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Governo reduz 230 efectivos nas Forças Armadas e 'corta' 11 generais

florindo

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As Forças Armadas vão ter de reduzir os seus quadros permanentes em 230 efectivos até Dezembro de 2013, eliminando onze postos de oficial-general, que passam de 78 para 67, segundo a reestruturação aprovada hoje em Conselho de Ministros.
O diploma aprovado hoje revoga o decreto-lei de 2009, que fixava em 18.538 os efectivos das Forças Armadas a partir de Janeiro de 2013, e estende o prazo até ao final desse ano, mas apontando para um quadro de 18.308 militares nos três ramos (Exército, Marinha e Força Aérea).
O posto de oficial-general é o que sofre o maior corte, de cerca de 14 por cento, passando de 78 generais nos três ramos para 67.
São eliminados ainda 83 lugares nos postos de oficiais superiores e subalternos, que de 5.146 passam a 5.063, e também 118 lugares no posto de sargento, que de 9.296 passam a 9.178.
Na Marinha são cortados 94 efectivos, de 8.114 para 8.020, e o número de generais baixa de 23 para 20.
Já os 1.423 oficiais superiores e subalternos passam a 1.387, os 2.650 sargentos diminuem para 2.613 e os 4.018 praças passam a 4.000.
Na Força Aérea desaparecem 71 lugares no total, de 4.024 para 3.953 efectivos, e também são eliminados três lugares no posto de general (de 22 para 19), para além dos 1.369 oficiais que passam a 1.346 e dos sargentos, que descem de 2.633 para 2.588.
Ao Exército cabe um corte de 65 efectivos (de 6.400 para a 6.335), dividido entre cinco generais, de 33 para 28, 24 oficiais, de 2.354 passam a 2.330, e de 36 sargentos, que passam de 4.013 para 3.977.

Fonte: Lusa/SOL
 
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