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Invadem casas para levar ouro

billshcot

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Nov 10, 2010
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Entraram de caçadeiras e martelos, caras tapadas por gorros. Eu e o meu marido fomos ameaçados de morte, obrigados a ficar deitados no chão. Partiram primeiro as câmaras de vigilância e depois destruíram as vitrinas com os martelos. Levaram milhares de euros em ouro".



Ana Ribeiro, de 38 anos, dona da Ourivesaria Sandra, no centro de Palmela, treme ao recordar o terror que sentiu e viveu quando um gang invadiu o espaço numa tarde de Novembro de 2011.

Foi o terceiro assalto à ourivesaria, na avenida Dr. Juiz José Celestino Ataz Godinho de Matos – onde "são poucas as lojas que nunca foram roubadas". Na zona nova do concelho, grupos criminosos organizados elegem o comércio como alvo para atacar. E na parte histórica da vila, são os assaltos e furtos a casas – onde o principal objectivo é roubar todo o ouro – uma das principais preocupações da GNR.

Idalina Coelho "não ganhou para o susto" quando a 5 de Novembro lhe bateram à porta da sua moradia: "Era um homem de uniforme, pensei que era publicidade e não abri. De repente ouvi barulho, era ele a partir as persianas e já estava a entrar. Fugiu, foi apanhado e libertado."

"ALVO PARA ASSALTANTES DE CASAS E LOJAS"
Jorge Mares, Pres. Grupo de Amigos de Palmela

Correio da Manhã – Palmela é uma vila segura?

Jorge Mares – É uma vila segura, onde dá gosto viver. Infelizmente, tem sido alvo de uma onda de assaltos que tem a ver com a situação do País. Palmela não fugiu à criminalidade que se generalizou nos últimos tempos. Preocupa-nos bastante, pois pode criar uma imagem que não corresponde à realidade.

– Qual o tipo de crime que mais preocupa em Palmela?

– Os crimes mais preocupantes são os assaltos ao pequeno comércio, às habitações, e recentemente até a nossa Adega Cooperativa foi alvo de um assalto. Como é um município calmo, torna-se um alvo para os assaltantes de casas e de lojas de comércio.

– Que medidas a tomar?

– A GNR deve reforçar a vigilância 24 horas, principalmente à noite. É necessária uma vigilância acrescida dos comerciantes e habitantes, para que Palmela continue a ser das terras com menos assaltos.

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