delfimsilva
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A Câmara de Ponte de Lima afirmou hoje estar a ser perseguida pela empresa Estradas de Portugal face à retirada por "todo o concelho" da sinalética indicativa de equipamentos municipais instalada em estradas nacionais.
A agência Lusa tentou obter esclarecimentos junto da Estradas de Portugal mas até agora sem sucesso.
Em comunicado, o gabinete do autarca Victor Mendes afirma tratar-se de sinalética "indicativa e informativa" de equipamentos municipais de caráter desportivo, cultural ou lúdico, que "um pouco por todo o concelho" tem sido retirada pela Estradas de Portugal.
"E até, pasme-se, dos centros educativos", sublinha o comunicado da câmara, que garante que estas intervenções resultam de "instruções emanadas" da gestão operacional da empresa, "não se vislumbrando a mesma política" nos restantes concelhos do distrito.
"O município de Ponte de Lima não pode deixar de considerar uma perseguição clara e assumida, uma vez que apenas é retirada a sinalética referente a equipamentos públicos, mantendo-se toda a que se relaciona com estruturas privadas", afirma ainda.
Já o município lembra a "necessidade urgente de aplicar esforços" ao "serviço das populações", quando a Estradas de Portugal "desperdiça tempo, recursos humanos e muito dinheiro" nestas operações.
"Em detrimento das reais necessidades e do cumprimento das respetivas obrigações, como se pode verificar na falta de repavimentação de muitas estradas nacionais dentro do concelho de Ponte de Lima", lê-se ainda na nota, que descreve a situação de "deterioração" das estradas nacionais 201, 306 e 308.
"Como é lógico, o município de Ponte de Lima irá expor toda esta situação ao presidente das Estradas de Portugal, de modo a clarificar este tipo de atuação", remata o comunicado.
Diário Digital com Lusa
A agência Lusa tentou obter esclarecimentos junto da Estradas de Portugal mas até agora sem sucesso.
Em comunicado, o gabinete do autarca Victor Mendes afirma tratar-se de sinalética "indicativa e informativa" de equipamentos municipais de caráter desportivo, cultural ou lúdico, que "um pouco por todo o concelho" tem sido retirada pela Estradas de Portugal.
"E até, pasme-se, dos centros educativos", sublinha o comunicado da câmara, que garante que estas intervenções resultam de "instruções emanadas" da gestão operacional da empresa, "não se vislumbrando a mesma política" nos restantes concelhos do distrito.
"O município de Ponte de Lima não pode deixar de considerar uma perseguição clara e assumida, uma vez que apenas é retirada a sinalética referente a equipamentos públicos, mantendo-se toda a que se relaciona com estruturas privadas", afirma ainda.
Já o município lembra a "necessidade urgente de aplicar esforços" ao "serviço das populações", quando a Estradas de Portugal "desperdiça tempo, recursos humanos e muito dinheiro" nestas operações.
"Em detrimento das reais necessidades e do cumprimento das respetivas obrigações, como se pode verificar na falta de repavimentação de muitas estradas nacionais dentro do concelho de Ponte de Lima", lê-se ainda na nota, que descreve a situação de "deterioração" das estradas nacionais 201, 306 e 308.
"Como é lógico, o município de Ponte de Lima irá expor toda esta situação ao presidente das Estradas de Portugal, de modo a clarificar este tipo de atuação", remata o comunicado.
Diário Digital com Lusa