billshcot
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Ministro das Finanças diz que tudo depende dos cortes na despesa. Anúncio da Gaspar no Parlamento é mais uma tentativa para acalmar o parceiro de coligação
O ministro das Finanças admitiu esta tarde, na Assembleia da República (AR), que algumas das medidas de austeridade ontem por si anunciadas podem ser atenuadas, caso o Governo consiga maiores poupanças do lado da despesa. Uma possibilidade aberta por Vitor Gaspar durante o debate sobre a quinta avaliação da troika, que está a decorrer na Comissão Permanente da AR.
O líder parlamentar do CDS, Nuno Magalhães, tinha defendido, minutos antes, que a definição das medidas definitivas "está em progresso até ao final do processo orçamental" e que "deve ser feito um esforço redobrado do Governo para encontrar reduções na despesa orgânica do Estado com empresas públicas, institutos públicos e parcerias público-privadas".
Na resposta, Gaspar garantiu que isso "é inteiramente verdade", reafirmando uma possibilidade que já tinha admtido de manhã, na reunião à porta fechada com as bancadas do PSD e do CDS. "Faremos todos os esforços para diminuir a despesa da Administração Pública e procuraremos atenuar o conjunto de medidas de agravamento fiscal ou redução de despesas sociais que estão neste momento previstas. Esse é um esforço da maior importância", admitiu o governante.
O CDS gostou do que ouviu. João Almeida, porta-voz do CDS, que na reunião da manhã foi muito crítico das opções orçamentais de Vítor Gaspar, insistiu na importância de "substituir aquilo que é mais pesado e mais gravoso pelo corte na despesa pública". Esse é o caminho, disse o dirigente do CDS, para "permitir que a coesão social se mantenha e concertação social não se desfaça".
expresso
O ministro das Finanças admitiu esta tarde, na Assembleia da República (AR), que algumas das medidas de austeridade ontem por si anunciadas podem ser atenuadas, caso o Governo consiga maiores poupanças do lado da despesa. Uma possibilidade aberta por Vitor Gaspar durante o debate sobre a quinta avaliação da troika, que está a decorrer na Comissão Permanente da AR.
O líder parlamentar do CDS, Nuno Magalhães, tinha defendido, minutos antes, que a definição das medidas definitivas "está em progresso até ao final do processo orçamental" e que "deve ser feito um esforço redobrado do Governo para encontrar reduções na despesa orgânica do Estado com empresas públicas, institutos públicos e parcerias público-privadas".
Na resposta, Gaspar garantiu que isso "é inteiramente verdade", reafirmando uma possibilidade que já tinha admtido de manhã, na reunião à porta fechada com as bancadas do PSD e do CDS. "Faremos todos os esforços para diminuir a despesa da Administração Pública e procuraremos atenuar o conjunto de medidas de agravamento fiscal ou redução de despesas sociais que estão neste momento previstas. Esse é um esforço da maior importância", admitiu o governante.
O CDS gostou do que ouviu. João Almeida, porta-voz do CDS, que na reunião da manhã foi muito crítico das opções orçamentais de Vítor Gaspar, insistiu na importância de "substituir aquilo que é mais pesado e mais gravoso pelo corte na despesa pública". Esse é o caminho, disse o dirigente do CDS, para "permitir que a coesão social se mantenha e concertação social não se desfaça".
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