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Tudo sobre Gravidez

Luz Divina

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Grávida pode fazer dieta?




Grávida pode fazer dieta?





Mulheres grávidas não devem fazer dieta sem um acompanhamento médico específico, porque os bebês, assim como as mamães, precisam de uma série de nutrientes para crescer saudáveis.

É natural que a mulher engorde na gravidez. Há o peso do próprio bebê, da placenta, do útero, que está maior, e até dos seios mais volumosos.

O organismo acumula mais líquido, tem mais sangue circulando, e além de tudo vai juntando um pouco de gordura para a fabricação do leite na hora de amamentar.

Muitos regimes de emagrecimento tendem a debilitar o corpo de ferro, ácido fólico e importantes vitaminas e minerais, que garantem que o bebê e a mãe não venham a ter problemas.

O ácido fólico, por exemplo, ajuda a prevenir defeitos do tubo neural no feto, e o ferro, a impedir que a mulher fique anêmica.

De acordo com professor de obstetrícia João Luiz Pinto e Silva, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), as dietas sempre têm que ser voltadas para o controle adequado do peso da gestante, tanto para ganhar como para perder, levando em conta o índice de massa corporal (IMC).

"O ganho de peso excessivo, principalmente no último trimestre, favorece o aparecimento de pré-eclâmpsia e hipertensão arterial, e se associa frequentemente também à diabete gestacional", diz o médico.




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Luz Divina

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Prisão de ventre




Prisão de ventre




Ponto principal: a prisão de ventre é um problema comum na gestação, que afeta pelo menos metade das mulheres grávidas. Tome bastante água, faça exercícios físicos leves e coma muitas frutas, legumes e verduras.

Por que tanta prisão de ventre?


Os responsáveis são a pressão do útero sobre o reto e os hormônios da gravidez, que tornam mais lento o trânsito dos alimentos pelo seu trato digestivo. Suplementos vitamínicos que contenham ferro podem piorar ainda mais a situação.

A constipação normalmente é mais um inconveniente (bem chato) que um problema médico, mas, se ela persistir e estiver atrapalhando sua vida, converse com o ginecologista. Às vezes, a prisão de ventre pode causar hemorróidas, que podem ser muito doloridas.


O que posso fazer para melhorar?

Pergunte ao seu médico se ele acha que vale a pena tentar trocar o tipo de suplemento vitamínico, se você está tomando um. E não tome nenhum tipo de laxante sem falar com ele.

Hoje existem produtos ricos em fibras solúveis, converse com o obstetra sobre a utilização deles. E não deixe de prestar atenção na sua alimentação e na quantidade de líquidos que bebe, além de fazer força para praticar alguma atividade física, apesar do cansaço.

• Coma alimentos ricos em fibra, como cereais, pães integrais e frutas, todos os dias.

• Tome muito líquido -- água ou sucos --, cerca de oito copos por dia. Ameixa preta pura ou misturada numa vitamina de mamão pode ajudar.

• Exercite-se! Caminhar, nadar, fazer hidroginástica ou ioga ajudam a combater a prisão de ventre, além de aumentar sua disposição.


A prisão de ventre pode virar uma coisa grave?

Na verdade a obstipação é acima de tudo um incômodo, mas, se ela persistir, converse com o médico. Uma das consequências desagradáveis pode ser o surgimento de hemorróidas, que doem bastante. Mas tanto as hemorróidas quanto a prisão de ventre em si normalmente melhoram quando o bebê nasce.





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Luz Divina

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Grávida pode fazer tatuagem?





Grávida pode fazer tatuagem?





Os médicos preferem recomendar que mulheres grávidas não façam tatuagens durante a gravidez.

Se você quer homenagear o bebê, é melhor esperá-lo nascer e parar de mamar no peito, para garantir que ele não seja prejudicado.

Pelo menos você vai ter bastante tempo para pensar no desenho mais legal -- e que combine com outras tatuagens se você tiver mais filhos no futuro!

São vários os fatores apontados pelos especialistas para sustentar o veto às tatuagens na gravidez:

- Perigo de pegar doenças se o material não for esterilizado ou descartável. O risco maior é o de ser contaminada com vírus como os que causam a hepatite B e a hepatite C, além do HIV, que provoca a Aids. Essas doenças podem passar para o bebê.

- Não se sabe se as tintas usadas na tatuagem podem afetar o bebê de alguma forma, por isso é melhor não arriscar.

- Como o sistema imunológico da grávida não é tão eficiente, há maior perigo de infecções no local da tatuagem.

- A pele da gestante está diferente devido aos hormônios, portanto existe a possibilidade de o desenho da tatuagem mudar de aspecto quando a pele voltar ao normal, após a gravidez. Dependendo do lugar, a pele estica, e podem surgir estrias que estraguem o desenho, o que exigiria retoques depois.

- O fato de ter uma tatuagem nas costas pode atrapalhar na hora de aplicar uma anestesia, principalmente se for uma tatuagem recente.

Tatuagens de hena podem até ser inofensivas, mas precisa ser hena pura (normalmente o que se usa são preparados químicos com hena, não hena pura), e ainda há o risco de ficar com alergia do produto.

Se você não sabia que estava grávida e fez uma tatuagem com agulha, não precisa se desesperar. Os exames para as doenças citadas acima já fazem parte do pré-natal normal.

Mas explique o que aconteceu ao profissional de saúde que acompanha sua gravidez. Talvez ele queira repetir os exames mais para o fim da gestação, só para ter certeza de que está tudo bem.




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Luz Divina

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Tenho que tirar o piercing do umbigo agora que estou grávida?




Tenho que tirar o piercing do umbigo agora que estou grávida?




Se você ainda não tem um piercing no umbigo e está louca para colocar, é melhor adiar o projeto para depois do parto, já que o crescimento da barriga estica a pele e pode provocar irritação na região.

Além disso, com o passar dos meses, vai ficar cada vez mais difícil manter a área limpa e evitar uma infecção.

"Mesmo que retirado o piercing no início da gravidez, o furo tende a se alargar", observa a obstetra Eleonora F. Stocchero Fonseca. "O ideal é tirar alguns meses antes de engravidar para tentar cicatrizar o furo antes do crescimento da barriga."

Lembre-se de que terá que tirá-lo de qualquer jeito se for se submeter a uma cesariana, porque não pode haver metal perto do local onde a incisão será feita.

O equipamento usado para estancar o sangramento das veias depois do parto pode estragar o piercing e causar danos nos tecidos ao redor. Mesmo porque ninguém vai querer arriscar perder o piercing dentro da barriga!



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Por que apareceu uma linha vertical escura na minha barriga?




Por que apareceu uma linha vertical escura na minha barriga?




Essa linha, que pode ter até um centímetro de largura, costuma aparecer na parte inferior do abdome, muitas vezes passando pelo umbigo.

Ela tende a surgir perto do segundo trimestre da gravidez e é causada pela pigmentação da pele na área em que seu músculo abdominal se distende para acomodar o bebê, ficando ligeiramente separado.

A linha, às vezes chamada de linea nigra, desaparece algumas semanas depois do parto. Um pouco de esfoliação pode ajudar a eliminar a pele ressecada e acelerar o processo.

Você vai perceber que outras áreas pigmentadas de seu corpo -- como mamilos, pintas, sardas, axilas e virilha -- também escurecerão um pouco, mas com o tempo, depois que o bebê nasce, elas começarão a voltar à cor normal. Nas morenas esse escurecimento é mais acentuado que nas mulheres de pele clara.

Pesquisas mostram que a deficiência de ácido fólico pode favorecer o surgimento de manchas e o escurecimento da pele. Por isso, capriche no consumo de ácido fólico nos alimentos (como grãos integrais e verduras escuras) e tomando um suplemento (se for indicado por seu ginecologista).

Como existem outros problemas de pele que causam o surgimento de manchas, independentemente da gravidez, é bom sempre mostrar ao médico algo que chame sua atenção, como diferenças na cor ou no tamanho de uma pinta, ou se as alterações na pigmentação forem acompanhadas de dor, sensibilidade ou vermelhidão.

Assim você evita ter um problema dermatológico não-diagnosticado, e pode receber o tratamento adequado, se ele for necessário.




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Luz Divina

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A ciência explica como brota seu amor pela criança





A ciência explica como brota seu amor pela criança




O elo que existe entre pais e filhos é uma das ligações mais fortes da natureza. Prova disso é que a vida amorosa de todos nós pode ser feita de muitos encontros e desencontros ou de romances que dão certo e depois acabam, mas aquilo que se estabelece com um bebê, lá nas primeiras semanas dele, dura para sempre.

A questão é que o amor por uma criança não é intelectual ou cultural -- ele é sim um componente básico da formação de todos os seres humanos.

E isso independentemente de se ser mãe ou pai, ou pais biológicos ou adotivos, já que somos programados para formar laços fortes com os filhos e eles conosco.

Ao longo de anos de pesquisa, cientistas e especialistas em desenvolvimento infantil vêm descobrindo detalhes fascinantes sobre essa conexão tão ímpar entre pais e filhos.

São fatos que ajudam a explicar por que é praticamente "viciante" ficar perto de um bebê e por que continuamos a amar os filhos tão profundamente mesmo depois que eles crescem, apesar de todas as birras, brigas e malcriações.

Claro que aquilo que você sente por seu filho muda com o decorrer do tempo, porém a relevância do sentimento nunca deixa de ser parte fundamental de sua vida.

Gravidez: Amor antes da primeira vista

Não se surpreenda de já amar o bebê antes mesmo de ele nascer. Futuros pais e mães geralmente são invadidos por uma grande mistura de emoções e ansiedades, sentimentos que realmente dão o tom da futura relação com o filho.

Os hormônios que circulam no corpo de uma mulher grávida (e que ficam mais potentes a cada semana de gestação) também ajudam a alimentar a conexão com o bebê.

À medida que a data do parto se aproxima, o cérebro começa a produzir cada vez mais oxitocina, um hormônio que literalmente auxilia a trazer à tona a "mãe" que está dentro de você.

Também conhecida como o hormônio do amor, a oxitocina é responsável pelo comportamento maternal em animais (muitas vezes representado pela simples limpeza dos pêlos de um filhote).

Nas mulheres grávidas, a principal função do hormônio é amenizar a sensação de estresse, ao mesmo tempo em que cria aquela vontade enorme de ver o recém-nascido.

Nos últimos anos, a oxitocina foi assunto de diversos trabalhos científicos bastante sérios. Pesquisas com animais sugerem que ela tem papel fundamental em uma série de comportamentos sociais, que vão da criação dos filhos à formação de relacionamentos duradouros.

Mostrou-se, por exemplo, que animais que não produzem oxitocina ignoram suas crias e constantemente buscam parceiros diferentes para o acasalamento. Espécies que produzem o hormônio tendem a ser dedicadas aos filhotes e aos parceiros.

Resumindo: quando a oxitocina circula pelo corpo de uma gestante é como se o amor estivesse correndo por suas veias.

Quanto ao bebê, ele também já começa a formar elos com a mãe ainda dentro do útero. Pesquisas indicam que o coração dele bate ligeiramente mais rápido ao som da voz da mãe, voz que vai animá-lo e confortá-lo por anos a fio.

Se você for o pai ou tiver adotado um bebê, esse tipo de experiência hormonal e proximidade física com a criança crescendo dentro da barriga não acontecerá, mas não se preocupe, porque o vínculo com seu filho não será menor por causa disso.

Bebês e crianças têm uma incrível habilidade de formar fortes elos com qualquer pessoa que cuidar deles e responder às suas necessidades físicas e emocionais.


Você e bebê: Viciados em amor

À medida que o trabalho de parto progride, o fluxo de oxitocina no cérebro e na corrente sanguínea da mãe torna-se abundante. Entre outras funções, o hormônio provoca contrações e auxilia na descida do leite materno.

Quando finalmente nasce o bebê, a mãe está praticamente "intoxicada" de oxitocina, que a faz esquecer da exaustão do parto e da dor e traz euforia e uma intensa sensação de amor.

De acordo com o pediatra e especialista em desenvolvimento infantil Marshall Klaus, esse efeito da oxitocina ajuda a explicar por que bebês quase nunca são abandonados em hospitais onde as mães podem segurá-los e amamentá-los logo em seguida ao parto.

E os papais de primeira viagem também não ficam imunes a esse poderoso hormônio ao olhar para os filhos pela primeira vez. São também invadidos por uma onda de amor, muitas vezes tão vigorosa que os deixa tontos dentro da sala de parto.

As mudanças biológicas nos pais também são profundas. Um estudo canadense de 2001 mostrou que os níveis de testosterona masculinos tendem a despencar, pela primeira vez, durante alguns meses depois do nascimento dos filhos.

Mais intrigante é o fato de que alguns homens começam a produzir mais estrogênio, em um sinal ainda mais contundente do poder transformador da paternidade.

De acordo com a neurocientista Diane Witt, o estrogênio torna o cérebro mais sensível à oxitocina, possivelmente para ajudar os homens a ser mais atenciosos e amorosos.

E segundo a cientista, pais e mães adotivos também desfrutam dos efeitos benéficos da oxitocina e da dopamina, uma outra substância química do corpo ligada ao prazer.


E se não houver amor imediato?

Cerca de 30 por cento das mães não sente aquele amor profundo por seus bebês logo de cara, muitas vezes porque a criança ou até o nascimento dela não foram exatamente como sonhavam.

Decepção, estresse e exaustão são fortes o suficiente para anular os efeitos dos chamados hormônios do amor -- só que não para sempre. A grande maioria das mães passa a amar os filhos nos primeiros meses de vida.

Caso você não possa segurar o bebê após o parto, não se aflija. Pais adotivos ou de bebês prematuros nem sempre têm a chance de ficarem bem grudadinhos nos filhos desde o início, e ainda assim criam laços de amor com o tempo.

Aliás, se seu bebê for prematuro, não deixe de pedir para estar com ele sempre que possível, pelo bem de todos da família. Pesquisas recentes apontaram que o contato com a pele dos pais (método conhecido como "canguru") é um dos melhores tratamentos para os prematuros. E vale dizer que o toque do papai é tão tranquilizador quanto o da mãe nesses casos.

É importante lembrar que o amor, por qualquer pessoa nova em nossa vida, cresce com o tempo. O bebê vai aprender a gostar muito de quem o segurar no desespero do choro ou alimentar na hora da fome.

Ele vai sentir sua falta nos momentos de ausência e vibrar de alegria quando você estiver por perto. Isso pode até não ser "amor" segundo a definição dos adultos, mas é um dos sentimentos mais fortes que os bebês conhecem.

A psicóloga Emma Adam, da Universidade Northwerstern, nos EUA, observa ainda que é impossível "estragar" um bebê com amor, atenção e afeto. Quando se conforta um filho, o que ocorre na realidade é a construção de uma base de confiança que vai durar a vida toda.



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Luz Divina

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Bebés que nascem antes do tempo





Bebés que nascem antes do tempo



Saiba os sintomas




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Sensação de que está a perder urina, contrações uterinas regulares, lombalgias... Esteja atenta aos sinais que podem querer dizer que o seu bebé vai nascer antes do tempo.



Quando o bebé nasce antes das 37 semanas de gestação, diz-se que ocorreu um parto pré-termo. Esta definição médica está relacionada com a imaturidade de alguns órgãos e sistemas – imunitário e fisiológico – destes recém-nascidos, que pode traduzir-se em complicações de saúde para o bebé.


Atualmente, os riscos resultantes dos partos que ocorrem entre as 35 e as 36 semanas são mínimos, mas se o bebé nasce antes de completar as 32 semanas de gestação (os chamados “grandes pré-termos”), os perigos para a sua a saúde aumentam.

Para além dos partos prematuros que acontecem naturalmente, há também os que são induzidos por determinação médica, face a complicações que surgem na gravidez. São vários os motivos que podem levar um clínico a tomar essa decisão:


- Problemas de saúde da gestante e do feto;


- Idade mais avançada da mãe;


- Vida agitada da gestante;


- Fator genético;


- Recurso a tratamentos de infertilidade, que têm como consequência gestações múltiplas.


Procedimentos na maternidade



Deve informar imediatamente o seu médico assistente perante sinais que indiciam o parto prematuro ou se verificar que está a perder líquido amniótico.

O obstetra dir-lhe-á para se dirigir o mais rapidamente possível para o hospital/maternidade mais próximo, onde as suas contrações e o batimento cardíaco do bebé irão ser monitorizados com o auxílio de um cardiotocógrafo.


Os médicos de serviço irão também verificar se ocorreu a rutura das membranas e fazer-lhe uma análise à urina e ao exsudado vaginal, para analisarem se há, ou não, um foco de infecção. Há ainda um exame que permite saber se está, de facto, a ocorrer o parto prematuro.

Trata-se da análise à fibronectina fetal, uma proteína existente no colo do útero, que tem como função ligar o saco amniótico ao revestimento do referido órgão.

Caso os níveis registados sejam elevados, há uma grande probabilidade de o bebé nascer antes do tempo previsto.


Sinais do parto prematuro



Conheça os sintomas que indiciam o começo de trabalho de parto antes do tempo previsto e que tornam imperioso que se dirija de imediato aos serviços de urgência da maternidade.

Contacte, também, com o seu médico assistente, independentemente da hora em que esses sinais ocorrerem.


- Rutura das membranas


Pode acontecer antes do aparecimento das contrações regulares, tem a função de estimular a contractilidade uterina e assemelha--se a pequenos episódios de incontinência urinária.

Se a ocorrência for mais evidente, não restam dúvidas: está a entrar em trabalho de parto. No entanto, mantenha a calma, tome um duche, arrume o que falta na mala e faça uma viagem tranquila até à maternidade.


- Contrações regulares e intensas


A frequência das contrações aumenta até começarem a surgir em intervalos regulares (em cada dez minutos), mesmo quando muda de posição.

Quando acontecem antes da rutura de membranas, o médico responsável pela equipa obstétrica irá romper a bolsa de águas.


- Líquido amniótico manchado


A coloração castanho esverdeada indica a presença de mecónio (a primeira evacuação do bebé, que não devia ser eliminada antes do nascimento), o que indicia sofrimento fetal.


- Alteração no padrão de movimentos fetais


Ausência ou a diminuição de intensidade dos movimentos do bebé em comparação com a que registava habitualmente. Pode implicar o recurso ao parto induzido.


- Subida de tensão arterial


Traduz-se, na maioria das vezes, por dores de cabeça, dores de estômago e/ou alterações na visão (turvação ou perceção de luzes).


- Perder sangue ou sentir contractura uterina exagerada


Pode indiciar um descolamento prematuro da placenta.


Problemas da mamã e do bebé



Muitos dos problemas podem ter a ver com complicações que se registam durante a gravidez – com a mamã ou o bebé. Na gestante


- Anomalias no útero ou no colo uterino;


- Hemorragia vaginal;


- Stress;


- Gravidez de gémeos;


- Hipertensão arterial.


No feto



- Encontra-se numa posição anormal (apresentação de nádegas, por exemplo);


- Desprendimento precoce da placenta;


- Demasiado líquido amniótico à volta do feto.


Esteja alerta!



Uma vez que os sintomas associados ao parto prematuro podem ocorrer a qualquer momento, convém estar alerta aos que se seguem:


- Dores pélvicas e abdominais;


- Lombalgias;


- Pressão no ventre;


- Alteração ou aumento do fluxo vaginal;


- Hemorragia vaginal;


- Contrações uterinas regulares;


- Colo do útero mole ou dilatado.



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Alimentos ajudam a diminuir o enjoo na gravidez






Alimentos ajudam a diminuir o enjoo na gravidez




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Frutas cítricas, gengibre e banana nanica são algumas das opções recomendadas por nutricionistas


A gestação é um fenômeno fisiológico em que o organismo da mulher sofre intensas alterações. Umas das consequências mais desagradáveis desse processo é o enjoo que as futuras mamães sentem geralmente pela manhã – 80% das gestantes têm náuseas especialmente no primeiro trimestre da gestação e melhoram por volta da 20ª semana. No entanto, alguns alimentos ajudam a aliviar o desconforto.

As nutricionistas de São Paulo Ana Cláudia Lourenção, formada pelo Centro Universitário São Camilo e pós-graduada em Nutrição pelo Instituto de Metabolismo e Nutrição (IMEN), e Carolina Medina, graduada na PUC-Campinas e especializada em nutrição clínica funcional, dão dicas pontuais do que a futura mamãe deve comer para se sentir melhor.

Espinafre, rúcula, brócolis, escarola, agrião, frutas cítricas e grãos integrais: esses alimentos são ricos em ácido fólico, uma vitamina do complexo B, que é um nutriente fundamental para as gestantes. Além de ajudar na formação do tubo neural e dos tecidos do embrião, ainda estimulam a formação dos ácidos digestivos, favorecendo o esvaziamento gástrico e auxiliando na diminuição dos enjoos.

Biscoitos salgados e torradas: o jejum prolongado é um dos fatores que provocam o enjôo, por isso é muito comum que as grávidas sintam náuseas pela manhã. Comer lentamente de um a dois biscoitos salgados ainda na cama ajuda a controlar essa sensação ruim.

Peixes, frango, ovos, cereais integrais, soja: a deficiência de vitamina B6 está relacionada a sintomas de náusea gestacional, por isso não deixe de ingerir alimentos que são fonte desse nutriente.

Banana nanica: a banana nanica é duplamente indicada por ser uma boa fonte de vitamina B6 e potássio. A vitamina B6 evita o enjoo; já o potássio controla os vômitos.

Bebidas frias e ácidas: tomar limonada sem açúcar ou acrescentar gotas de limão na água ou nos chás são ótimas maneiras da gestante se manter bem hidratada e ainda diminuir o enjoo. Outra dica é temperar alimentos com limão.

Abacaxi e caqui: além de aliviarem a ânsia, essas frutas são fontes de vitamina C, nutriente importante para o fortalecimento do sistema imunológico e da placenta.

Laranja-pera, tomate, vinagre de maçã: alimentos ácidos são bem tolerados, portanto, invista neles.

Gengibre: uma sugestão é fazer um chá ou cortá-lo em lascas para colocar na salada. Fazer um suco de abacaxi com gengibre também vale.

Arroz, macarrão, batata, pães: alimentos ricos em carboidratos são de fácil digestão e, por isso, ajudam a controlar o enjoo. Além disso, fornecem energia para a gestante. Prefira sempre as versões integrais, pois possuem mais fibras e nutrientes.

Iogurtes:
a intolerância ao leite é muito comum na gestação e pode causar enjoo. Substituir o leite pelo iogurte ajuda a garantir o consumo de cálcio e a diminur as náuseas, pois ele é digerido pelo estômago mais facilmente. Prefira os iogurtes com probióticos, que também ajudam no bom funcionamento do intestino.



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Gripe na gravidez





Gripe na gravidez




As precauções que deve ter


A descrição não lhe será estranha. Arrepios desconfortáveis e uma sensação estranha de picadas nas articulações denunciam a sua chegada.


Rapidamente, o mal-estar estende-se a todo o corpo, surge febre alta e sentimos dores musculares, de cabeça, tosse seca, congestão nasal e, por vezes, olhos inflamados.


Não é nada agradável: trata-se da gripe, uma doença viral que ataca o sistema respiratório. No Inverno, vários factores facilitam o seu aparecimento e propagação: as temperaturas baixas e a menor incidência de radiação ultravioleta aumentam as hipóteses de sobrevivência do vírus durante o tempo suficiente para poder ser transmitido de um indivíduo infectado para um indivíduo saudável.


Outro factor favorável é o facto de passarmos muito tempo em espaços fechados cheios de pessoas, como os meios de transporte colectivos, empresas, escolas e creches.



Formas de contágio



O vírus transmite-se por partículas da saliva de uma pessoa infectada, expelidas sobretudo através da respiração, da fala, da tosse e dos espirros. O período de incubação (desde que se é infectado até que surgem os primeiros sintomas) é, em média, de dois dias, mas pode variar entre um e cinco dias. O período de contágio inicia-se um a dois dias antes do surgimento dos sintomas e até sete dias depois.


De acordo com a Direcção-Geral da Saúde, geralmente a recuperação completa ocorre ao fim de uma ou duas semanas. No caso dos idosos e pessoas com doenças crónicas, esta tende a ser mais lenta e as complicações podem ser mais graves.


Se estiver grávida, peça conselho ao seu médico (e não tome medicamentos sem ser sob a sua supervisão), mas saiba que a Direcção-Geral da Saúde recomenda a vacina para «grávidas que, em Outubro, estejam no segundo ou terceiro trimestre da gravidez, para protecção de uma eventual evolução grave da doença durante a gravidez e para proteger os seus bebés durante os primeiros meses de vida.»



Como prevenir?



A vacinação é a forma mais eficaz de prevenção da gripe. No entanto, é recomendada apenas a pessoas com idade igual ou superior a 65 anos e a doentes crónicos ou imunodeprimidos, com mais de seis meses de idade. Também os profissionais de saúde e outros prestadores de cuidados domiciliários e em instituições devem ser vacinados.


A altura ideal para tomar a vacina, sob prescrição médica, é Outubro, embora esta possa ser administrada durante todos os meses do Outono e Inverno. Não devem vacinar-se as pessoas com alergia à proteina do ovo, nem quem tenha tido uma reacção alérgica grave a uma dose anterior de vacina contra a gripe.



A composição da vacina



De acordo com Helena Rebelo de Andrade, virologista, «a composição da vacina é decidida tendo em consideração as informações antigénicas, genéticas e de cartografia (relação espacial e temporal das tendências evolutivas dos vírus em análise) das estirpes de vírus da gripe que circulam a nível mundial.


Esta informação virológica é conjugada com os dados clínicos e epidemiológicos sobre a actividade gripal nos diferentes países e nas várias regiões.


Após a análise e integração de toda essa informação, decide-se quais as estirpes virais que, com maior probabilidade, irão conferir imunidade aos indivíduos vacinados contra os vírus da gripe que circulam na população em cada Inverno».


Assim, a vacina da gripe é diferente todos os anos. Se não se inclui no grupo de risco já referido, as medidas de prevenção da gripe passam por hábitos simples que, idealmente devem também ser tomados por quem está com gripe e que podem fazer toda a diferença.


Lavar frequentemente as mãos é uma delas. Outra é evitar espirrar ou tossir para o ar, protegendo a boca com um lenço ou com o antebraço.



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O perigo das radiações





O perigo das radiações





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Do Rx à fotocopiadora, ao microondas, ao telemóvel ou ao computador...



Uma das grandes preocupações, desde o início da gravidez, é o perigo das radiações e a forma como podem afectar o bebé. Muitas futuras mamãs temem quando foram sujeitas a uma radiografia antes de terem confirmado a sua gravidez.


Todavia, é importante não esquecer que os aparelhos de Rx actuais emitem muito menos radiações do que os antigos e que só grandes doses de radiações ionizantes poderiam afectar o feto. Para além disso, mesmo quando são necessárias radiografias durante a gravidez, inclusivamente à zona pélvica, mesmo que anteriores à oitava semana de gravidez, o risco é de um por mil.


Desta forma, o perigo das radiações para o feto pode considerar-se nulo, dada a quantidade de emissões emitidas serem fracas, para além dos técnicos seguirem todas as técnicas de segurança.

Contudo, se as futuras mamãs se preocupam com as radiações do Rx, a verdade é que também se preocupam com outras emitidas por alguns electrodomésticos e material de alta tecnologia com que lidam diariamente em casa ou no trabalho.


Para que tomem as devidas precauções, vamos falar de algumas.

Os telemóveis

Entraram na nossa sociedade como um bem essencial e raro é quem não os utiliza diariamente. Vieram em grande parte substituir a rede fixa, dada a facilidade como em qualquer local e a qualquer momento, permitem estabelecer um contacto imediato.


Muito embora a maioria do sexo masculino os transporte no bolso da camisa ou do casaco e as mulheres os transportem habitualmente na mala, a verdade é que algumas vêm adoptando o método masculino, transportando-os também junto ao corpo.

Como esclarecimento, as frequências em que os telemóveis funcionam estão inseridas nas radiações não ionizantes, não provocando deste modo lesões orgânicas. Contudo, a radiação que emitem é susceptível de induzir outros efeitos biológicos. Destes, são de destacar os efeitos térmicos que se traduzem num aumento da temperatura dos tecidos biológicos.


Todavia, pelos estudos efectuados até à data, não se conhecem quaisquer efeitos danosos sobre a evolução saudável na gravidez. No entanto, dado que estes estudos não se podem considerar conclusivos, aconselha-se que o telemóvel seja transportado afastado do corpo e que a sua utilização seja confinada a períodos curtos de conversação.


“Os níveis de radiação emitidos pelos microondas modernos são cada vez mais baixos e considera-se que não põem em causa a saúde da grávida ou do feto”


O microondas

Hoje em dia, o microondas é um aparelho que se utiliza diariamente para aquecer as refeições. Há uns anos falou-se nos efeitos perversos das ondas emitidas pelo microondas na saúde.

Todavia, estudos posteriores vieram demonstrar que os seus efeitos não eram perniciosos, apesar destes estudos não se considerarem nem exaustivos nem definitivos. Os níveis de radiação emitidos pelos microondas modernos são cada vez mais baixos e considera-se que não põem em causa a saúde da grávida ou do feto.

Aconselha-se todavia que se tenham cuidados se o microondas já é muito antigo ou trabalhe de forma deficiente, pois pode haver o perigo de fuga de radiações.


O computador

As ondas emitidas pelo ecrã do computador são de baixa frequência e, em geral, os novos monitores tipo LED ou Plasma não emitem radiações. A grávida deve ter outros cuidados ao trabalhar horas seguidas no computador. Ao trabalhar deve estar sentada numa cadeira ergonómica e ter um bom posicionamento à secretária de trabalho.



A fotocopiadora

Pode trabalhar a vontade com uma fotocopiadora porque unicamente produz radiações infravermelhas ou ultravioleta, todavia, nunca troque o tonner. Quando a máquina necessitar de o trocar, peça a outra pessoa que realize a mudança e não esteja por perto durante a operação.


A impressora

Tal como as fotocopiadoras produz radiações infravermelhas ou ultravioleta, desta forma, mesmo as de laser, são inócuas para a saúde da grávida ou do feto.


Ecografias

Talvez por má informação, são algumas as grávidas que têm medo de realizar precocemente uma ecografia, todavia, foram feitos estudos e pesquisas exaustivas sobre a radiação destes aparelhos e concluiu-se que são totalmente seguros em qualquer etapa da gravidez.


Ressonância magnética

Tal como a ecografia, é um método de diagnóstico, que não utiliza radiação X nem outras radiações ionizantes, utiliza apenas um campo magnético e ondas de radiofrequência, sendo assim um método inócuo, com possibilidade de ser utilizado durante a gravidez.


Linhas de alta Tensão

Muito se tem falado sobre os efeitos perniciosos das linhas de Alta Tensão e as de Muito Alta Tensão. A verdade é que, muito embora, não sejam conclusivos os diversos estudos que se têm realizado em diversos países, quanto aos seus efeitos na saúde, existem suspeitas bem fundamentadas que as radiações emitidas na sua proximidade podem ser prejudiciais muito especialmente nas crianças.

Desta forma, a nossa legislação impõe limites e normas na sua localização quer sejam linhas aéreas ou subterrâneas. Todavia, existem muitas e variadas queixas sobre a localização destas linhas.


Como medida preventiva, aconselha-se que a população em geral e particularmente as grávidas se afastem da sua proximidade.




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Medos fóbicos






Medos fóbicos




na gravidez e no parto





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A gravidez é o período temporal, de aproximadamente 40 semanas, entre o momento da concepção e o parto, caracterizada por específicas modificações corporais, acompanhadas das inerentes consequentes vivências psicológicas.


A notícia da gravidez vai trazer à superfície consciente da mulher imagens da sua mais recente e íntima história de vida. Ao mesmo tempo que se gerarão fantasias e sonhos, emergirão com maior realce medos e angústias.

Importante salientar, a este propósito, o dito popular de que gravidez não é doença. De facto, apesar da especificidade biológica que a caracteriza, a gravidez corresponde a um estado natural de saúde da vida da mulher.


Porque assim é, do que falamos são de medos naturais consequentes a angústias normais próprias da gravidez, situações que nada têm a ver com quadros patológicos deste tipo, pré-existentes à gravidez e que exigem adequado acompanhamento e tratamento específico.

Ao saber-se grávida, há fragmentos de memória que, adormecidos, acordam para suscitar reacções, múltiplas e diversas, emergindo antigos conflitos a processos relacionados com a infância, ser menina, ser filha de sua mãe, etc.


O aumento de volume dos seios, a barriga a crescer, o peso a aumentar, as mudanças hormonais e a sua atitude em relação às pressões culturais e expectativas, fazem da sua gravidez uma experiência única. Cada mudança física causada pela gravidez é acompanhada por uma característica psicológica específica que afecta a percepção daquele período específico da gravidez.

Nesta fase, a mulher vive um período de conflitos e de encruzilhadas entre passado, presente e futuro, sendo diferentes, na forma e conteúdo, as ambivalências próprias de cada um dos três períodos da gravidez.


Primeiro Trimestre

O 1º trimestre é a fase da incorporação da situação, ou seja, do desenvolvimento psicológico da gravidez e o período onde ocorrem várias alterações psicológicas. Uma das mais marcantes é a instabilidade emocional, com as grandes e súbitas sucessões de altos e baixos, mais marcantes durante a 1ª gravidez, e que podem deixar a mulher confusa com a situação.

Momentos de irritabilidade e choro, frequentes e fáceis, sem razões objectivas, bem como estados de ansiedade, zanga, consigo e os mais próximos, e depressão são alterações emocionais constantes, mais ou menos acentuadas consoante a personalidade e o ambiente sócio-familiar da mulher.


A ambivalência, característica deste período, é reforçada pela modificação corporal. A deformação gravídica é motivo de satisfação e contentamento porque é consequência do crescimento do seu bebé mas, ao mesmo tempo, o aumento de peso e volume fazem-na perder a elegância que, por não saber se a recuperará, é motivo de angústia, podendo mesmo assumir um medo grave, com marcada repercussão na auto-estima.

Também o risco de aborto espontâneo que, neste trimestre é da ordem dos 20%, pode ser causa de angústia e ansiedade dificilmente controladas, pelo medo de perca.


Normalmente vividos com alguma ansiedade, os momentos que antecedem a 1ª Ecografia podem ser razão de angústia descontrolada, pela ambivalência de sentimentos entre a alegria de ir finalmente ver pela 1ª vez o seu bebé, e o medo de que alguma coisa não esteja bem com ele.


Segundo Trimestre

Após o stress emocional e a ansiedade do 1º trimestre, o 2º trimestre, habitualmente calmo e de emoções menos fortes, é o tempo de gravidez que a mulher vive com sensação de maior bem-estar porque já passou o medo de abortar e desapareceram os desconfortos físicos do primeiro trimestre.

O momento mais importante deste período é quando a mãe sente pela 1ª vez o seu filho/a mexer, o que acontece, habitualmente, por volta da vigésima semana. É no 2º trimestre da gravidez que a mulher realiza a existência de um outro ser que traz dentro de si e que é o seu filho. São dois corpos diferentes, um dentro do outro, duas pessoas diferentes que vivem sob a mesma pele.


É a fase do desenvolvimento psicológico denominado por diferenciação. Psicologicamente, a mulher pode sentir-se mais dependente de seu parceiro. Fica mais carente do que o normal e pode ficar preocupada se ele estará disponível, interessado, ou se terá capacidade para a apoiar durante este período de mudanças.

A sexualidade pode ser motivo de preocupação porque o “apetite sexual” da mulher, habitualmente, aumenta e muitos casais têm medo de manter a sua actividade normal face às fantasiosas vozes do povo que dizem que podem afectar o feto, provocando-lhe malformações. A este propósito o único cuidado a respeitar é o da comodidade física da mulher.


Terceiro Trimestre

O 3º trimestre de gravidez é o da preparação, psicológica, emocional e física, para o parto que é outro momento ambivalente da mulher. Por um lado o bebé vai nascer, o que lhe permitirá ir, finalmente, poder ter o seu filho nos braços. Tudo isto depois do longo período em que, com grande cansaço físico, a última ecografia é vivida com grande ansiedade e emoção!

O bebé está formado – mas… será que é completamente normal? – e ao olhar para o ecrã do ecógrafo, quer tocá-lo, agarrá-lo e pegar-lhe – mas… o momento do parto nunca mais chega! - Partilhado com o medo ancestral, não despiciendo, da hora do parto – que… se deseja seja pequena! -, este oceano de emoções é também de angústia sobre a nova fase de vida, se saberá identificar os sinais de parto, se a criança irá nascer antes do tempo, se o bebé é normal.


A ambivalência acentua-se porque o parto é, também, o momento da separação, em que o novo ser, continuando dependente dela, deixa de ser só seu para passar a ser outra pessoa, diferente dela e com vida própria. Vários são as preocupações, curiosidades, ou medos, que surgirão sobrepostos como um turbilhão de pensamentos… Será que o bebé está bem? Será que é perfeito? Poderá ser prematuro? Como será o parto? Irei suportar as dores? Com quem será parecido? Serei uma boa mãe? Serei capaz de cuidar de um bebé tão pequenino? Terei leite? Etc, etc…


Pela sua natureza e força para mobilizar grandes níveis de ansiedade, expectativas e medos, o parto não é um evento neutro. É um momento extremamente importante na vida de uma mulher em que mãe e bebé se vão, finalmente, encontrar frente a frente, sendo a experiência de dar à luz tão marcante que, durante anos, o momento e os sentimentos vividos durante o nascimento do bebé são recordados aos mínimos detalhes.


Para a mulher, é o momento de se confrontar com o bebé real, provavelmente, diferente do tão sonhado bebé imaginário, idealizado durante os 9 meses de gestação. É o tempo de se deparar com uma “obra sua”, produto objectivo da sua capacidade feminina de gerar uma criança e competência materna de cuidar, bem como de pôr à prova a sua resistência física de suportar as dores.

Uma chamada de atenção para a Tocofobia, ou Fobia no Parto, situação patológica de grande significado psico-afectivo em que no desenvolvimento de situações desconfortáveis do passado, de rejeição familiar, insegurança e outros mais simples como uma gravidez anterior complicada, as mulheres desistem de ter os seus filhos.


Reforçando a ideia de que a gravidez não é doença, direi que sendo um período fisiológico e uma fase normal e de saúde da vida da mulher, está carregada de valores com grande significado simbólico que apela a muitos ajustes e transformações internas. A gravidez, o nascimento e a maternidade vão alterar irreversivelmente a condição de vida da mulher que, deixará de só filha, para passar a ser e assumir o papel de mãe.

É um período que, se for vivido como um tempo de preparação para o papel de mãe e para o início de um saudável relacionamento com o seu bebé, pode ser muito enriquecedor, de fortalecimento e uma experiência auto-reparadora para a Mulher e Mãe.


Texto: Dra Rita Antunes Varela Bicha Castelo, Mestre em Psicologia da Saúde, Psicoterapeuta – Terapeuta Familiar – Hospital Cuf Infante Santo


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Retrato pré-natal





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Nem todos os médicos estão convencidos da utilidade clínica das ecografias 3D.


Em Portugal, há cada vez mais adeptos das ecografias 3D. Apesar de as imagens reveladas adivinharem os traços dos fetos com grande clareza, nem todos os médicos estão convencidos quanto à sua utilidade clínica na vigilância de uma gravidez normal.


A nitidez e a beleza das imagens são inquestionáveis, «mas é preciso separar o que é útil para o médico em termos de detecção de anomalias daquilo que é bonito e as ecografias 3D, mais do que qualquer outra coisa, produzem apenas imagens bonitas.»


As palavras de Valério de Carvalho, obstetra do Hospital S. Francisco Xavier, não são suspeitas. O médicoé um dos primeiros em Portugal a familiarizar-se com a técnica. «No conjunto dos exames de rotina, a ecografia 3D não tem muito interesse para a obstetrícia.»


Valério de Carvalho explica: «A base desta tecnologia são sempre as ecografias convencionais. Tudo o que se vê com as ecografias 3D, vê-se com as 2D. É uma imagem mais nítida, mas não acrescenta muito ao ecografista e ao obstetra.»


Manuel Hermida, director do serviço de Obstetrícia do Hospital Garcia de Orta, partilha a mesma opinião: «As ecografias 3D não substituem as 2D. São apenas imagens agradáveis. Podem ajudar a definir uma situação que levante dúvidas, mas não devem ser encaradas como ecografias de primeira linha.»


«Numa gestação normal, o único interesse das ecografias 3D é pôr os pais em contacto com a gravidez, mostrar-lhes como é», sustenta Valério de Carvalho. Um aspecto que o médico Armando Pereira, também com larga experiência com ecógrafos tridimensionais, não gosta de desprezar.


«Às vezes, não basta dizermos à mãe que está tudo bem com o seu feto, ela precisa de ver. As imagens 3D dão-lhe alguma tranquilidade e isso é bom para a gravidez.»


Armando Pereira reforça a ideia de que, em caso algum, as ecografias 3D devem substituir as 2D, mas refere que o facto de as mães poderem ver, ao vivo e em directo, o que se passa na sua barriga traz uma segurança acrescida. E a parte emocional também conta, sublinha o médico.


A perfeição das imagens 3D é, de facto, impressionante. Que dizer então dos filmes a 4D que permitem, por exemplo, visualizar os movimentos de um feto de apenas nove semanas?


Valério de Carvalho confirma o entusiasmo que a técnica suscita: ninguém fica indiferente à beleza das imagens, nem mesmo os ecografistas. Há mesmo quem compare as ecografias tridimensionais com fotos do bebé recém-nascido e confirme as semelhanças.


Mas é preciso resistir à «tentação das imagens bonitas», diz o médico. As ecografias 3D têm algumas limitações: «São imagens claras ao nível das estruturas de superfície do feto, mas não suficientemente nítidas para se fazer um estudo aprofundado.»


O contorno dos rins, por exemplo, não consegue ser correctamente avaliado com esta técnica. Há, inclusive, anomalias, acrescenta Valério de Carvalho, que aparecem esbatidas na imagem tridimensional.


Além disso, ao contrário do que acontece com as 2D, são imagens que nem sempre se conseguem obter. Até mesmo a cor, o tom sépia que caracteriza estas imagens, não passa de um artifício. Na verdade, a ecografia 3D é a preto e branco, a cor é apenas um pormenor estético.


Conclusão: na vigilância de uma gravidez normal, a ecografia 3D não tem, praticamente, interesse científico. «A 2D dá ao médico toda a informação de que ele necessita», reforça Valério de Carvalho.


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Reconhecer um falso alarme de parto e quando é mesmo a sério!




Reconhecer um falso alarme de parto e quando é mesmo a sério!





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Se se tratar de um falso alarme de parto, sentirá contracções que lhe parecerão bastante reais.



No entanto as contracções que sente não são suficientemente intensas para pôr o trabalho de parto em andamento como o fariam contracções verdadeiras. Ou seja, não provocam o apagamento do colo do útero (não o tornam mais fino) nem a sua dilatação (abertura).

Estas contracções são chamadas contracções de Braxton Hicks. Podem parecer as contracções do trabalho de parto se se tornarem repentinamente mais intensas ou frequentes, mas são geralmente irregulares e podem acabar por se atenuar ou mesmo desaparecer completamente. Podem ocorrer intermitentemente durante dias (ou mesmo semanas) antes que se dê início efectivamente ao trabalho de parto.


Alguns sinais de falso alarme de parto:


• Contracções irregulares e que não parecem aumentar de intensidade.


• Dor concentrada no baixo abdómen e na virilha e não uma dor que irradia em todo o útero e até ao fundo das costas.


• Contracções que desaparecem quando se movimenta ou faz uma caminhada.

Alguns sinais do verdadeiro trabalho de parto:


• Contracções intensas que não passam.


• O bebé desce. Algumas mulheres sentem o bebé a encaixar na pélvis até algumas semanas antes do início do trabalho de parto. Quando o bebé desce, sentirá provavelmente que é mais fácil inspirar profundamente, já que deixa de fazer pressão contra o diafragma, mas poderá sentir uma maior pressão sobre a bexiga e a pélvis.


• Perda do rolhão mucoso. O rolhão mucoso é a pequena quantidade de muco espesso que bloqueia o canal cervical que faz a ligação ao útero. Por vezes, o muco apresenta-se tingido com um pouco de sangue acastanhado, rosado ou vermelho quando sai. Mesmo que o trabalho de parto não tenha ainda começado, demorará normalmente um ou dois dias depois de perder o rolhão mucoso.


• Ruptura da bolsa. Pode sair líquido amniótico em grande quantidade (metade das mulheres de um inquérito do BabyCenter que tiveram ruptura de bolsa espontânea descreveram-na como um jacto), podem sair alguns pingos (19% sentiram apenas uma pequena perda) ou algo intermédio (29%). O trabalho de parto começa normalmente pouco tempo depois.


• Outros sinais de parto podem incluir diarreia ou dores nas costas. Os sintomas indicativos de trabalho de parto variam de mulher para mulher, por isso preste atenção ao seu corpo à medida que se vai aproximando da data de termo. Veja como as grávidas que participaram num inquérito do BabyCenter tiveram a certeza de que o bebé estava a caminho:


- 34% sabiam que o trabalho de parto tinha começado quando as contracções começaram a acelerar furiosamente.


- 23% disseram saber quando a bolsa rompeu.


- 12% disseram que o sinal foi uma nova e intensa dor nas costas.


- 10% disseram que sabiam ter chegado a altura quando perderam o rolhão mucoso.






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Luz Divina

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Alimente bem seu corpo e passe nove meses supersaudáveis





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Nada de comer por dois, o importante é qualidade do seu cardápio






Sabe aquela história de que grávida tem que comer por dois? É verdade. Mas peraí! Não é para comer por duas pessoas, e sim por dois motivos: a sua saúde e a do seu bebê. Isso não tem nada a ver com dobrar as porções e traçar dois pratos cheios no almoço.

Sim, você deve aumentar a quantidade das calorias na sua dieta. Mas seu corpo precisa de, no máximo, 350 calorias a mais por dia o equivalente a dois copos de leite integral. O que realmente importa não é comer mais, e sim comer bem.

"Na gestação, o organismo da mulher precisa de mais nutrientes para que o bebê cresça e se desenvolva", explica a nutricionista Manoela Figueiredo. Como conseguir isso? Mantendo uma dieta variada e rica em frutas, verduras, leite e derivados, carnes magras e carboidratos integrais. Descubra agora mais segredos para se alimentar bem durante os nove meses.



Prato cheio na medida certa

Nos primeiros três meses, uma grávida precisa de 150 calorias a mais por dia. No segundo e no terceiro trimestres, são entre 300 e 350 calorias a mais sem culpa. Isso é uma média cada gestante tem necessidades diferentes. Depende de como era a alimentação e o peso dela antes da gestação, e de como está sua saúde , diz Manoela.

A alimentação na gravidez está cercada de mitos. Além de comer por dois , tem gente que acredita que, quanto mais a gestante engorda, melhor para o bebê. Bobagem. Engordar além da conta é tão ruim na gestação quanto em qualquer outra época da sua vida. Na verdade, assim como quando você não está grávida, o segredo para uma alimentação saudável nesse período é o mesmo: comer de tudo, sem exageros, respeitando a fome e driblando a gula.

A publicitária Laura Guimarães, uma das criadoras do blog Mothern, que virou programa no canal pago GNT, como uma boa mãe moderna, cuidou direitinho da alimentação durante suas duas gestações. Procurei ter uma alimentação natural, obedecendo minha fome de grávida, mas sem exageros, conta.

O prato da grávida saudável é variado e colorido. Todos os grupos alimentares devem constar na sua dieta diária: vegetais, frutas, legumes, carboidratos, proteínas e gorduras, além de muita água. Para garantir disposição o dia todo e ajudar a combater problemas como náuseas, cansaço e azia, as refeições devem ser divididas entre três principais: café da manhã, almoço e jantar, com pelo menos dois lanchinhos entre elas.

Alimentos industrializados, gorduras saturadas, frituras, excesso de café e de açúcar devem ser evitados a todo custo. Bebidas alcoólicas, nem pensar: elas fazem mal para o seu bebê. Na dúvida, o médico ou uma nutricionista podem ajudar. Nunca é demais lembrar que, agora, o que está em jogo é a saúde do seu filho, então nenhum sacrifício é demais.

Ganhe peso com saúde

O peso é um dos indicadores usados pelo médico para determinar se a gestação é normal e saudável. O que define quantos quilos você pode (e deve) ganhar ao longo dos nove meses é o número que a balança apontava antes de engravidar.

É uma conta simples: mulheres com sobrepeso ou obesidade devem manter a dieta normal (e não aumentar o consumo de calorias) para ganhar entre sete e nove quilos. Quem estava em forma pode comer mais um pouquinho e aumentar entre nove e onze quilos na gravidez. Quem estava abaixo do peso considerado saudável para sua altura deve se reforçar a alimentação e engordar por volta de 14 ou 15 quilos. Para quem espera gêmeos, esses limites são mais largos.

Não se trata de uma questão estética. Extrapolar ou ganhar menos peso do que o recomendável prejudica a saúde do bebê. Mulheres muito magras que não se alimentam bem durante a gravidez podem ter filhos com problemas neurológicos, baixa imunidade e mau funcionamento de órgãos como pulmão e fígado.

Por outro lado, grávidas que engordam muito podem desenvolver obesidade, pressão alta, diabetes e ter filhos com tendência a serem gordinhos vida afora. Uma avaliação nutricional no começo da gravidez ajuda a entender qual é o seu caso e qual a melhor dieta a seguir.

Se você engordar na proporção certa, terá voltado a sua forma anterior até dois meses depois do parto. Isso porque boa parte do peso acumulado não é gordura.



Além do bebê, que pesa em média 3,2 quilos, o útero fica com quase um quilo. A placenta pesa 600 gramas e, só de sangue e outros fluidos, você engorda mais 3,6 quilos. Os seios maiores, por causa da amamentação, aumentam mais um quilo na balança.



O que não pode faltar na sua alimentação

Você tem um bebê para fabricar , e isso não se faz com pizza e chocolate. Para dar conta desse trabalho, seu corpo precisa de mais nutrientes, que vão manter a sua saúde e garantir o desenvolvimento do seu filhote. Veja o que não pode faltar no seu cardápio:

Ácido fólico

Também conhecido como vitamina B9, o ácido fólico ajuda a formar o tecido nervoso e as células sanguíneas do bebê. A carência desse nutriente pode causar doenças e mal-formações no feto. Ele é encontrado em vegetais verde escuros, fígado, leguminosas e frutas cítricas, mas é difícil suprir necessidade diária da gravidez, de 600 microgramas, só com a alimentação. Por via das dúvidas, a maioria dos médicos indica um suplemento.

Cálcio

Para formar os ossos do bebê, você tem que reforçar seu consumo de cálcio. Uma grávida precisa de 1.300 miligramas desse mineral por dia, 30% a mais do que o normal. Você encontra o cálcio no leite e no iogurte (prefira os desnatados) e também em queijos magros, como o minas e a ricota.

Ferro

Até o fim da gravidez, o volume de sangue no corpo da mulher terá aumentado até 50%, para dar conta de suprir as necessidades do morador extra. Se a alimentação não for reforçada com mais ferro, é comum a grávida desenvolver anemia. Essa doença diminui a capacidade do sangue de distribuir o oxigênio para as células e causa fraqueza, cansaço e tonturas, entre outros problemas. Feijão, carne vermelha e verduras escuras como espinafre são boas fontes de ferro, mas o médico pode indicar um suplemento.

Fibras

Conforme aumenta de tamanho, o útero pressiona o intestino, o que pode causar prisão de ventre em algumas gestantes, agravada pelos hormônios que deixam o funcionamento dele mais lento. Por isso, o consumo de fibras presentes em frutas, verduras e cereais integrais é fundamental para manter seu corpo regularizado.

Proteínas

Presente em todos os tipos de carnes, em leguminosas como feijão e no leite e seus derivados, esse nutriente é importantíssimo para a construção dos músculos do seu bebê. São recomendados 60 gramas por dia, o equivalente a dois bifes por dia.

Vitaminas

Elas têm mil e uma funções para a saúde do bebê e da mãe. Quem mantém uma alimentação bem variada e colorida, com bastantes frutas, legumes, verduras, nozes, carnes magras, derivados de leite e cereais integrais supre todas as necessidades do organismo. Mas o médico também pode indicar um suplemento se achar necessário.


Meu filho vai nascer com cara de...


Uma das partes mais divertidas da gravidez é sentir desejos e ver todo mundo correndo para satisfazê-los. Por que isso acontece? Segundo a nutricionista Manoela Figueiredo, nem as vontades, nem as aversões podem ser comprovadas cientificamente. Os alimentos mais queridos ou detestados variam para cada mulher: quem nunca ouviu a história de uma grávida que só comia dobradinha ou feijão gelado e corria para o banheiro se sentisse o cheiro de chocolate? Acontece.

Talvez seja só um charme afinal, quem carrega um bebê na barriga pode muito bem se sentir no direito de ter os mimos atendidos. Os desejos mais relatados são de doces e derivados do leite, como sorvete , conta Manoela. Mas essa vontade irresistível também pode ser um jeito do corpo sinalizar que está sentindo falta de alguma coisa e levar a situações bizarras como comer ferrugem ou terra vermelha, por exemplo.

Essa síndrome leva o esquisito nome de picamalácia, e sua explicação é controversa. Uma delas é que os alimentos estranhos, que antes não eram nem um pouco atraentes, trariam a sensação de alívio para náuseas e vômitos. Outra, mais aceita, é de que há uma deficiência de nutrientes essenciais, como o ferro, que leva a grávida a comer substâncias que, embora não sejam alimentos, contém esse nutriente como, por exemplo, um tijolo.

Para tratar esses desejos malucos da picamalácia, é preciso repor os nutrientes que estão faltando na alimentação da gestante. Nos casos mais graves, essa doença pode trazer complicações graves para a mãe e para o bebê afinal, terra e tinta descascada (lanchinhos comuns para quem sofre disso) não são comida, e podem causar de feridas no estômago a envenenamento.



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O tabagismo, a mãe e o bebé





O tabagismo, a mãe e o bebé










Os riscos de fumar durante a gravidez para a mãe e para o bebé




Nos últimos 30 anos assistiu-se a uma mudança de hábitos nas mulheres. Até aos anos 60, fumar, era em comportamento quase exclusivo do homem. Algumas décadas antes era pouco aceite, socialmente, que uma senhora fumasse.

A partir da década de 70 os homens começaram a fumar menos e as mulheres passaram a fumar mais. Como seria de esperar a incidência de algumas doenças aumentou nas mulheres, como o cancro do pulmão.

Mas o facto de a mulher jovem fumar criou um outro problema que transcende a fumadora. Refiro-me à mulher que fuma durante a gravidez. De facto fumar não faz só mal à futura mãe, tornando-a mais propensa à bronquite crónica, à sinusite, à dispepsia obrigando-a a tomar remédios potencialmente perigosos para o desenvolvimento do feto e reduzindo a sua capacidade física que deve manter-se alta durante toda a gravidez e em particular no esforço do parto.

A nicotina do sangue da mãe passa ao seu bebé e vai provocar-lhe alterações conhecidas. Quando a mãe está a fumar o coração do bebé bate mais depressa e o sangue que o alimenta e lhe conduz o oxigénio, leva alcatrão, monóxido de carbono e menos oxigénio. Não se sabe ainda a totalidade dos efeitos que estes factos provocarão no desenvolvimento psico-motor da criança e na suscetibilidade futura para determinado tipo de limitações ou de doenças.

O que se sabe com segurança é que as mães fumadoras têm maior risco de ver precocemente interrompida a sua gravidez ou de terem um parto antes do termo. Sabe-se também que os bebés das fumadoras nascem com menos peso e que se atrasam no crescimento, se a mãe fumar durante o período de aleitamento. É conhecido que algumas doenças alérgicas são mais frequentes nos filhos das mulheres que fumam durante a gravidez, com o eczema alérgico.

Também o tabaco parece ser responsável por problemas de comportamento nos 3 primeiros anos de desenvolvimento da criança (agressividade, oposição, agitação). A mensagem desta crónica não será só «não fume pela sua saúde», mas também por quem lhe é mais querido, o seu futuro bebé.




saude.sapo
 

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Menstruação na gravidez





Menstruação na gravidez



A menstruação na gravidez é possível mas não é o ideal, devendo a grávida entrar em contato com seu médico o quanto antes.
Durante os 3 primeiros meses de gestação a mulher pode notar uma perda de sangue parecida com a menstruação. A gravidade vai depender dos sintomas e da quantidade de sangue perdida. Saiba mais:


Menstruação na gravidez, o que pode ser?


A perda sanguínea durante a gravidez, semelhante à menstruação, pode ser causada por:



  • [*=left]Implantação do bebê: Nos primeiros 15 dias de gestação, pode haver um pequeno sangramento acompanhado de uma cólica ligeira, que representa a implantação do óvulo fecundado dentro do útero. Este sangramento é mínimo e não dura nem mesmo 1 dia, não sendo motivo de preocupação. Geralmente, ele é visto como uma menstruação fora de época, já que neste período a mulher ainda não descobriu estar grávida.



  • [*=left]Alterações hormonais: Durante o primeiro trimestre pode haver pequenos sangramentos, nos dias em que viria a menstruação. Isso pode ocorrer devido às alterações hormonais que acontecem no corpo da mulher e, se ela for abundante, a mulher deve procurar um médico imediatamente, pois existe o risco de abortamento.



  • [*=left]Sensibilidade do Colo do Útero: Devido a adaptação do colo do útero às novas dimensões do útero, pode haver um pequeno sangramento após o exame ginecológico ou após o contato íntimo. Isso é normal e acontece com a maioria das grávidas, especialmente no final da gestação.



  • [*=left]Gravidez Ectópica: Uma outra causa possível de perda de sangue na gravidez é a gravidez ectópica, que ocorre quando o óvulo fecundado está nas trompas e não no útero. Ali ele pode desenvolver-se normalmente, até por volta das 8 semanas, até que não tenha mais espaço e rompa a trompa causando um sangramento, acompanhado de dor pélvica semelhante a uma cólica menstrual.



  • [*=left]Infecções: As infecções no sistema reprodutor e/ou no colo do útero também podem levar à perda de sangue na gravidez e devem ser tratadas o quanto antes.



  • [*=left]Trabalho de parto: No último trimestre, a mulher que tiver perda de sangue acompanhada de contrações deve ir ao médico imediatamente, pois pode ser o início do trabalho de parto.


Qualquer perda sanguínea durante a gravidez deve ser avisada ao médico. As que vêm acompanhada de cólica, febre e em grande quantidade são as mais graves e a grávida deve entrar em contato com seu médico o mais rápido possível, pois ela pode estar tendo um aborto.

Nos casos em que a perda de sangue seja em pequena quantidade e não dure mais de 1 dia, sem sensação de dor ou desconforto, pode-se esperar até a próxima consulta do pré-natal.

Se a mulher não tem certeza de que está grávida, mas desconfia e ainda possui menstruação, deverá marcar uma consulta com o ginecologista com brevidade para averiguar a situação, pois não é normal ter nenhuma menstruação durante a gravidez.


tuasaude
 

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Gostei muito do tópico parabéns estou gravida e ando pesquisando muito sobre gravidez o que fazer o que não fazer e até agora só tinha conseguindo encontrar esse site falando afundo mesmo sobre o assunto, mas graças adeus agora consegui encontra este fórum. Gostei muito dele mais uma vez obrigado.
 

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Grávida no verão





Grávida no verão





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Conselhos essenciais para ter férias sem sobressaltos





Agora que chegou o tempo de lazer e o calor, vamos ajudá-la a usufruir da gravidez.

Existem vários procedimentos que podem atenuar os sintomas desagradáveis e permitir vivenciar esta fase da sua vida da melhor forma, mesmo com os termómetros no auge.

Os sintomas da gravidez variam de acordo com cada trimestre de gestação, mas não são motivo para deixar de fazer o que sempre lhe deu prazer em tempo de férias. Além da sonolência, no primeiro trimestre, os enjoos são um dos inconvenientes mais frequentes.

Para os atenuar, Jorge Lima, obstetra, aconselha a realização de «pequenas refeições a intervalos frequentes». Se as náuseas forem muito incómodas, adianta o especialista, «o médico administrará fármacos antieméticos e facilitadores do esvaziamento gástrico combinados ou simples».


Estratégias preventivas

No verão, a obstipação e as hemorróidas também tendem a revelar-se um problema maior. Contudo, conta Jorge Lima, podem ser controladas se «se ingerir, pelo menos, dois litros de água por dia, consumir alimentos ricos em fibras e se se fizer exercício físico, como caminhadas, natação, hidroginástica, bicicleta estática e yoga».

Em relação às varizes e ao inchaço, acompanhados pela sensação de pernas pesadas, é aconselhado «caminhar, assim como a elevação moderada dos membros inferiores, com o uso de meias de contenção elásticas, e o recurso a drenagem linfática manual», refere o obstetra.

Manchas cutâneas


A exposição solar excessiva agrava o envelhecimento cutâneo uma vez que, explica o especialista, «existe um aumento da pigmentação, mais evidente em certas regiões do corpo, em especial na face, auréolas mamárias, linha branca e vulva. Esta hiper pigmentação é mais frequente nas mulheres de tez morena e parece estar relacionada com o aumento de produção na gravidez da hormona estimuladora dos melanócitos».

A melhor forma de se defender é não apanhar sol entre as 11 e as 17 horas e usar protector solar com factor elevado. Na praia ou na piscina, diz o obstetra, «beba muitos líquidos para se manter hidratada e faça banhos frequentes para permitir o arrefecimento corporal. O uso de sprays de água termal é uma alternativa a esta estratégia».


Férias seguras



Não existem estudos que desaconselhem as viagens durante o período de gravidez. Mas não é por isso que as mulheres grávidas não devem deixar de ter uma série de cuidados.

Por uma questão de conforto, os médicos obstetras consideram que o período entre as 12 e as 30 semanas é o mais indicado para o fazer.

«Trata-se de uma fase da gravidez em que as náuseas e a sonolência já estão mais atenuadas, o volume abdominal ainda não é muito incapacitante, a grávida está ágil e com capacidade para viagens prolongadas e os sintomas poucos confortáveis ainda não surgiram na sua plenitude», explica.

Cuidados em viagem

- Não se recomendam percursos de automóvel superiores a seis horas por dia e convém parar de duas em duas horas. O avião é, diz Jorge Lima, «muito seguro».

- No entanto, a maior parte das companhias de aviação não aceita transportar grávidas com mais de 36 semanas de gestação e exige uma declaração médica sobre o tempo de gravidez e a ausência de contra-indicações. Embora não estejam proibidas, as viagens exigem um planeamento adequado.

- Informe-se junto do obstetra e coloque-lhe questões sobre os riscos que corre. África, Ásia ou América do Sul são os continentes que oferecem maior risco. Na Consulta do Viajante, será informada dos cuidados a adoptar antes, durante e após a viagem, de acordo com cada país.

- Se viajar de automóvel, utilize sempre o cinto de segurança, mas nunca o coloque sobre o abdómen. A fita diagonal deve ficar no sulco inter mamário e acima do fundo uterino e a fita horizontal rodeando a púbis, a ancas e as coxas.


Viajar de avião



Se viajar de avião escolha um lugar junto à coxia ou contíguo às saídas de emergência. Mantenha o cinto de segurança apertado.

Antes de embarcar e durante a viagem, ingira bastantes líquidos mas sem gás.

Nas situações de insuficiência venosa use meias de contenção elástica.

Quando existe risco adicional de trombose venosa, avaliado pelo obstetra ou caso se trate de viagens com mais de sete horas, cerca de duas horas antes do embarque, deverá fazer uma injecção de uma heparina de baixo peso molecular.

Pergunte ao médico quais os exercícios mais indicados para pernas e pés, durante a viagem.

O que deve levar na sua mala de viagem


- Boletim de Saúde da Grávida, devidamente preenchido pelo médico assistente

- Medicação habitual e de urgência

- Seguro de viagem


- Documento de Assistência Médica Internacional


- Contactos do hospital/ maternidade e consulado/embaixada no local de destino

Farmácia SOS


- Antipirético e analgésico

- Sais de hidratação pré-preparados

- Antidiarreico

- Anti-histamínico

- Antiemético

- Creme antimicótico



crescer.sapo
 

maioritelia

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A gravidez – as 5 coisas mais assustadoras

Confesso que não tinha boas expectativas em relação ao processo da gravidez. A ideia de uma entidade senciente se desenvolver dentro do corpo da minha mulher, indo, num espaço de nove meses, de um conjunto de células microscópico a um ser com meio metro de comprimento, que depois sai a gritar e a espernear para o mundo exterior… digamos que não era algo que antecipasse com entusiasmo.

Alterações físicas, mudanças de comportamento, planos de escravizar o homem, e uma vontade enorme de bater em alguém? As distinções entre a gravidez e filmes de ficção científica sobre parasitas alienígenas são muito ténues.


Ainda assim, até que todo o processo da gravidez correu menos mal do que eu estava à esperam, sobretudo levando em consideração os seguintes pontos.

#1 – As Hormonas – um novo inquilino cá em casa

Um dia, entre enjoos e alterações hormonais, apareceu uma figura nova lá em casa. A esta figura chamei, carinhosamente e sem grande rasgo de genialidade – Monas. Pode ser a resposta que damos a uma pergunta que nos parece inocente, pode ser uma reacção a uma observação (ou um ataque vil, depende da perspectiva) que fizemos, o Monas é imprevisível e não se faz anunciar. É tão sorrateiro como inclemente.

Há vários aspectos da personalidade de Monas que tive de aprender a respeitar:

Espera solidariedade da nossa parte,

Monas – “como é que podes defender aquela estúpida que não me deixou passar quando eu não tinha prioridade?”

EU – “tens razão, querida, muita sorte já tem ela que abrandaste no STOP”;

Exige equidade no tratamento,

Monas – “és assim uma besta tão insensível que não percebe a importância de haver cinco casacos meus espalhados pela sala?”

EU – “claro que sou, querida, aliás, vou já tirar o meu único casaco que está aqui para fazer espaço para os teus”;

Pede compreensão para toda uma nova sensibilidade emocional, que sobressai, por exemplo, ao ver aquelas séries indiferentes que dão na FOX à tarde, tipo Bones,

Monas – “não estás a ver que ela não é fria e insensível? É só desastrada emocionalmente, coitadinha!”

EU – “hmm, certo, isto é sobre aquele vampiro que também é detective, é isso?”.

2 – As ecografias

É mais provável que um pastor gardunhense, em 1969, conseguisse entender melhor as imagens televisivas do Neil Armstrong a pisar à Lua, do que eu a olhar para uma ecografia. No fundo, temos um ignorante – eu -, a olhar emocionado para borrões ondulantes num ecrã monocromático sem perceber patavina.

Normalmente, há dois grandes momentos ecográficos durante a gravidez, um acontece às 12 semanas (3 meses, para os leigos) e o outro às 20 semanas.

As ecografias são momentos ambivalentes. Por um lado são das poucas oportunidades que temos para ‘ver’ o bebé, o que cria uma situação de proximidade especial entre nós e o filho, por outro também são uma espécie de exame, um momento de responsabilização dos pais perante a sociedade e o médico.

Acresce a isto que as ecografias também são momentos importantes de despiste de condições como o Síndrome de Down e outras complicações. O médico vai cruzando uma série de informação clínica com as observações do monitor, o que lhes vai permitindo estimar probabilidades e detectar situações anómalas. Isto fez-me assumir a pele de um Mentalista, outra daquelas séries indiferente da FOX, a tentar interpretar as nuances de comportamento e as mais subtis expressões do médico.


Até há sítios em que nos dão um DVD com as imagens do exame. O DVD é muito útil para nunca mais o vermos nem sabermos sequer onde ele está. Mas nem pensem em dizer que talvez seja escusado querermos gravar uma sessão de ecografia – arriscam-se a levar uma cabeçada do Monas.

#3 – Os Desejos

Eu bem que temi, esperei e antecipei, mas nunca vi essa história dos desejos gastronómicos a acontecer. E é uma pena, porque ter de ir de urgência comprar pastéis de Belém ou croquetes ao Gambrinus não me pareceria nada má ideia.

#4 – A Barriga

No primeiro trimestre, e quando passa o choque inicial, era fácil esquecer-me de que a Ana estava grávida. A vida decorre mais ou menos na normalidade, com a eventual pausa para uma consulta médica e termos de ouvir sobre o que é ter enjoos o dia todo, mas tirando o facto de ter perdido a minha melhor companheira de copos, não há grandes diferenças.



No segundo trimestre há um dia em temos um choque de realidade – é quando aparece a Barriga. A Barriga é a maneira mais clara que o Universo arranjou de dizer “é bom que percebas que há algo de novo nesta relação, algo que tens de proteger, reverenciar e, sobretudo, deixar passar primeiro nas portas”.

A Barriga está sempre lá, com um ar que oscila entre o majestoso e o ameaçador. Está lá quando acordamos de manhã ressacados para nos lembrar que talvez não seja boa ideia continuar com esse estilo de vida, está lá para nos fazer sentir mal quando achamos que se faz qualquer coisa para jantar com os dois únicos ingredientes que existem em casa, e, acima de tudo, está lá para dizer que na discussão de quem vai passear os cães só vai haver um perdedor – eu.

#5 – O pinguim na sala

Como qualquer boa história, é no terceiro acto que as coisas se desenrolam, portanto é no terceiro trimestre que as coisas começam a ficar verdadeiramente assustadoras. Começa no dia em que vi a minha mulher a andar com aquele baloiçar característico de certos animais polares.



Como se não bastasse, outra imagem, não menos traumatizante, que começa a ocorrer por esta altura, é ver uma mão ou um pé a pressionar, por dentro, a barriga. Conheço pais que chegaram a ser agredidos no sono por pontapés dos filhos. Eu não tive esse azar, mas das poucas vezes que fiz aquele número de falar para a barriga, foi para dizer “não dês murros nas costelas da mãe, que depois quem apanha sou eu”.

Já na fase final, a partir das 37, 38 semanas, começamos a perceber que a coisa pode acontecer a qualquer momento. Seja anunciada por essa imagem aterradora do rebentar de águas, que imaginava sempre tipo geyser da marginal de Caxias, projectando a mãe em jacto pelo tecto adentro. Ou a variação menos explosiva da saída do Rolhão Mucoso, um termo que só pode ter sido inventado por alguém com sentido de humor peculiar.

É normal que por esta altura, sobretudo se coincide com o Verão, que a mãe comece a revirar os olhos sempre que alguém fale na maravilha da gravidez. Eu sentia aquele ocasional olhar que dizia “vês o que fizeste? A culpa é toda tua”.

Às tantas também dei por mim a pensar que se calhar estava mesmo na altura. Se possível, preferia que não me estragasse o fim-de-semana, mas senti-me, pela primeira vez, pronto para conhecer o meu filho.




B.B
 

maioritelia

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Dieta hormonal para engravidar

O que (não) deve comer para o conseguir


A nutricionista e psicóloga Marilyn Glenville, uma das maiores especialistas em saúde alimentar do Reino Unido, não tem dúvidas.

Para aumentar as hipóteses de engravidar e de conceber um filho saudável, deve optar por soluções naturais.

As escolhas alimentares que faz surgem no topo da lista e exigem particulares cuidados.

Siga, por isso, as suas recomendações:

Ingira

- Hidratos de carbono complexos, nomeadamente grãos (trigo, centeio, aveia, cevada e milho), feijões, leguminosas, vegetais



- Ácidos gordos essenciais (presentes, por exemplo, no peixe gordo e nas sementes)



- Fibras que encontra nos cereais integrais, na fruta, nas nozes, na aveia, no pão, no arroz e nas massa integrais



- Soja orgânica



- Cozinhados ao vapor



- Alimentos biológicos


Evite

- Aditivos, conservantes e adoçantes artificiais



- Cafeína



- Álcool



- Alimentos açucarados



- Hidratos de carbono refinados (presentes nos bolos e no pão branco, por exemplo)



- Gorduras saturadas




- Descafeinado (contém estimulantes)



- Refeições pré-preparadas



- Fritos



- Alimentos geneticamente modificados


Os nutrientes da fertilidade

- Ácido fólico
- Zinco
- Selénio
- Ácidos gordos essenciais
- Vitamina E
- Vitamina C
- Vitamina B 6
- Vitamina B12
- Manganésio
- Ferro
- L-arginina
- L-carnitina
- Vitamina A
 
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