de vida saudável. Mantenha um peso saudável e inclua algum exercício físico na sua rotina diária. Deve comer alimentos saudáveis e controlar o estresse. O estresse e outras doenças afetam o momento de ovulação. Procure dormir o suficiente.

Dicas para engravidar 7> Cuidado com os cremes

Não use lubrificantes artificiais ou óleos lubrificantes durante as relações, pois este tipo de cremes pode eliminar o esperma. Se tiver necessidade de usar um lubrificante procure por marcas concebidas especificamente para casais que estão a tentar engravidar.

Dicas para engravidar 8> Teste a sua urina com os testes de ovulação

Os testes de ovulação ou kits de ovulação permitem prever a ovulação, isto é o seu período mais fértil do ciclo menstrual. São bem fáceis de usar e são uma excelente ferramenta para prever ovulação e assim aumentar as chances de engravidar. Você pode encontrar o teste de ovulação nas farmácias.

Dicas para engravidar 9> Dê tempo ao tempo

Mesmo que tenha sexo no seu momento mais fértil não significa que vai ter 100% chances de engravidar. Se não ficar grávida na primeira vez que tentar isso não é um sinal de desastre ou infertilidade. Não desanime, continue a tentar.

Dicas para engravidar 10> Se necessário consulte o seu médico

A maior parte dos casais saudáveis engravidam no espaço de um ano ao terem sexo sem desprotegido. Se tem menos de 35 anos e está a tentar engravidar tente pelo menos durante um ano. Se não conseguir vá ao seu médico. Se tiver mais de 35 anos espere cerca de 6 meses antes de ir ao médico.




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Luz Divina

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Gravidez Mês a Mês – (1º) Primeiro Trimestre



A gravidez é uma jornada maravilhosa! É um processo de rápidas alterações e desenvolvimentos onde em apenas nove meses você cria um ser cheio de vida. Acompanhe a sua gravidez mês a mês e saiba as transformações que o seu corpo passa durante os 9 meses de gestação.

Normalmente a gravidez é dividida em três etapas. O primeiro trimestre, o segundo trimestre e o terceiro trimestre. Cada trimestre composto por 3 meses. O primeiro trimestre inicia a partir da última menstruação da mulher e vai até á 12ª semana de gravidez.

O segundo trimestre vai da 13ª até á 27ª semana de gravidez. O terceiro trimestre inicia na 28ª semana até ao momento do parto. Estes 3 trimestres têm diferentes acontecimentos a nível físico e emocional que os torna bem distintos e únicos.

Descrever e analisar a gravidez mês a mês é uma forma de subdividir os três trimestres para que você melhor compreenda as transformações que vão ocorrendo em cada momento da sua gravidez.

Primeiro mês de gravidez (semana 1-4) -

Neste primeiro mês de gravidez muitas mulheres nem se apercebem que estão grávidas porque os primeiros sintomas de gravidez são muito parecidos com os da pré-menstruação, e também pela forma como os médicos calculam o tempo de gravidez.

Os médicos não contam o tempo de gravidez a começar no momento que você tem relações sexuais e o esperma fecunda o óvulo. As 40 semanas começam a partir do último dia do seu período, desta forma você pode não estar realmente grávida até por volta da 3ª semana quando o esperma fecunda o óvulo.

No entanto, pelo final da 4ª semana o ovo fertilizado (chamado de zigoto) já subiu as trompas e se instalou no útero da mulher. É desta pequena estrutura, que mede cerca de 0.1-0.2 mm, que se vão desenvolver todos os órgãos do seu bebê. No final deste primeiro mês algumas mulheres já começam a desconfiar que podem estar grávidas.

Segundo mês de gravidez (semana 5-8) –

A maioria das mulheres descobre que está grávida no segundo mês de gravidez, quando os primeiros sintomas de gravidez começam a ser mais frequentes.

Enquanto você está excitada com a novidade da gravidez, o seu bebê está a formar o seu coração, e pela 6ª semana de gravidez você já pode sentir os seus batimentos com o Ultra-som. Na 8ª semana o embrião já mede cerca de 8-11 mm e tem a forma de um “C”. Outros órgãos como os intestinos, rins e olhos também se começam a desenvolver.

Terceiro mês de gravidez (semana 9-13) –

É durante este mês que o seu bebê deixa de ser um embrião e entra no período fetal. Os braços estão mais desenvolvidos, os dedos ganharam forma, os ossos começam a se formar, o cordão umbilical está formado e a placenta começa a funcionar.

Com alguma sorte na 13ª semana (final do 3º mês) já pode saber o sexo do seu bebêzinho. No final do terceiro mês acaba o primeiro trimestre e você vai começar a se sentir melhor. Normalmente as náuseas e a fadiga começam a ser menos frequentes e você começa a apreciar o seu corpo.


Gravidez Mês a Mês – (2º) Segundo Trimestre


Este segundo trimestre é um período de rápido crescimento para o seu bebê – o esqueleto está em desenvolvimento e o bebêzinho começa a ter unhas. Algures neste trimestre a mãe vai sentir o bebê se mexendo pela primeira vez – isto inicialmente parece uma vibração. A sensação se torna mais regular.

No final do segundo trimestre (28 semanas) o bebê é geralmente capaz de sobreviver se nascer prematuramente – a maioria dos órgãos do corpo estão funcionando e o bebê está praticando os movimentos de respiração.

Quarto mês de gravidez (semana 14-17) –

Durante o quarto mês a maior parte dos órgãos do seu bebê já estão formados. Neste mês o seu bebê tem cerca de 85 gramas, mede aproximadamente 16 cm e começa agora a sentir as alterações das luzes e sons. A placenta toma conta da produção das hormonas que são necessárias para a sua gravidez, assim você começa a sentir-se um pouco melhor neste segundo trimestre.

Quinto mês de gravidez (semana 18-22) –

O quinto mês é muito especial para muitas mulheres porque o sexo do bebê pode ser em grande parte das vezes determinado durante o Ultra-som, como também o seu movimento começa a ser cada vez mais perceptível. Surge uma fina camada de pêlos (chamada lanugem) para proteger a pele do bebêzinho que tem agora cerca de 285 gramas e mede sensivelmente 25 cm.

É neste mês que se começa a notar cada vez mais a sua gravidez pelo tamanho da sua barriga. Por volta das 20 semanas o seu útero cresce aproximadamente 1 cm por semana.

Sexto mês de gravidez (semana 23-27) –

Se ainda não leu para o seu bebê é uma boa altura para começar pois os seus ouvidos podem ouvir a sua voz. Os lábios e sobrancelhas começam-se agora a formar e a lanugem escurece.

O seu bebêzinho começa agora a mexer-se cada vez mais, pode abrir e piscar os olhos e pratica a respiração para quando nascer. Tem neste mês aproximadamente 600 gramas e mede cerca de 30 cm.


Gravidez Mês a Mês – (3º) Terceiro Trimestre


Os últimos três meses de gravidez são um período de crescimento para o bebê onde ele constrói as reservas de gordura e fica pronto para o nascimento. O Cabelo e as unhas estão crescendo e a pele do bebê parece nesta fase menos enrugada.

O pequeno corpo parece mais arredondado, e os pulmões estão se a desenvolver e se preparando para o nascimento e sobretudo para o mundo exterior. É normal muitas mulheres sentirem-se novamente mais cansadas pois o bebêzinho começa a ficar mais pesado e a dificultar um bocadinho o movimento. As idas frequentes ao banheiro também tornam a ser mais frequentes.

Sétimo mês de gravidez (semana 28-31) –

O sétimo mês marca o início do terceiro trimestre e a contagem regressiva para o dia do nascimento do seu bebê. Tanto a mãe como o bebê continuam a crescer. É normal neste período começar a virar a cabeça para baixo. Atinge neste mês cerca de 1kilo e tem aproximadamente 35 cm.

Oitavo mês de gravidez (semana 32-35) –

O seu bebê está cada vez mais perto do dia do nascimento. A íris do olho já abre e fecha em resposta á luz. Os seus olhos abrem e fecham por vontade do seu bebê e até as unhas já chegaram até á extremidade do dedo. É um dos meses em que o seu bebêzinho ganha mais peso (gordura e tecido muscular), atingindo aproximadamente 1.7 kilos e mede cerca de 40 cm.

Nono mês de gravidez (semana 36-40) –

Chegamos ao fim da jornada! Neste último mês de gravidez são feitos os ajustes finais. Os órgãos do seu filhote já estão formados há muito tempo e no momento do parto ele terá cerca de 45 a 55 cm de comprimento e vai pesar cerca de 2,2 Kg e 3,2 Kg. Você irá começar a sentir contrações enquanto se prepara para entrar em trabalho de parto. Também os seus seios fazem as preparações finais para a amamentação do seu filhote.








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GRAVIDEZ na ADOLESCÊNCIA – Riscos e Consequências




A gravidez na adolescência
é uma das experiências mais difíceis que uma jovem pode enfrentar. Uma gravidez – num período que é caracterizado pela descoberta do mundo, pela adaptação a uma vida social diferente, pelo pensamento do “eu faço o que me apetecer” e “isso nunca vai acontecer comigo”, pela fase de transição da infância para a vida adulta em que as jovens ainda estão a formar a sua identidade – pode resultar numa crise emocional.

Riscos da gravidez na adolescência / Consequências da gravidez na adolescência

Durante a gravidez a mulher vai desenvolver um embrião dentro do seu corpo. Naturalmente esse processo vai provocar diversas alterações a nível psicológico e fisiológico (o crescimento do útero e transformações nos seios são algumas dessas alterações).

Este tipo de alterações quer de ordem física quer de ordem psicológica provocadas pela gravidez, quando são atribuídas a alguém que ainda não está na fase adulta e não desenvolveu todas as suas capacidades físicas, a alguém que ainda está a formular a sua identidade, pode ter graves consequências não só para a jovem como para toda a família.


Para jovens com menos de 15 anos a gravidez requer preocupações médicas especiais. Para jovens entre os 15 e 19 anos a idade não é por si só um fator de risco.

No entanto, riscos adicionais podem estar associados a fatores socioeconómicos. Aqui as consequências de uma gravidez na adolescência ganham outra dimensão. Muito devendo ao fato das jovens não estarem preparadas emocionalmente nem tão pouco financeiramente para acarretar essa enorme responsabilidade.

Não só vão ter de enfrentar todos os processos de transformação que uma adolescente normalmente tem de enfrentar, como também vão ter de enfrentar paralelamente todos os processos de transformação da gravidez.


A gravidez na adolescência representa assim uma sobrecarga física e emocional e resulta frequentemente em sentimentos de vergonha, medo e incertezas. Pode até parecer que você vai se desintegrar sob as pressões do seu ambiente. O estresse de como você vai dar a notícia a seus pais pode ser ainda maior e encontrar ajuda pode parecer uma tarefa impossível.


Em muitos casos a pressão sob estas jovens é tão grande que as leva a deixar a escola ou outros planos que têm para a sua jovem vida. As jovens mães ficam frustradas e sem saber o que fazer, muitas vezes cometem abortos, deixam a casa dos pais ou até abandonam as crianças.

É normal pensar que ninguém as pode ajudar ou estar com vergonha de procurar ajuda. No entanto, negar a gravidez ou ignorá-la pode piorar as coisas para você e seu bebê.


Conclusão: Por muito ruim que possa parecer procurar ajuda é fundamental. Procure fazer o pré-natal o quanto antes. Compreenda os processos de transformação que estão a acontecer com o seu corpo.

Exponha as suas dúvidas. Desabafe. A negação não vai levar a gestação longe, em vez disso, você vai perder o tempo que você poderia ter investido em assistência pré-natal e aconselhamento.

Você tem opções, e fazer uma escolha pode ser simples ou difícil, dependendo da sua situação, mas o que é certo é que você tem de agir.




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Luz Divina

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Enjoo na Gravidez – Saiba quando começa, as suas causas e o que fazer





O enjoo na gravidez é para a maior parte das mulheres um dos aspectos mais temidos na gravidez. Estima-se que entre 50% a 80% das mulheres têm enjoos na gravidez, mas como cada mulher é diferente e cada gravidez é diferente, a intensidade e frequência do enjoo irá variar de mulher para mulher.

No entanto, não tem que se preocupar nem ficar apavorada com os enjoos, não há nada de errado com sua gravidez pelo facto de você ter enjoos, é um processo normal da gravidez.

Enjoo na gravidez quando começa e suas causas

Ainda não se conhecem exatamente as causas dos enjoos e porque é que estes afetam as mulheres de forma diferente, mas o que se sabe, é que quando a mulher engravida, o seu corpo começa a produzir um novo tipo de hormônio (chamado de Hormônio Coriônico Gonadotrófico – HCG), que vai ajudar os seus ovários a produzirem estrógeno e progesterona.


Estes hormônios da gravidez, se por um lado ajudam a manter a gravidez, por outro vão também causar alterações nos movimentos gastrointestinais. A progesterona vai desacelerar esses movimentos, o que faz com que o alimento demore mais tempo a sair do estômago e se mova de forma mais lenta através do sistema digestivo.

Resumidamente, os hormõnios da gravidez vão retardar a digestão, provocando assim os enjoos.


Apesar da ciência ainda não ter conseguido descobrir exatamente porque é que algumas mulheres são mais susceptíveis a ter enjoos na gravidez do que outras e a sua relação com os hormônios da gravidez, alguns estudos recentes realizados na Noruega pelo Instituto de Saúde Pública, revelam que os enjoos na gravidez podem ser de origem genética. Ou seja, grávidas que tiveram mães que enjoaram durante a sua gravidez podem vir a ter enjoo na gravidez mais facilmente.


Existem mulheres que não chegam a ter enjoo na gravidez, mas as que têm, normalmente só sentem os enjoos durante o primeiro trimestre (3 primeiros meses) quando o nível hormonal é mais elevado. Para algumas o enjoo na gravidez pode estar presente até ao 4º e 5º mês de gravidez.

Enjoos na gravidez o que fazer

Não existem soluções que parem ou evitem completamente o enjoo na gravidez. Existem apenas algumas dicas que podem ajudar a amenizar esse mal-estar, como por exemplo: comer pequenas porções em vez de refeições muito pesadas; fazer refeições mais frequentes (de duas em duas horas); evitar comer alimentos muito gordurosos e muito condimentados; comer bolachas de água e sal pode ajudar a aliviar o mal-estar; evitar comidas com odores muito fortes.


Procure falar com o seu médico acerca do seu enjoo na gravidez e dos seus enjoos matinais. Especialmente se estiver a pensar em recorrer a alguma medida mais drástica como o uso de medicamentos ou remédios que possam pôr em risco a sua gravidez.



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Como os seios mudam durante a gravidez



Prepare-se para seu peito ficar maior, sensível e dolorido

É bem possível que, mesmo antes de confirmar que estava grávida, você já tivesse notado alguma coisa diferente nos seios. Essa mudança, que pode ser na forma de maior sensibilidade ou até dor, é na realidade um dos primeiros sintomas da gravidez.

Por volta da sexta à oitava semana de gestação, os seios começam também a aumentar de tamanho, e continuam a crescer durante toda a gravidez devido ao aumento das camadas de gordura da pele. Embora muitas vezes desconfortáveis, essas transformações têm um importante propósito: preparar os seus seios para a amamentação.

Não fique apavorada, contudo, se os seus seios não crescerem muito na gestação. Cada mulher tem uma genética, e o tamanho dos seios não influi no sucesso da amamentação.


Outras mudanças no peito: coceira, bolinhas, veias, estrias

É comum que o sutiã varie de um a dois números para cima na gravidez, especialmente se este for o seu primeiro filho. Você também pode sentir uma certa coceira nos seios à medida que a pele se esticar, e ainda tem chances de se defrontar com as temidas estrias na região.

As veias na área dos seios costumam ficar bem mais aparentes, e os mamilos tendem a crescer e escurecer.

Outra novidade são pequenas bolinhas que ficam ao redor da aréola (aquele círculo mais pigmentado em volta do bico do seio) e nem eram muito visíveis antes de você engravidar. Agora essas bolinhas, na verdade um tipo de glândula produtora de gordura, podem ficar mais protuberantes.

Pode também surgir uma irritação embaixo dos seios e entre eles, principalmente no calor.

Em torno do terceiro mês de gravidez, os seios já começam a produzir o colostro, aquele líquido supernutritivo do qual o bebê vai se alimentar logo nos primeiros dias de mamadas.

Nos últimos meses de gestação, você pode notar uma pequena quantidade desta substância amarelada vazando dos seios. Para algumas mulheres esse vazamento acontece mais cedo, e para outras nem aparece.


Como escolher o sutiã para a gravidez

Como, além das mudanças de tamanho, você também pode estar sentindo dores ou desconforto nos seios, o ideal é apostar nos sutiãs o mais confortáveis possível. Talvez você tenha que comprar sutiãs novos, porque, além do aumento dos seios propriamente ditos, há também o aumento da circunferência total do seu tórax.

No começo da gravidez, escolha modelos que sirvam com o fecho mais ajustado, assim você vai ter espaço para "crescer" e abri-lo um pouco mais depois. Isso é ainda mais relevante se você resolver comprar um sutiã de amamentação antes de dar à luz.

Tenha cautela com os sutiãs meia-taça com ferrinho embaixo, que podem acabar apertando demais e machucando o seu peito.

Atenção também às alças do sutiã que usar, especialmente se você originalmente tinha seios menores e não estava acostumada a ter que se preocupar com sustentação. Neste momento, uma boa sustentação pode ajudar bastante a amenizar os incômodos nos seios. Fique de olho em alças e base mais largas.

Tops de ginástica costumam funcionar bem como sutiãs nesta fase, porque são confortáveis e têm boa sustentação.

Há mulheres que preferem dormir de sutiã na gravidez, para os seios não ficarem se mexendo tanto nas viradas e reviradas na cama. Se for fazer isso, use um top de ginástica ou um sutiã sem fechos e fivelas que possam incomodar.


Cremes e óleo de amêndoa

Se você tem o hábito de passar óleos ou cremes nos seios, converse com seu médico para ter certeza de que não é um produto que pode fazer mal para o desenvolvimento do bebê.

Óleo de amêndoa está liberado, mas se você começar a sentir coceira pare de utilizar para ter certeza de que não ele que está causando o problema.

Todas as mudanças nos seios são uma forma da própria natureza se preparar para a amamentação do bebê, então geralmente não é preciso fazer mais nada para que eles estejam aptos a dar de mamar.

Mas, se você quiser tomar um pouco de sol nos mamilos, sempre com a proteção de filtro solar e evitando o horário entre as 11h e as 16h, pode deixá-los mais resistentes.



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É verdade que coçar a barriga na gravidez dá estria?




Não, coçar a barriga na gravidez não dá estria. O que acontece é o contrário. É a estria que provoca coceira antes de aparecer. Aí a pessoa fica achando que foi o ato de coçar ali que causou o surgimento da estria.

A pele pode ser dividida basicamente em duas camadas: a epiderme, mais superficial, e a derme, mais profunda. A estria é a rotura, ou rompimento, da camada mais profunda, enquanto a camada superficial se mantém íntegra.

Conforme a pele estica, com o crescimento da barriga, a derme (camada mais profunda da pele) pode se romper. Quando a derme está se rompendo, ela pode causar uma sensação de coceira antes de a estria aparecer.

A hidratação pode colaborar para ajudar a evitar o aparecimento de estrias, pois torna as estruturas da pele menos rígidas, e com isso menos propensas ao rompimento.

Mas em boa parte a tendência a estrias é hereditária. Se a sua amiga teve a sorte de não ter nenhuma estria, talvez não tenha sido por causa do creme que ela usou, mas porque ela não tinha tendência genética a ter as temidas linhas na pele.

A coceira é bastante comum na gravidez, mas quando o corpo coça demais pode ser sinal de um problema mais sério.



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