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O alegado autor do triplo homicídio ocorrido num elevador de um prédio em Queluz, Sintra, vai ser submetido a cirurgias, e só será ouvido em primeiro interrogatório judicial após alta hospitalar, disse hoje à Lusa, fonte policial.
A mesma fonte adiantou que o suspeito, que sofreu queimaduras na cara, nos dedos das mãos e nos joelhos, deverá deixar o Hospital de São José, em Lisboa, onde é vigiado por elementos policiais, durante a próxima semana, em princípio, na "terça ou quarta-feira".
Só após ter alta hospitalar é que o homem de 58 anos, que se entregou às autoridades depois de presumivelmente ter incendiado o elevador com álcool na segunda-feira, é que será presente a um juiz para primeiro interrogatório judicial e aplicação de medidas de coação.
O alegado autor do triplo homicídio é cunhado e tio das vítimas, uma delas com 34 anos e a outra à volta de 70 anos.
A terceira vítima mortal é um segurança de 24 anos, contratado por uma das mulheres, que alegadamente já tinha sido ameaçada de morte pelo suspeito do crime.
O crime, que provocou a morte ao segurança e às duas mulheres, mãe e filha, ocorreu num elevador de um prédio na rua de Timor, em Queluz, Sintra.
Os motivos estarão relacionados com "problemas de negócios" de duas clínicas onde o suspeito seria sócio da vítima mais velha.
Outra fonte policial adiantou, no dia do crime, à agência Lusa, que o homem disse às autoridades "que apenas pretendia provocar um susto às vítimas".
Fonte: Jornal de Notícias
A mesma fonte adiantou que o suspeito, que sofreu queimaduras na cara, nos dedos das mãos e nos joelhos, deverá deixar o Hospital de São José, em Lisboa, onde é vigiado por elementos policiais, durante a próxima semana, em princípio, na "terça ou quarta-feira".
Só após ter alta hospitalar é que o homem de 58 anos, que se entregou às autoridades depois de presumivelmente ter incendiado o elevador com álcool na segunda-feira, é que será presente a um juiz para primeiro interrogatório judicial e aplicação de medidas de coação.
O alegado autor do triplo homicídio é cunhado e tio das vítimas, uma delas com 34 anos e a outra à volta de 70 anos.
A terceira vítima mortal é um segurança de 24 anos, contratado por uma das mulheres, que alegadamente já tinha sido ameaçada de morte pelo suspeito do crime.
O crime, que provocou a morte ao segurança e às duas mulheres, mãe e filha, ocorreu num elevador de um prédio na rua de Timor, em Queluz, Sintra.
Os motivos estarão relacionados com "problemas de negócios" de duas clínicas onde o suspeito seria sócio da vítima mais velha.
Outra fonte policial adiantou, no dia do crime, à agência Lusa, que o homem disse às autoridades "que apenas pretendia provocar um susto às vítimas".
Fonte: Jornal de Notícias