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O presidente do BCE avisou hoje que os efeitos da crise da dívida da zona euro "chegaram à economia alemã".
Draghi afirmou que "até agora a Alemanha pôde contornar algumas dificuldades de outros países da zona euro", mas os últimos dados indicam que "a crise chegou à economia alemã".
O presidente do BCE, que falava num congresso sobre o futuro do capitalismo, acrescentou que a "Alemanha é uma economia aberta e integrada" e, por isso, "não surpreende" que a desaceleração da zona euro faça também sentir os seus efeitos neste país.
O comércio na zona euro representa 40% do Produto Interno Bruto (PIB) da Alemanha e 65% do investimento estrangeiro direto é proveniente de outros países da zona euro.
O presidente do BCE defendeu as medidas que têm sido aplicadas pela entidade monetária para enfrentar a crise da dívida soberana e que têm sido criticadas pelo Bundesbank (banco central alemão) e os meios conservadores germânicos.
"Os acontecimentos financeiros na Alemanha são o espelho dos acontecimentos financeiros no resto da zona euro. E isto significa que as medidas para assegurar a estabilidade da zona euro no seu conjunto também beneficiarão a Alemanha", defendeu Draghi.
A Comissão Europeia estimou hoje que a economia alemã cresça 0,8% em 2012 e em 2013, abaixo dos 3% que cresceu em 2011, permanecendo contudo "forte" e "competitiva".
As "previsões de outono" hoje divulgadas por Bruxelas indicam que o abrandamento do crescimento alemão se deva em parte ao "enfraquecimento" da atividade económica em "importantes países parceiros" de Berlim, bem como às "incertezas" relacionadas com a crise da zona euro.
economico
Draghi afirmou que "até agora a Alemanha pôde contornar algumas dificuldades de outros países da zona euro", mas os últimos dados indicam que "a crise chegou à economia alemã".
O presidente do BCE, que falava num congresso sobre o futuro do capitalismo, acrescentou que a "Alemanha é uma economia aberta e integrada" e, por isso, "não surpreende" que a desaceleração da zona euro faça também sentir os seus efeitos neste país.
O comércio na zona euro representa 40% do Produto Interno Bruto (PIB) da Alemanha e 65% do investimento estrangeiro direto é proveniente de outros países da zona euro.
O presidente do BCE defendeu as medidas que têm sido aplicadas pela entidade monetária para enfrentar a crise da dívida soberana e que têm sido criticadas pelo Bundesbank (banco central alemão) e os meios conservadores germânicos.
"Os acontecimentos financeiros na Alemanha são o espelho dos acontecimentos financeiros no resto da zona euro. E isto significa que as medidas para assegurar a estabilidade da zona euro no seu conjunto também beneficiarão a Alemanha", defendeu Draghi.
A Comissão Europeia estimou hoje que a economia alemã cresça 0,8% em 2012 e em 2013, abaixo dos 3% que cresceu em 2011, permanecendo contudo "forte" e "competitiva".
As "previsões de outono" hoje divulgadas por Bruxelas indicam que o abrandamento do crescimento alemão se deva em parte ao "enfraquecimento" da atividade económica em "importantes países parceiros" de Berlim, bem como às "incertezas" relacionadas com a crise da zona euro.
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