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RoterTeufel
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Categoria de cooperação internacional pelo trabalho em contexto de conflito armado e desastres naturais
Cruz Vermelha recebe prémio Príncipe das Astúrias
O Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho recebe esta sexta-feira o prémio Príncipe das Astúrias na categoria de cooperação internacional pelo trabalho em contexto de conflito armado e desastres naturais.
O prémio é entregue em Oviedo, Espanha, aos presidentes da Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho (FICV), Tadateru Konoé, e do Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICV), Peter Maurer.
Segundo uma nota da Cruz Vermelha Portuguesa, o júri atribuiu este prémio como forma de reconhecer o trabalho do Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho em contexto de conflito armado, como na Síria, Líbia e Somália, e em contexto de desastres naturais, como os que ocorreram no Haiti, Indonésia e Japão.
"Sentimo-nos honrados em aceitar este prestigioso prémio em nome de todas as nossas sociedades nacionais membros e dos 13 milhões de voluntários que servem as pessoas vulneráveis em todo o Mundo como parte do trabalho do Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho", afirma o presidente da FICV, Tadateru Konoé.
Já o presidente do CICV, Peter Maurer, dedica o prémio ao pessoal voluntário da Cruz Vermelha que perdeu a vida nos últimos meses a tentar salvar as vidas dos outros.
"No Paquistão, Iémen e Síria, mencionando apenas alguns lugares, sofremos perdas que são trágicas por duas razões. Em primeiro lugar porque pessoas talentosas e altruístas foram-nos tiradas demasiado cedo. E em segundo lugar, porque centenas, talvez milhares de pessoas, encontram-se agora sem ajuda como resultado dessas trágicas perdas", adiantou.
Com cerca de 100 milhões de membros, voluntários e apoiantes, o Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho é a maior rede humanitária mundial.
Entre as suas missões está a protecção e assistência a pessoas vulneráveis e comunidades, incluindo aqueles afectados por conflitos armados, desastres naturais e outras emergências humanitárias.
C. da Manha
Cruz Vermelha recebe prémio Príncipe das Astúrias
O Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho recebe esta sexta-feira o prémio Príncipe das Astúrias na categoria de cooperação internacional pelo trabalho em contexto de conflito armado e desastres naturais.
O prémio é entregue em Oviedo, Espanha, aos presidentes da Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho (FICV), Tadateru Konoé, e do Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICV), Peter Maurer.
Segundo uma nota da Cruz Vermelha Portuguesa, o júri atribuiu este prémio como forma de reconhecer o trabalho do Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho em contexto de conflito armado, como na Síria, Líbia e Somália, e em contexto de desastres naturais, como os que ocorreram no Haiti, Indonésia e Japão.
"Sentimo-nos honrados em aceitar este prestigioso prémio em nome de todas as nossas sociedades nacionais membros e dos 13 milhões de voluntários que servem as pessoas vulneráveis em todo o Mundo como parte do trabalho do Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho", afirma o presidente da FICV, Tadateru Konoé.
Já o presidente do CICV, Peter Maurer, dedica o prémio ao pessoal voluntário da Cruz Vermelha que perdeu a vida nos últimos meses a tentar salvar as vidas dos outros.
"No Paquistão, Iémen e Síria, mencionando apenas alguns lugares, sofremos perdas que são trágicas por duas razões. Em primeiro lugar porque pessoas talentosas e altruístas foram-nos tiradas demasiado cedo. E em segundo lugar, porque centenas, talvez milhares de pessoas, encontram-se agora sem ajuda como resultado dessas trágicas perdas", adiantou.
Com cerca de 100 milhões de membros, voluntários e apoiantes, o Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho é a maior rede humanitária mundial.
Entre as suas missões está a protecção e assistência a pessoas vulneráveis e comunidades, incluindo aqueles afectados por conflitos armados, desastres naturais e outras emergências humanitárias.
C. da Manha