billshcot
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Maria São José Paiva, que está acusada de encomendar o rapto do tio idoso, dono dos transportes Galamas, irá a julgamento dentro de muito em breve.
A ‘tia de Cascais’, que foi detida a 11 de Janeiro, tinha requerido a abertura da instrução, tentando assim evitar sentar-se no banco dos réus. O juiz entendeu, no entanto, que existem factos suficientes para levar a milionária a julgamento, juntamente com os três homens a quem terá pedido que executassem o crime. Maria São José foi agora pronunciada nos exactos termos da acusação, que foi proferida há já alguns meses pelo Departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa (DIAP).
A mulher, que está em liberdade e é defendida pelo advogado Rui Patrício, sempre negou a autoria do crime, tendo aliás voltado a fazer o mesmo aquando do pedido de abertura de instrução. A defesa de Maria São José sempre argumentou que não existiam provas da sua ligação a Nuno Gameiro, líder do grupo de raptores.
A acusação do DIAP diz que Maria São José Paiva foi tramada pelos raptores por não pagar o dinheiro que tinha prometido ao gang pelo rapto do tio, Fernando Esteves, de 83 anos, a 2 de Dezembro de 2010. O grupo na altura estava já a ser investigado por outros crimes, e numa escuta da Unidade Contra o Terrorismo da PJ, foi apanhado a dizer que "a ‘tia’ ainda não tinha pago o calote". Na altura, Fernando Esteves tinha já apontado a sobrinha, que tinha uma empresa concorrente, como suspeita, e a PJ fez a ligação. A defesa dizia que tais conversas são circunstanciais e nada provam.
Recorde-se que o idoso foi levado para a serra de Sintra, onde foi espancado. Os raptores ameaçaram ainda que lhe matavam a neta, caso não entregasse 150 mil euros.
cm
A ‘tia de Cascais’, que foi detida a 11 de Janeiro, tinha requerido a abertura da instrução, tentando assim evitar sentar-se no banco dos réus. O juiz entendeu, no entanto, que existem factos suficientes para levar a milionária a julgamento, juntamente com os três homens a quem terá pedido que executassem o crime. Maria São José foi agora pronunciada nos exactos termos da acusação, que foi proferida há já alguns meses pelo Departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa (DIAP).
A mulher, que está em liberdade e é defendida pelo advogado Rui Patrício, sempre negou a autoria do crime, tendo aliás voltado a fazer o mesmo aquando do pedido de abertura de instrução. A defesa de Maria São José sempre argumentou que não existiam provas da sua ligação a Nuno Gameiro, líder do grupo de raptores.
A acusação do DIAP diz que Maria São José Paiva foi tramada pelos raptores por não pagar o dinheiro que tinha prometido ao gang pelo rapto do tio, Fernando Esteves, de 83 anos, a 2 de Dezembro de 2010. O grupo na altura estava já a ser investigado por outros crimes, e numa escuta da Unidade Contra o Terrorismo da PJ, foi apanhado a dizer que "a ‘tia’ ainda não tinha pago o calote". Na altura, Fernando Esteves tinha já apontado a sobrinha, que tinha uma empresa concorrente, como suspeita, e a PJ fez a ligação. A defesa dizia que tais conversas são circunstanciais e nada provam.
Recorde-se que o idoso foi levado para a serra de Sintra, onde foi espancado. Os raptores ameaçaram ainda que lhe matavam a neta, caso não entregasse 150 mil euros.
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