billshcot
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Há dois anos que uma matilha de cerca de 30 cães está a aterrorizar a população da aldeia de Tor, na zona do barrocal do concelho de Loulé. Ataques a animais em terrenos têm sido cada vez mais frequentes e há receio de que passem para as pessoas.
"Quando cheguei ao quintal, parecia um filme de terror. Tinha pedaços de animais espalhados pelo terreno, todos estripados", lembra ao CM Idália Costa, a última vítima de um ataque desta matilha, que ocorreu na madrugada da passada quinta-feira (dia 8 de Novembro). Idália ainda chegou a ver dois dos cães antes de fugirem, após terem morto cerca de 40 perus, galinhas e galos. "Só sobreviveram duas galinhas, mas estão feridas e vamos ter de as matar", contou o marido, Edgar Sousa.
"Se fizeram aquilo a vários perus de 12 quilos, imagino o que fariam a uma criança", receia o casal, temendo que os cães comecem a atacar pessoas.
Sorte igual teve Abílio Romão no final do Verão passado. A matilha atacou-lhe as ovelhas e três foram mortas e outras três feridas – viriam a morrer poucas semanas mais tarde. "São uns 30 cães e cada vez que venho ao terreno, tenho receio de que já tenham morto mais animais. Não descanso", assume, realçando que, numa situação idêntica estão, pelo menos, mais quatro moradores da zona. "Já não sabemos o que fazer mais", desabafa ainda Abílio Romão.
A autarquia de Loulé garantiu, ontem, que o caso está identificado e a ser seguido pelo veterinário municipal, que tem estado a recolher os cães.
cm
"Quando cheguei ao quintal, parecia um filme de terror. Tinha pedaços de animais espalhados pelo terreno, todos estripados", lembra ao CM Idália Costa, a última vítima de um ataque desta matilha, que ocorreu na madrugada da passada quinta-feira (dia 8 de Novembro). Idália ainda chegou a ver dois dos cães antes de fugirem, após terem morto cerca de 40 perus, galinhas e galos. "Só sobreviveram duas galinhas, mas estão feridas e vamos ter de as matar", contou o marido, Edgar Sousa.
"Se fizeram aquilo a vários perus de 12 quilos, imagino o que fariam a uma criança", receia o casal, temendo que os cães comecem a atacar pessoas.
Sorte igual teve Abílio Romão no final do Verão passado. A matilha atacou-lhe as ovelhas e três foram mortas e outras três feridas – viriam a morrer poucas semanas mais tarde. "São uns 30 cães e cada vez que venho ao terreno, tenho receio de que já tenham morto mais animais. Não descanso", assume, realçando que, numa situação idêntica estão, pelo menos, mais quatro moradores da zona. "Já não sabemos o que fazer mais", desabafa ainda Abílio Romão.
A autarquia de Loulé garantiu, ontem, que o caso está identificado e a ser seguido pelo veterinário municipal, que tem estado a recolher os cães.
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