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Tráfico de Animais!

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GF Platina
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Muitas pessoas sonham em ter em casa um papagaio ou um macaco como animal de estimação. Mas não imaginam os prejuízos que isso pode causar à natureza.

Cerca de 12 milhões de animais selvagens são retirados das florestas todos os anos para serem vendidos (é a segunda causa de destruição da fauna depois da desflorestação).

De cada 10 animais capturados, somente um chega ao destino final (nove morrem no caminho, devido às péssimas condições de transporte).

Ter um animal destes em casa é perigoso para sua saúde, além de causar um grande sofrimento para ele próprio: deixa de se reproduzir, alimenta-se mal e enfrenta uma grande solidão.

Existem pessoas que compram animais e mais tarde, arrependem-se. Depois só lhe restam duas opções: libertá-los, mas o animal corre o risco de morrer por não saber viver em liberdade e estar fora do seu habitat; além disso, vários desses animais acabam por ser levados para os Jardins Zoológicos, que normalmente não têm capacidade para receber dezenas de animais todos os dias.

Todos os seres vivos dependem da natureza para sobreviver. Os animais formam uma cadeia responsável para o seu equilíbrio. E é da natureza que obtemos desde alimentos até remédios. Se tirarmos os animais, acabaremos com o elo, e mais perigo correm as pessoas.

Acredita-se que o comércio ilegal de animais movimenta cercade 20 biliões de dólares por ano em todo o mundo. Só é ultrapassado pelo tráfico de drogas e de armas!

Se mais ninguém comprar esses animais selvagens, os traficantes terão que mudar de actividade e milhões de animais deixarão de ser sacrificados. Se já tem um animal, cuide bem dele. Mas não compre outro.

[video=youtube;YQqch56SS-E]http://www.youtube.com/watch?v=YQqch56SS-E[/video]
 
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História do Tráfico de Animais!

O tráfico de animais era vulgar nas Américas, na época dos descobrimentos marítimos. Nos séculos XV e XVI, os navegadores portugueses e espanhóis levavam todos os tipos de animais que encontrassem para a Europa. Pássaros tropicais de plumagem exuberante eram luxos que brilhavam nas cortes europeias.

Ainda hoje este fascínio exercido por espécies raras é apreciado por coleccionadores do mundo inteiro, principalmente nos Estados Unidos, China e Europa, que pagam até milhares de dólares para ter animais ameaçados de extinção como peças particulares para serem mostradas.

Segundo pesquisa da Organização das Nações Unidas, o tráfico de animais é a terceira maior actividade ilícita no mundo, a seguir ao tráfico de drogas e armas. Estima-se que este mercado movimente algo em torno de 20 biliões de dólares por ano. O Brasil concentra 10% deste movimento, com 2 biliões de dólares por ano. Uma conjunção de factores, como a pobreza e a fraca presença de fiscalização, mantém o país no topo do mercado.

O modo de operação na caça das espécies começa com um grupode pessoas que actua segunda a sua especialidade no mercado. Não existe um comando centralizado. A cadeia de suprimento é muito fragmentada: Começa com alguém de poucos recursos que ganha algum pouco dinheiro para capturar um animal e estende-se até ao coleccionador rico que paga milhares, às vezes até milhões de dólares por um animal selvagem.

Existem ainda os intermediários, que transportam os animais e os entregam para pequenos atacadistas em feiras ao ar livre ou locais ilegais de armazenamento. Os grandes traficantes compram enormes quantidades de animais e os revendem para coleccionadores, cientistas, circos, ou seja, uma extensa lista.

Uma pesquisa conduzida pelo Ibope encomendada pela Renctas mencionava:
- 30% dos brasileiros têm ou já tiveram animais selvagens em casa.
Isto significa 54 milhões de pessoas. Um mercado enorme.

Papagaios, pássaros cantores e tartarugas estão entre os animais mais vendidos pelo comércio ilegal. As pessoas acreditam ser normal ter um papagaio dentro de casa. A Renctas estima que 60% do tráfico de animais no Brasil abastece o mercado doméstico e 40% é exportado.
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A entrada de importações ilegais de fauna selvagem nos Estados Unidos, movimenta 300 milhões de dólares por ano. Todos os tipos de animais selvagens e plantas entram pelas fronteiras dos Estados Unidos e Europa, não só vivos, mas em produtos ou remédios que levam animais como ingredientes.

Cerca de 80 espécies de animais e plantas em risco de extinção, ameaçadas ou protegidas foram encontradas nos remédios orientais à venda nos Estados Unidos. A aplicação da lei é ainda mais difícil em países asiáticos, como o Japão, China, Taiwan e Singapura, que são os maiores consumidores de produtos feitos de partes de tigres e rinocerontes comercializados ilegalmente.
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No alto, funcionário da Scotland Yard com
uma cabeça de tigre apreendida em Londres
(Inglaterra); no centro, peles num mercado
tailandês; em baixo, souvenires exóticos de
animais selvagens vendidos ilegalmente na
Tailândia.

Este costume de consumir remédios feitos de partes de tigres e rinocerontes já coloca esses animais em risco de extinção. Aliás, o tráfico de animais é a segunda maior causa de extinção de espécies, depois da destruição do habitat. Cientistas da Traffic, uma rede conjunta do WWF e da International Union for Nature Conservation para o monitoramento do comércio de vida selvagem, afirmam que os rinocerontes de Java e de Sumatra já estão extintos na região do Sudeste Asiático, devido ao tráfico.

Segundo a Traffic, uma visita ao mercado de Bangkok, capital da Tailândia, oferece uma ideia de como será difícil ganhar a batalha contra os traficantes. Cobras birmanesas, tartarugas estrela e minúsculos pássaros multicoloridos estão todos à venda nessas feiras ao ar livre. Sem certificado de origem.
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Cerca de 1140 tartarugas-estreladas-indianas, ameaçadas de extinção,
foram apreendidas em Banguecoque, capital da Tailândia. As autoridades
alfandegárias disseram que acharam os animais a bordo de um voo que
vinha de Bangladesh. Segundo as autoridades, os animais valiam no total
o equivalente a 165.000 dólares, e seriam vendidos no mercado de animais
na capital tailandesa.

O comércio internacional de algumas espécies é monitorado pela Cites e pelo Traffic. Estas organizações têm o registo de que a média anual de compra e venda de pássaros vivos pelo mercado mundial é de mais de 1,5 milhão de espécies. Outros 640.000 répteis vivos são vendidos anualmente. Mais de 300.000 peles de jacaré e crocodilo, 1,6 milhão de peles de lagarto e 1,1 milhão de peles de cobra são comercializados por ano no mundo.
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O papagaio é a ave mais vendida no Brasil e no exterior,segundo
relatório da WWF. Depois vêm araras e periquitos, micos,
tartarugas e tucanos.

Estimativas desta organização não-governamental revelam que 90% dos animais selvagens capturados morrem no seu transporte até ao consumidor final!










 
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As Condições Degradantes dos Animais Traficados!

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Todos estes pássaros foram apreendidos de um
camião fechado que saiu da Bahia, no Brasil, e
se dirigia para São Paulo. Dos 749 pássaros
apreendidos, mais de 400 morreram devido ao
transporte sem água e comida. Esta é a real face
do tráfico de animais!

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Método de transportar o papagaio: a
ave é sedada e escondida em tubos de
PVC no fundo de uma mala.

As condições são péssimas:

- Alguns traficantes costumam dar cachaça para os animais, mantendo-os calmos pelo menos nas horas seguintes à compra.

- Cegar os olhos dos pássaros com cigarros e cortar suas asas também são práticas muito usadas para que eles fiquem mais mansos
e assim atractivos para o comprador.

- Os meios de transporte mais usados pelos traficantes são camiões, autocarros interestaduais e carros particulares.

- Os animais são transportados nas piores condições possíveis: São escondidos em meias, em fundos de malas ou caixotes, sem ventilação,
e ficam vários dias sem comer e sem beber.

- Assim de cada 10 animais capturados, nove morrem no caminho e um chega às mãos dos compradores.

Todos os seres vivos dependem da natureza para sobreviver, pois é dela que obtemos desde alimentos até remédios. Os animais são parte fundamental da cadeia. Se forem extintos ou se tornarem raros, comprometem todo o equilíbrio da natureza. Um animal selvagem retirado do seu ambiente não deixará descendentes. Uma linhagem inteira passa a não existir dessa forma. E o lugar ocupado pelo animal na cadeia alimentar fica vazio, comprometendo o equilíbrio de todo o habitat.


 
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Testes em Animais!

Testes de Cosméticos em Animais!

A maior parte das grandes empresas de cosméticos e artigos de higiene pessoal efectuam testes em animais nos seus laboratórios.

Todos os dias usam produtos como:
- Dentífricos,
- Champôs,
- Desodorizantes,
- Sabonetes,
- Artigos de beleza,
- Produtos de limpeza para uso doméstico,
- Produtos químicos que compõem as tintas, amoníacos, sprays, etc.,

Todos estes produtos que adquirimos foram pagos com o sofrimento de milhares de animais!


O método "Draize" é um dos mais utilizados e consiste na aplicação directa dos produtos nos olhos de animais conscientes, para saber se são nocivos ou não, ao homem. Não é dada anestesia ou nenhuma forma de aliviar a dor, pois isso poderia interferir nos resultados dos testes. No entanto, a cultura de células artificiais consegue prever estes resultados, uma vez que estes se dão a nível celular. Assim, este método, além de ser inútil, é extremamente cruel, causando sofrimentos horríveis aos animais acabando muitas vezes por os levar à cegueira.

Outros métodos utilizados incluem: A aplicação de produtos químicos na pele rapada dos animais e a ingestão de produtos altamente tóxicos. Este método designa-se por "Teste de Dose Letal". Consiste em determinar a dose de produto que é necessária para matar uma percentagem de animais forçados a ingeri-lo. Existem muitas maneiras e mais precisas de nos assegurarmos de que os produtos que utilizamos são inócuos.

Devido à pressão dos consumidores, que cada vez em maior número se recusam a comprar produtos testados em animais, um número crescente de empresas está a substituir os animais por tubos de ensaio, programas de computador, voluntários humanos, pele humana artificial, produtos naturais e inofensivos e outros métodos que asseguram que os seus produtos não são nocivos às pessoas.

Todos os anos, cerca de 100 milhões de animais são empregados em pesquisas científicas só nos E.U.A., segundo estimativa da Peta, ONG de protecção animal famosa pelas suas campanhas com celebridades.

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Coelhos servem de cobaias para testes de medicamentos, vacinas e cosméticos.

Coelhos, hamsters e camundongos são usados em laboratórios para verificar se os componentes de cosméticos podem causar irritação ou alergia em humanos. Em geral, essas avaliações são feitas com novos ingredientes. Para testar se um novo champô pode irritar os olhos, por exemplo, as substâncias são pingadas directamente por dia, em córneas de coelhos.
 
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Experimentação Animal: Violência em Nome da Ciência!

N[FONT=&quot]esta indústria, um animal morre a cada 3 segundos, num laboratório europeu; a cada 2 segundos, num laboratório japonês; a cada segundo, num laboratório norte-americano. Só no Reino Unido, quase 3 milhões de animais são mortos anualmente em laboratórios. Em Portugal, o uso de animais em experiências é na verdade, uma realidade por controlar.

Exemplos de violência:

- Apenas há uns anos atrás, todas as empresas de cosméticos envenenavam animais com baton, champôs, sprays para cabelos ou outros produtos de beleza.

- Os produtores de carros batiam nas cabeças de macacos com martelos hidráulicos para simular acidentes.

- Os técnicos de laboratórios matavam um coelho de cada vez que faziam o teste de gravidez de uma mulher.

- As tabaqueiras obrigavam cães a inalar quantidades enormes de fumo de tabaco para testar a sua toxicidade.

Estes testes eram considerados muito eficazes. Actualmente, devido à atenção e à preocupação dos consumidores e à criatividade de cientistas, existem testes melhores e mais humanos.

Porém, milhões de ratinhos, coelhos, porquinhos-da-índia, furões, gatos, cães, primatas, ovelhas, vacas, porcos e outros animais continuam a ser usados em experiências, sendo mortos em laboratórios todos os anos.

Em vez de desenvolverem técnicas científicas mais avançadas, contraem as maiores crueldades nestas cobaias:
- Infectam animais com doenças que eles nunca contrairiam em circunstâncias normais;
- Alimentam-nos à força e injectam-lhes químicos tóxicos;
- Quebram a coluna destes animais, partem-lhes os ossos e instalam eléctrodos nos seus crânios.
Os investigadores militares provocam doenças e feridas nos animais com radiações, agentes químicos e usando também armas de fogo. Alguns investigadores de psicologia submetem os animais a privação maternal, viciam-nos em drogas e álcool e infligem-lhes outros males.
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Pelo menos 65% destes procedimentos são realizados sem anestesia. Nos restantes 35% de experiências realizadas regularmente, é certo que estas implicam a inflicção de dor e sofrimento aos animais. A maior parte destas experiências são feitas nos Estados Unidos, no Reino Unido e noutros países, como Portugal. Nestes casos, estes animais beneficiam de fraca protecção legal, que regra geral, é raramente cumprida dado a falta de fiscalização.
[/FONT]
 
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mjtc

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Comércio de Peles!

A indústria de peles é um negócio milionário, envolvendo desde criadores ou caçadores, que matam e esfolam os animais, negociantes que compram as peles em leilões, costureiros que criam peças com as peles e retalhistas que as vendem em milhares de lojas pelo mundo fora.
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Mulheres usando casacos de peles!

Todos os anos mais de 10 milhões de animais selvagens são capturados e vendidos para a indústria de peles, usando uma série de armadilhas cruéis mas que infelizmente, ainda são legais em muitos países – apenas 88 países assinaram um tratado para que as armadilhas de mandíbula fossem banidas, incluindo a União Europeia.

Até agora apenas 19 países baniram completamente todas as armadilhas, merecendo destaque: Burundi, Guiné Equatorial, Gabão, Gâmbia, Gana, Costa do Marfim, Quénia, Libéria, Mali, Mauritânia, Marrocos, Zimbabwe, Senegal, Swazilândia, Tanzânia, Togo, Tunísia, Uganda e Burkina Faso.
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Uma das armadilhas devastadoras é composta por um par de
mandíbulas de aço, accionadas por molas quando o animal pisa
no centro da peça.

Os maiores danos não são imediatos mas derivam do facto do animal, em pânico, tentar libertar-se a todo o custo, ferindo-se, partindo ossos e dentes e chegando mesmo a morder a pata até a cortar para se libertar. Estudos mostram que cerca de um terço dos animais assim capturados se mutilam desta forma.

Para piorar o sofrimento destes animais, é frequente que permaneçam nas armadilhas até 3 dias, antes que sejam recolhidos pelos caçadores. O caçador em seguida mata o animal capturado com um tiro, com pancadas na cabeça ou pisando a cabeça e levantando o corpo para partir o pescoço e este último método é recomendado nos cursos de caça!

Após protestos contra a desumanidade deste tipo de armadilha, a indústria das peles propôs um outro tipo semelhante para matar instantaneamente. O sistema é o mesmo mas a armadilha fecha-se sobre o corpo do animal, alegadamente quebrando-lhe a coluna ou o pescoço. Na realidade, apenas 15% dos animais capturados morrem imediatamente, permanecendo os restantes com ferimentos que conduzem a uma morte lenta e agonizante. Estas armadilhas, além de não serem mais que uma manobra publicitária mal sucedida, são nitidamente perigosas para crianças e animais domésticos, pois são frequentemente usadas perto de zonas habitadas.
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Outro tipo comum de armadilha são os chamados
laços, em que uma corda em forma de laço é colo-
cada de modo a que o animal, ao atravessar uma
zona preparada, fique preso. Dado que quanto mais
o animal luta mais apertado o laço fica e que geral-
mente está preso pelo pescoço, acaba morrendo
estrangulado.

Também animais mortos em quintas de criação não estão livres de sofrimento. Eles são criados em jaulas com pouco mais que 20 cm de lado, desenvolvendo sintomas de stress bem conhecidos, como úlceras ou auto mutilaçãoda cauda ou canibalismo. Para seguir os caprichos da moda, os criadores de animais para peles tentam numerosos tipos de cruzamentos, obtendo variedades com pelagens invulgares mas também frequentemente doentes. Exemplo é um tipo de vison branco mutante que perde a audição e a visão ao fim de 30 dias de vida.

Dos 31 milhões de animais mortos neste tipo de criação por ano:
- 26 milhões são visons;
- 4,5 milhões são raposas;
- 250.000 chinchilas;
- 150.000 zibelinas;
- 100.000 arminhos e martas e até alguns menos óbvios como os castores ou os linces.
São necessárias entre 100 e 200 chinchilas para fazer um único casaco de peles comprido!

Os processos de abate dos animais são igualmente deploráveis, desde pauladas na cabeça a electrocussão. As chinchilas são geralmente mortas por um choque derivado da passagem de corrente entre um eléctrodo na orelha e outro na genitália. Nem todas as peles são obtidas de animais criados em quintas especiais ou capturados na natureza. Fazem-se casacos com pele de cabra, porco, vitela, ovelha e até cão e gato domésticos!
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Merecem destaque, como o carneiro
Karakul, natural do Afeganistão e a
algumas zonas de África, que é morto
e esfolado à nascença, de modo a manter
a estrutura finamente encaracolada do pêlo.

Ainda mais valiosa no mercado é a pele dos carneiros Breitzwanz, nascidos prematuramente, pois a pele é ainda mais delicada. O número de abortos naturais tem subido astronomicamente nestes animais. Igualmente chocante é o facto que mais de 2 milhões de cães e gatos domésticos são mortos e vendidos para o fabrico de artigos de pele anualmente. Estes artigos são vendidos nas lojas da Europa e dos Estados Unidos com toda a legalidade pois não é necessário indicar nas etiquetas a que espécie pertence o animal morto. A maioria destes animais é proveniente de países asiáticos, onde são capturados e mortos com grande crueldade.
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Na China, os cães pastor alemão são mais frequentemente mortos, devido à sua
semelhança com espécies selvagens como o coiote.

O pêlo de cão e de gato é usado numa enorme variedade de artigos, não apenas em casacos mas também em luvas, chapéus, cobertores, golas, animais empalhados, brinquedos para animais e pelúcias para crianças. Em muitos países, este tipo de pele está mal identificada, apenas como "pele genuína" ou com nomes "coelho", "gato selvagem", "gato da montanha", "lobo asiático", etc.

Estes artigos podem ser encontrados em todo mundo e são muito difíceis de identificar, depois de tratadas as peles são muito semelhantes entre si. Em 2000, os Estados Unidos e a Itália baniram a importação e a venda de artigos feitos com pele de cão e gato, o que dirigiu a sua venda para outros países europeus onde o seu comércio ainda é legal ou pouco controlado.

Actualmente, a indústria das peles tem os maiores ganhos não na venda de casacos de pele, pois as campanhas contra sua utilização têm sido eficazes, mas na venda de objectos adornados com pele, como botas, luvas ou golas de casacos. Estes objectos são frequentemente baratos, devido aos meios utilizados nas quintas de criação, pelo que o consumidor é levado a pensar que se trata de pele de imitação.




 
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GF Ouro
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Muitas pessoas sonham em ter em casa um papagaio ou um macaco como animal de estimação. Mas não imaginam os prejuízos que isso pode causar à natureza.

Cerca de 12 milhões de animais selvagens são retirados das florestas todos os anos para serem vendidos (é a segunda causa de destruição da fauna depois da desflorestação).

De cada 10 animais capturados, somente um chega ao destino final (nove morrem no caminho, devido às péssimas condições de transporte).

Ter um animal destes em casa é perigoso para sua saúde, além de causar um grande sofrimento para ele próprio: deixa de se reproduzir, alimenta-se mal e enfrenta uma grande solidão.

Existem pessoas que compram animais e mais tarde, arrependem-se. Depois só lhe restam duas opções: libertá-los, mas o animal corre o risco de morrer por não saber viver em liberdade e estar fora do seu habitat; além disso, vários desses animais acabam por ser levados para os Jardins Zoológicos, que normalmente não têm capacidade para receber dezenas de animais todos os dias.

Todos os seres vivos dependem da natureza para sobreviver. Os animais formam uma cadeia responsável para o seu equilíbrio. E é da natureza que obtemos desde alimentos até remédios. Se tirarmos os animais, acabaremos com o elo, e mais perigo correm as pessoas.

Acredita-se que o comércio ilegal de animais movimenta cercade 20 biliões de dólares por ano em todo o mundo. Só é ultrapassado pelo tráfico de drogas e de armas!

Se mais ninguém comprar esses animais selvagens, os traficantes terão que mudar de actividade e milhões de animais deixarão de ser sacrificados. Se já tem um animal, cuide bem dele. Mas não compre outro.


Mas existe mais factores além desses que referiste ,os incendios upa!! upa!! ,se este ano ardeu mais de 10 vezes a área de Lisboa ,destruiu por completo o habitats que só daqui a um contentor de anos terá novamente vida ,mas nunca mais será igual , e se fizerem o mesmo na Lagoa dos Salgados sâo cerca de 50 espécies ,mais o tripolo de migraçâo ou mais que vâo á vida cá e as que já foram em Vila Franca, Carregado etc ,constroi-se acaba-se o habitat ,até os agricultores matam em larga escala ,cheguei a ver mais de 50 metros de redes e garanto-te que estava á vista de quem quizesse ver e claro éra ignorado pelas autoridades ,bem isto é complexo até dizer chega ,se te contasse mais umas histórias que vi apagavas-te e se falasse ainda levava no focinho ,se nunca viste aqui bem perto em Alverca havia bandos de pintarrochos e triguierôes e quem acabou com eles ,agricultores ,tás a ver uma grande nuvem a aterrar num campo de trigo ,desvasta tudo duma virada ,depois é veneno de pesticidas e herbicidas nas águas e trigo rocho com fartura ,ainda as ratoieiras com a formiga de asa ,montadas uns bons 500 metros ,eu vi amigo .
Em Alverca á uns anos valentes encontrei uma águia de asa redonda ,conhecia-a assim que a vi no ar em queda ,estava envenenada ,entreguei no posto da GNR mais tarde telefonei e tinha ido para o Gerês para recuperar ,e muitas ratoeiras desarmei e quase a andar á pêra a quem fazia isso ,sou um passarinheiro assumido ,mas tenho muito respeito pela natureza ,o máximo que puder ,e a pesca e caça como é??Matam !! ,bem .cala-te boca .
Temos o caso do Priolo que os Americanos apanhavam carradas e carradas ,éra tudo uma questâo de interesses ,isso felizmente acabou e o Priolo aumenta a olhos vistos por um magnifico trabalho a nivel das autoridades ,apoio incondicionalmente e dou a minha humildo força ,como podem ver aqui no forum ,entre outras
Mais uma vez ;

Acreditas que os meus olhos enchem-se de água ,ao ver isto ,acredita do fundo do meu coraçâo

E ainda sâo escorraçados,agredidos ,espancados ,presos ASSASSINADOS !!sei lá que mais pelas autoridades e magnatas por protegerem a bola mundo ,estes videos é a prova disso mesmo.

O Heavy Metal de raís aliado a um causa muito mais que nobre ,raios parta a isto .STOP !!!!Chega !!Fonhix !!
É gente da hight society a comer dos mesmos tachos.
 
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mjtc

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Animais no Circos!

Quem vai ao circo que tem animais em suas exibições, quase nunca percebe a realidade por trás do espectáculo. O sofrimento que estes animais passam ao longo de suas vidas dentro do circo chega ser superior ao de um animal abandonado. Por trás de um urso batendo palmas, um macaco vestido pedalando uma bicicleta ou um elefante se equilibrando em uma pata só, se esconde toda uma série de torturas abomináveis que transforma estes animais em meros fantoches de seus domadores, que travestem suas cobardias para com estes animais em bravuras ao enfiar a cabeça dentro da boca do leão ou obrigá-lo a se ajoelhar defronte a plateia.
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Os animais nos circos sofrem uma vida inteira de maus-tratos. Estes não incluem apenas as formas desumanas de treino, na sua maioria com o uso de choques, chicotes ou bastões pontiagudos, mas também os espectáculos em si, onde os animais, por sofrerem agressões para um suposto aprendizado, se comportam como nunca se comportariam na natureza, apenas por um capricho do ser humano. Além disso, passam suas vidas em espaços muito pequenos e em constante transporte, circunstâncias que causam alto grau de stresse aos animais. E para piorar a situação, muitas vezes não têm à disposição alimento de qualidade ou em quantidade suficiente.

Nos circos os animais expõem as pessoas a muitos riscos. Não é possível prever como um animal stressado irá reagir em determinada situação. Vários acidentes já foram documentados inúmeras vezes, como o caso de um menino de 6 anos que no ano de 2000, em Pernambuco, no Brasil, foi devorado por leões que não comiam há vários dias e estavam em local inseguro.

Os animais dos circos podem transmitir doenças aos seres humanos, visto que não existe vacinação eficiente para os animais selvagens. Além disso, estimulam o tráfico de animais selvagens ao redor do mundo, prática reconhecidamente cruel e criminosa.

Muito se tem falado sobre a tortura de animais em circos internacionais. Os donos dos circos alegam que os seus animais são bem tratados, recebem alimentação à vontade, e encontram-se felizes e reproduzem-se.

Na realidade, a situação é diferente:
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Os elefantes são mantidos em pequenos espaços, acorrentados pelas patas e sem alimento. Ao recusarem-se trabalhar, são chicoteados, espancados com barras de ferro em forma de gancho afiado. Por serem animais dóceis, sujeitam-se a toda a espécie de castigos, e raramente reagem em tom ameaçador.
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Os chimpanzés têm as suas presas arrancadas, recebem pouca alimentação para que não cresçam muito, são obrigados a usar roupas humanas e tratados, na frente do público, como gente. Atrás das cortinas, porém, a sua realidade é macabra: Ficam acorrentados por longos períodos, no escuro, recebem banhos gelados, choques eléctricos, são espancados, separados de suas crias, e por vezes, vendidos como animais de estimação.
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Os ursos, animais que sempre foram temidos pela ferocidade, são mantidos em pequenas jaulas, alimentando-se de restos, sem água para beber, nem espaço para se movimentar. A musculatura fica atrofiada, impedindo que se locomova de forma correcta. As presas e unhas são por vezes arrancadas, para não magoar o tratador e não se auto flagele, por desespero. Ficam neuróticos, balançando a cabeça e roendo as grades. São obrigados a andar de bicicleta, usando saiotes coloridos.

Portanto, a realidade no circo é bem mais dura e chocante do que aparenta!



 
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GF Platina
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Direitos dos Animais!

Artigo 1º

1. Todos os animais nascem iguais perante a vida e têm os mesmos direitos à existência.

Artigo 2º

1. Todo o animal tem o direito de ser respeitado.

2. O homem, enquanto espécie animal, não pode atribuir-se o direito de exterminar os outros animais ou de os explorar, violando esse direito. Tem a obrigação de empregar os seus conhecimentos ao serviço dos animais.

3. Todos os animais têm direito à atenção, aos cuidados e à protecção do homem.

Artigo 3º

1. Nenhum animal será submetido a maus-tratos nem a actos cruéis.

2. Se a morte de um animal é necessária, esta deve ser instantânea, indolor e não geradora de angústia.

Artigo 4º

1. Todo o animal pertencente a uma espécie selvagem tem o direito de viver livre no seu próprio ambiente natural, terrestre, aéreo ou aquático, e a reproduzir-se.

2. Toda a privação de liberdade, incluindo aquela que tenha fins educativos, é contrária a este direito.

Artigo 5º

1. Todo o animal pertencente a uma espécie que viva tradicionalmente em contacto com o homem tem o direito a viver e a crescer ao ritmo das condições de vida e liberdade que sejam próprias da sua espécie.

2. Toda a modificação do dito ritmo ou das ditas condições, que seja imposta pelo homem com fins comerciais, é contrária ao referido direito.

Artigo 6º

1. Todo o animal que o homem tenha escolhido por companheiro, tem direito a que a duração da sua vida seja conforme à sua longevidade natural.

2. O abandono de um animal é um acto cruel e degradante.

Artigo 7º

1. Todo o animal de trabalho tem direito a um limite razoável de tempo e intensidade de trabalho, a uma alimentação reparadora e ao repouso.

Artigo 8º

1. A experimentação animal que implique um sofrimento físico e psicológico é incompatível com os direitos do animal, quer se trate de experimentações médicas, cientificas, comerciais ou qualquer outra forma de experimentação.

2. As técnicas experimentais alternativas devem ser utilizadas e desenvolvidas.

Artigo 9º

1. Quando um animal é criado para a alimentação humana, deve ser nutrido, instalado e transportado, assim como sacrificado sem que desses actos resulte para ele motivo de ansiedade ou de dor.

Artigo 10º

1. Nenhum animal deve ser explorado para entretenimento do homem.

2. As exibições de animais e os espectáculos que se sirvam de animais, são incompatíveis com a dignidade do animal.

Artigo 11º

1. Todo o acto que implique a morte de um animal, sem necessidade, é um biocídio, ou seja, um crime contra a vida.

Artigo 12º

1. Todo o acto que implique a morte de um grande número de animais selvagens é um genocídio, ou seja, um crime contra a espécie.

2. A contaminação e destruição do ambiente natural conduzem ao genocídio.

Artigo 13º

1. Um animal morto deve ser tratado com respeito.

2. As cenas de violência nas quais os animais são vítimas, devem ser proibidas no cinema e na televisão, salvo se essas cenas têm como fim mostrar os atentados contra os direitos do animal.

Artigo 14º

1. Os organismos de protecção e salvaguarda dos animais devem ser representados a nível governamental.

2. Os direitos dos animais devem ser defendidos pela Lei, assim como o são os direitos do homem.

Esta declaração foi proclamada em 15 de Outubro de 1978 e aprovada pela UNESCO, e pela ONU.

 
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E quem vai aqui bem perto ao oceanário no Parque das Naçôes onde se vê uma quantidade quase infinita de peixes reduzidos a um tanque ,,quem se preocupa ver lá um tubarâo ,uma baleia um golfinho .,deveria estar confinados aquele espaço ???,no entanto é a alegria do nosso miséro povo e alguem faz alguma coisa ,pois o medo de perder a vida é superior ,bem MJ ,como frizas-te e bem os circos ,que isso atâo explicás-te apenas uma pequena parte ,mas os nossos filhos adoram ,porque sâo incentivados a isso pelos país ,já parte dum principio ,o jardim zoológico e de vários paises ,o nosso á vista de outros países é um bébé ,o aquário Vasco Da Gama ,ionde se fazia estudos a até bárbaros e bizarros sobre peixes, anfibios etc ,tudo passa ao lado da burguesia olha se fui em toda a minha vida duas vezes ao circo ,acho que foi muito ,a Inatel dava os bilhetes para a familia e eu preferia andar de carros de esferas e ir á xinchada ,e peâo etc ,aqueles jogos que tinhamos em miúdos
Isto tem muito que se lhe diga ,e tudo um jogo de interesses e euros
Gostam de ir á pesca e ir á caça e matam e eu nâo posso apanhar uns passaritos para canto e criaçâo ,Espanha já pode ,Belgica já pode ,Holanda já pode Alemanha já pode ,onde está as directivas europeias e as normativas europeias ,a convençâo de Genèbra o que é isso ? Mas que raio de país vivemos que eu saiba o passarinheiro português e o espanhol nâo acabou com os pássaros ,pelo contrário existe é muito mais os cantos foram novamente trazidos e muitos sâo soltos ou fogem e óbviamente reproduzemn-se na natureza .mas enfim é esta miséria de pais ,Só em Espanha puderam caçar 60 mil aves entre Agosto e Novembro do ano passado ,cá impensável ,quer a nivel da pratica ,quer a nivel de leis e nâo pertencemos á zona euro ,uns palhaçôes é o que temos neste país que parecem uma cambada de indigenas .os touros da morte como é ,opá ,nem vale a pena dizer nada as provas falam por si
A caça ,a pesca,o silvestrismo sâo actividades identicas ,só que o silvestrismo ganha aos kilómetros ,pois nada se mata e inclusivé vende-se raçâo própria para a sua alimentaçâo ,medicamentos ,uma vasta gama de coisas que faz tratar as aves como realmente merecem e elas dâo-nos os filhos e cantam alegremente como fruto do nosso empenho e como diigo sempre á gente para tudo á os sérios e os prevaricadores ,mas o nosso governo mete tudo no mesmo saco e caça á multa ,enfim ,que dizer ,perante tamanha estupidez .
 

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Neste momento está a dar o Max na tvi ,até este animal levava umas mocadas valentes para fazer bem aquele papel hehehehe e os maus tratos que recebia e eles dinheiro em caixa ,toda a gente soube disso e ainda hoje roda na tv portuguesa heheheheheheh Esta saiu-me agora ao olhar para a tristeza do animal ,que até anda a medo .
 
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