billshcot
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A Comissão de Utentes da Via do Infante, no Algarve, vai entregar na quarta-feira na Assembleia da República uma nova petição com 13 mil assinaturas pela suspensão imediata das portagens na A22, informou esta segunda-feira aquela organização.
Em Janeiro, cerca de um mês após a introdução de portagens nas ex-Scut (vias sem custos para o utilizador), a comissão já tinha entregue na Assembleia da República uma petição de 14 mil assinaturas com a mesma finalidade, totalizando agora 27 mil assinaturas.
Em comunicado, a comissão refere que as portagens transformaram a vida dos utentes "num inferno", condições agravadas pela paragem das obras de requalificação da EN 125, suspensas no final de Abril, e pelo fim das isenções, a 30 de Setembro.
A comissão critica a renegociação do contrato entre a Estradas de Portugal e a subconcessionária Rotas do Algarve Litoral – responsável pelas obras na EN 125 –, e que implica o cancelamento da construção de quatro variantes, em Odiáxere, Olhão, Luz de Tavira e entre Faro e S. Brás de Alportel, o que permitirá à empresa poupar de imediato 155 milhões de euros.
A Estradas de Portugal anunciou igualmente na quinta-feira que vai assumir a responsabilidade de manutenção e conservação de 93 quilómetros, que faziam parte da subconcessão, a partir de 01 de Janeiro de 2014.
"A Estradas de Portugal ofereceu de mão beijada o 'euromilhões' à Rotas do Algarve Litoral: esta empresa não constrói obras fundamentais, que são anuladas, e o grosso da manutenção passa para a empresa pública! Um escândalo de bradar aos céus!", contesta a comissão de utentes.
Este organismo acusa ainda o Governo e o PSD regional de "mentirem descaradamente" ao afirmarem que agora os utentes saíram beneficiados com a redução de 15% no preço das portagens, já que a situação se encontra "muito pior" pois terminaram as dez isenções mensais e já existiam os 15% de desconto.
"Este governo, pelas malfeitorias que tem feito ao Algarve e aos algarvios, deve suspender as portagens imediatamente e, de seguida, apresentar a sua demissão", conclui.
A entrega da petição está marcada para as 14h00 de quarta-feira.
cm
Em Janeiro, cerca de um mês após a introdução de portagens nas ex-Scut (vias sem custos para o utilizador), a comissão já tinha entregue na Assembleia da República uma petição de 14 mil assinaturas com a mesma finalidade, totalizando agora 27 mil assinaturas.
Em comunicado, a comissão refere que as portagens transformaram a vida dos utentes "num inferno", condições agravadas pela paragem das obras de requalificação da EN 125, suspensas no final de Abril, e pelo fim das isenções, a 30 de Setembro.
A comissão critica a renegociação do contrato entre a Estradas de Portugal e a subconcessionária Rotas do Algarve Litoral – responsável pelas obras na EN 125 –, e que implica o cancelamento da construção de quatro variantes, em Odiáxere, Olhão, Luz de Tavira e entre Faro e S. Brás de Alportel, o que permitirá à empresa poupar de imediato 155 milhões de euros.
A Estradas de Portugal anunciou igualmente na quinta-feira que vai assumir a responsabilidade de manutenção e conservação de 93 quilómetros, que faziam parte da subconcessão, a partir de 01 de Janeiro de 2014.
"A Estradas de Portugal ofereceu de mão beijada o 'euromilhões' à Rotas do Algarve Litoral: esta empresa não constrói obras fundamentais, que são anuladas, e o grosso da manutenção passa para a empresa pública! Um escândalo de bradar aos céus!", contesta a comissão de utentes.
Este organismo acusa ainda o Governo e o PSD regional de "mentirem descaradamente" ao afirmarem que agora os utentes saíram beneficiados com a redução de 15% no preço das portagens, já que a situação se encontra "muito pior" pois terminaram as dez isenções mensais e já existiam os 15% de desconto.
"Este governo, pelas malfeitorias que tem feito ao Algarve e aos algarvios, deve suspender as portagens imediatamente e, de seguida, apresentar a sua demissão", conclui.
A entrega da petição está marcada para as 14h00 de quarta-feira.
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