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Adepto que lançou o "very light" mortal no Jamor preso agora por agressão a polícia

florindo

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Adepto que lançou o "very light" mortal no Jamor preso agora por agressão a polícia

Hugo Inácio, o adepto de futebol qye lançou o "very light" mortal no Jamor, em 1996, e detido no dia 8 no Estádio da Luz, foi condenado a 18 meses de prisão efetiva.
Hugo Inácio foi identificado no final do jogo do Benfica-Spartak, para a Liga dos Campeõs, como tendo arremessado uma cadeira a um agente da autoridade, causando-lhe ferimentos na mão e na perna.
O adepto ficou ainda proibido de entrar em recintos desportivos durante dois anos.
O Ministério Público tinha pedido o impedimento de entrada em recintos desportivos por três anos, o máximo previsto na lei.
Recorde-se que Hugo Inácio foi o autor do disparo mortal do "very light", que, em 1996, matou Rui Mendes, adepto do Sporting, na final da Taça de Portugal entre Benfica e o clube de Alvalade, e estava atualmente em liberdade precária.
Hugo Inácio tinha sido recapturado em fevereiro de 2011, depois de ter fugido do Estabelecimento Prisional do Linhó, em 2000, onde se encontrava a cumprir 4 anos de prisão, por homicídio por negligência.

Fonte: Jornal de Notícias


 

billshcot

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Inácio na cadeia e fora do estádio

Hugo Inácio, 39 anos, adepto do Benfica autor do disparo mortal do ‘very light’ que em 1996 vitimou o sportinguista Rui Mendes na final da Taça – crime pelo qual já cumpriu pena, com um período de fuga pelo meio –, foi ontem condenado a 18 meses de prisão efectiva, com pena acessória de proibição de entrar em recintos desportivos por dois anos, ao ter agredido e injuriado um polícia no dia 7 de Novembro, após o jogo da Liga dos Campeões entre o Benfica e o Spartak de Moscovo.



Inácio, que já fugiu uma vez à justiça, voltou a sair do tribunal em liberdade e tem 30 dias para contestar a pena.

A juíza na Pequena Instância Criminal de Lisboa considerou que "todos os crimes ficaram provados" – e que "o arguido não pode ser condenado a uma pena substituível por multa porque tem de entender de uma vez por todas que não pode repetir estes comportamentos".

"As excessivas condenações do arguido não o fizeram pensar e mudar a sua atitude", disse a juíza, recordando os cinco anos de cadeia aplicados pela morte de Rui Mendes no Jamor e outras penas por furto qualificado.

A leitura da sentença ficou marcada pela contestação da mãe de Hugo Inácio, que se levantou e gritou para a juíza: "Isto é uma injustiça."

cm
 
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